“Eu era dele e ele era meu, e éramos o início, o meio e o fim. Éramos uma canção cantada desde a primeira brasa de luz no mundo.”
Corte de Névoa e Fúria
Ela estava um tanto chocada, não sabia como reagir sabendo que o rapaz estava solto por todo o tempo e conseguiu se conter para não encostar nela e criar a imagem de um bichinho submisso.
Mas ele não era submisso, ela viu naqueles olhos de predador que a encaravam enquanto esperava um sinal de que poderia avançar.
Ela abriu um sorriso aberto repleto de travessura enquanto passava devagar a língua pelo dentes, ciente de que ele analisava atentamente cada movimento dela.
- Acho que você me deve, minha querida – o loiro disse enquanto passava a mãos pelos fios dourados do cabelo loiro.
- Devo mesmo, meu gatinho? – ela se aproximou, colocando as mãos no peito dele.
- Deve, me deve muito – ele inclinou o rosto para frente tomando os lábios dela, recebendo as palavras anteriores como uma oferta.
Indiretamente, ambos sabiam que a provocação havia sido uma forma discreta de dizer: “Sim, por favor, quero que me foda de quatro, o mais forte possível.”
Ele iria fazer isso, e ela iria gostar, porque mesmo que não quisessem admitir, eles haviam tido a melhor transa que já experimentaram e agora Marinette estava curiosa para saber como seria inverter os papéis, deixando que ele comandasse.
Os lábios dele eram precisos contra os seus, mordiscando levemente enquanto em baixo suas mãos faziam o que ele já estava morto de vontade.
Circulava o corpo da moça com todo o cuidado possível, conhecendo cada detalhe, cada curva e cada canto de sua pele. Ao alcançar os seios esbeltos que estava louco para ter entre seus dedos, ele precisou conter um gemido, ao ouvir a garota arfar em sua frente com a sensação dos lábios dele contra os seus e de suas mãos apertando e massageando seus peitos.
Ele se afastou, o bastante para sorrir e abaixar a cabeça indo em direção ao pescoço dela, ela apenas deitou a cabeça para trás, afim de que sua pele ficasse mais amostra para o loiro.
Os lábios e a língua contra a pele quente juntamente aquelas mãos travessas que lhe acariciavam, faziam arrepios percorrerem seu corpo.
Ela tinha a mesma noção que o rapaz há alguns instantes atrás, eles eram artistas, o corpo era forma de arte e no meio em que viviam, todos notariam as marcas que estavam espalhadas por cada canto deles.
Adrien desceu as mãos, percorrendo a cintura dela até chegar em sua nádegas, ouvindo um gemido baixo saindo dos lábios encantadores da mestiça.
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Circus - Ladynoir/Adrinette
FanfictionAdrien não poderia estar mais encantado por sua belíssima parceira de circo, a qual o loiro mal imaginava ser bem mais que toda aquela doçura e sarcasmo, ele estaria tentado a descobrir sobre os gostos da moça, está possuía um enorme interesse em us...