Akatsuki (A Máfia)

Os Cuidados De Konan

Atitude essa bem surpreendente para os chefes

- Como assim Konan? Você mesma disse que não gosta dessas coisas com relação aos prisioneiros! - Yahiko indagou

- Você quer mesmo isso? - Nagato perguntou

- Sim gente, eu só não quero deixa-lo sozinho, tem algo de mais nisso? - Respondeu indagando os

Yahiko virou de costas suspirando e lambendo os lábios, logo lembrou do dia anterior. Nagato por outro lado apenas permitiu

Konan agradeceu e saiu da sala

- Notou algo nela? - Yahiko indagou

- Não, o que você notou? - Nagato como sempre distraído com o trabalho

- Ontém ela estava estranha, pensativa, e hoje pede para ficar com um prisioneiro. Eu não sei o que é mais que tem algo acontecendo tem sim... - Yahiko

Ao ouvir as palavras Nagato tirou a atenção do que estava fazendo e olhou sério para Yahiko.

- Eu espero que ela não esteja envolvendo seus sentimentos na máfia - Disse em tom sério

- Eu também espero que não.. - Yahiko

Sabia de que Nagato não gostava nem um pouco quando algo atrapalhava seus negócios.

Todos da missão treinaram muito durante aquele dia, Obito dava pequenas pausas para levar comida para Deidara. O loiro continuava se escondendo no banheiro durante suas idas até lá, acabou que na última refeição nem conseguiu se despedir dele por isso. Já que passaria dois dias fora em uma missão arriscada queria ao menos se despedir caso acontecesse algo

...

1° Dia Com Konan

~ Konan On ~

Tenho certeza de que os meninos (Yahiko e Nagato) perceberam algo. Mas eu fiquei tão intrigada com aquele garoto que nem pensei!

Fui até o quarto dele, levar a primeira refeição do dia. Quando entrei no quarto não o vi, mas suas correntes levavam até o banheiro, cujo a porta não fechava por conta delas.

- Deidara? - O chamei

Não recebi resposta

Coloquei a comida na mesa e fechei a porta por onde entrei, esperei um pouco para ver se ele iria sair, mas nada...

Começei a ficar preocupada, ele não respondeu e nem saiu. Me aproximei da porta e o chamei mais uma vez, novamente não obtendo resposta

- Deidara, está tudo bem? - dei umas batidinhas na porta, apesar de estar praticamente aberta eu não iria invadir a privacidade dele

Aquele silêncio não era normal então após alguns minutos decidi entrar, mesmo sem consentimento. Empurrei a porta lentamente... E lá estava ele!

Sentado no chão com a cabeça entre os joelhos, com o mesmo semblante de tristeza. Me aproximei e agachei na frente dele

- Você ta passando mal? - Perguntei preocupada

Ele balançou a cabeça como não

- Não vai comer?

Ele deu de ombros que não sabia

Respirei fundo e me sentei ao lado dele, ficando na mesma posição só que com a cabeça encostada na parede olhando para ele.

- Você ta triste né?

Ele não reagiu

- (suspiro) Eu to entendendo como se sente.. Se eu pudesse te libertava daqui, mas infelizmente não depende de mim. Mesmo assim não se deixe abater pela tristeza Deidara! - Tentei consola-lo