Capítulo IIX

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_Atenção! Essa fanfic pode erros ortográficos violência e outras diretrizes_

Continuando...

- Se responder minhas perguntas, eu te dou comida

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- Se responder minhas perguntas, eu te dou comida. - Meliodas sorri.

- Comida primeiro. - O garoto cruza os braços convencido, reviro os olhos e Meliodas solta um grunhido.

•━━━ ✽ • ✽ ━━━•

Meliodas coloca o prato de comida na mesa e eu me seguro para não sorrir

- Opa! Que beleza, atacar! - Ele diz e coloca a coxa de peru na boca e cospe tudo fora. Não me contenho e começo a rir.

- Ele não disse que a comida ia ser boa - Eu digo entre risos enquanto meu irmão coloca cerveja para nós dois e eu me sento ouvindo oq ele iria falar.

- Então - Ele começa - É verdade? Essa história de ser amigo dos Oito Pecados Capitais? - Ele diz e olho ao garoto curiosa.

- Depois dessa comida eu até esqueci - Ele diz fechando os olhos e eu e Meliodas bebemos.

- Espera ai, esse cheiro, é cerveja de vanya, não é? - Ele pergunta - Vocês são crianças e podem beber isso? - Eu fico irritada.

- A gente já disse - Meliodas fala e eu interrompo - Não somos crianças - Digo bebendo um gole.

- Isso ai é gostoso, não é? - Ele pergunta e Meliodas dá uma risadinha e responde.

- É, é sim - Ele olha para a garrafa.

- É a melhor cerveja que existe, doce e encorpada - O garoto fala.

- Você já bebeu garoto? - E falo sorrindo leve

- Não, não err, é isso que os adultos me disseram- Ele abaixa o olhar e fico confusa.

A princesinha e o hawk entram. 

- Ah, e ai pessoal - Meliodas fala, me levanto para lavar meu copo.

- Mead. Me disseram que você é um traquina e tanto. O ancião da vila me contou tudo - Ela abaixa o tronco perto dele, termino de lavar e sento perto do meu irmão e abaixo minha cabeça apoiada em meus braços

- O que você tem? Quem você acha que é moça? - Ele diz meio desconfiado e eu só ouço.

- Sabe, quando eu era pequena também pregava peças e fazia travessuras - Ela se inclina - Talvez sejamos iguais afinal vc vendo uma arteira de primeira linha na infância -.

- E dai? - Ele pergunta.

- Eu queria chamar atenção...Ele não é meu pai de verdade, uma vez subi numa arvore bem alta no jardim e tentei assustar meu pai, quando ele me viu ficou branco que nem um fantasma e subiu na arvore. Ele nunca tinha subido numa arvore antes - Ela ri - Só que ai, ele caiu e se machucou apesar de não ter sido sério, ainda me lembro bem desse dia. Se meu pai tivesse morrido eu nem saberia o que fazer - Meus olhos marejam, me lembro de uma travessura que não deu muito certo... 

- Sabe garoto - Eu digo e levanto minha cabeça chamando a atenção dele - Quando era pequena -.

- Pequena você já é maninha - Ele sorri e eu bufo de raiva - Continuando, eu já estava com certa idade então um parente foi em uma reunião na qual eu queria ir mas nosso pai não deixou...então ele foi sozinho. - Sorrio -Então ele voltou e não foi mais o mesmo, então decidi fugir...Eu estava triste, com raiva e insegura. - Meu irmão vira o olhar - Então descubro que: a pessoa que eu mais gostava naquele lugar me trocou - Pisco para o menino - Eu ainda estava fugindo então decidi voltar para casa, o pessoal veio me abraçar e falar comigo mas a pessoa que eu queria nem estava lá - Me levanto e subo as escadas; deixando-os para trás.


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Nanatsu no Taizai - Pecado do pavão.Onde histórias criam vida. Descubra agora