JOSH:
Assim que chegamos ao hotel, estramos no elevador, acompanhado de Noah e Sav, nos despedimos quando eles foram para suas suítes, me deixando a sós com a minha mulher.
Assim que as portas do elevador se abrem, eu a jogo sobre o meu ombro, e entro na suíte.
-Josh! Me coloca no chão.
Ela grita enquanto tenta descer, mas eu dou lhe um tapa na bunda... com força.
-Ai!
Grita Any.
-Preciso de um banho, e você irá me acompanhar.
Declaro enquanto a carrego pelo corredor.
Any se contorce no meu ombro, mas eu mantenho o braço firme nas suas coxas.
Entro no quarto, e vou direto para o banheiro, tá difícil de esconder o sorriso, afinal por um momento eu achei que Any estava só me usando, mas agora eu tenho certeza do seu amor por mim.
-Gosta desse seu vestido?
Pergunto, porque ele parece novo.
-Muito, foi um presente da Sav e foi muito caro.
Suas palavras saem abafadas pelo tecido da minha camisa.
-Posso te comprar milhares de vestidos para você depois.
-O que vai fazer Josh?
Pergunta com curiosidade.
Sem lhe responder, eu tiro sua sandália e os meus sapatos e os jogo no chão do banheiro sem qualquer cuidado.
Esvazio meus bolsos, tirando meu celular e minha carteira.
-Josh! Não vai me deixar tirar a roupa?
Pergunta com falsa indignação.
Eu não falo nada, apenas ligo a torneira. A água fria cai sobre nós, mas em Any que continua em meu ombro.
Colo seu corpo no azulejo do banheiro, aninho seu rosto nas minhas mãos e a beijo, meus lábios famintos tocam os dela a devorando.
Sugo seus lábios deliciosos, enquanto minha língua acaricia a sua. Any fecha os olhos e retribui o beijo, e puxa meus cabelos da nuca com força.
A água está quente agora, aquecendo nossos corpos já em chamas.
As mãos de Any tocam na minha camisa encharcada, ela me ajudou a tirá-la do corpo bem devagar.
Em contra partida, eu meio que impaciente acabei rasgando-o em duas partes.
Seus seios nus ficam ao meu inteiro dispor, já que ela estava sem sutiã.
Minhas mãos agarram os dois, enquanto volto a explorar sua boca com a minha língua.
Ela geme em minha boca, enquanto seus dedos vão para o cós da minha calça, mas na posição que ela está ela não consegue abrí-la.
Afasto seus cabelos molhados do seu pescoço, e me inclino para beijá-lo.
Minha língua percorre toda a sua pele sentindo seu gosto delicioso misturado com a água.
Passo meus lábios pelo ombro dela, beijando e sugando, enquanto meu pau extremamente duro começa a forçar o zíper da calça, me trazendo um certo incômodo até.
Any arranha minhas costas quando sugo seus seios deliciosos.
-Ah...
-Eu te amo, Any.
Sussurro no ouvido dela.
Any começa a esfregar sua calcinha encharcada em direção ao meu pau escondido no tecido jeans da minha calça.
Empurro meu pau impaciente em direção a sua boceta coberta pela renda da calcinha.
Com dificuldade eu abro o botão da minha calça, e o zíper fazendo meu pau quase respirar aliviado, abaixo a calça com a minha cueca boxer, arrebento sua calça e já enfio ele na sua fenda.
-Josh...
A melhor sensação do mundo é estar dentro dela, nossa conexão é incrível, e doeria muito perder isso que nós temos, ainda bem que estamos juntos.
Vou batendo meu pau em sua boceta com força, já que estava com saudades dessa união das nossas carnes.
Any arranha minhas costas enquanto meu vou moendo sua carne sem dó e nem piedade.
Busco sua boca, engolindo seus gemidos.
-Ah... Josh.
Aumento as estocadas já que estamos chegando no limite, sua carne ordenha meu pau, nos levando ao ápice e juntos chegamos ao clímax.
-Any...
Ficamos ali unidos nos recuperando, enquanto a água escorria entre nós dois.
Desço Any até o chão, pego o sabonete líquido e despejo um pouco minha mão.
Com ternura, eu esfrego seu corpo fazendo círculos, mas foi difícil lavar seus mamilos sem querer lambê-los.
Enxáguo seu corpo todo, aproveito para passar shampoo em seus cabelos e por último o condicionador.
-Minha vez, quero te lavar por inteiro ...
Any diz pegando o sabonete e entornando um pouco na palma da sua mão.
Ergo as minhas mãos, deixando claro que meu corpo era todo dela.
-Sou todo seu linda.
Any esfrega meu corpo com suas mãos delicadas, mas como no meu pescoço ainda tem manchas de sangue seco, ela pega uma esponja para esfregar minha pele.
Ela vai descendo a esponja bem devagar até chegar ao meu pau duro.
Nesta hora a safada larga a esponja e pega meu pau, e começa um vai pra lá de tesudo.
-Any...
Fecho meus olhos e ela aperta os dedos ao redor dele. Contraio os quadris em direção a sua mão e solto um gemido alto.
-Alguém está querendo mais.
Any fala divertida.
-Com você eu sempre vou querer sempre mais, amor.
Minha mão percorre o corpo dela, os seios, a barriga, até chegar no meio das suas coxas. Eu provoco seu clitóris com meus dedos enquanto beijo sua boca e chupo sua língua.
Enfio dois dedos na sua carne, que geme na minha boca.
-Josh...
Viro ela de costa pra mim, enquanto ela coloca as suas mãos na parede.
Puxo suas nádegas em direção ao meu pau sedento.
Vou enfiando-o devagarinho, até está todo atolado dela outra vez.
Morro sua nuca enquanto saio de dentro dela, sem pressa. Saboreando-a, enquanto Any vem com sua bunda de encontro do meu pau, fazendo nos mover juntos, tornando tudo ficar ainda mais delicioso.
Acelero os movimentos, querendo mais, e aproveitando cada momento que tenho hoje fazendo amor com ela.
-Ah...ah...
Os gritos delas deixa claro que ela está cada vez mais perto, me levando com ela.
Ela grita quando goza, a cabeça encostada no meu ombro, me fazendo gozar gloriosamente.
Saio de dentro dela, e a viro de frente a mim, para que assim possa beijá-la, mas noto que ela está chorando, e vendo assim me deixa pra morrer.
Beijo suas lágrimas.
-Te machuquei, Any?
-Não, só estou feliz por não ter te perdido, eu tive tanto medo de que você nunca mais quisesse na sua vida.
-Eu estou aqui amor, ninguém nunca vai nos separar, eu te amo.
-Eu também te amo, Josh.
Ela diz e depois me beija.
VOCÊ ESTÁ LENDO
NA VELOCIDADE DO AMOR- BEAUANY (ADAPTAÇÃO) CONCLUÍDA
RomanceEle é um talento nas pistas, campeão da fórmula 1 nos pódios e também na cama, já que tudo que tem que fazer é sorri para que calcinhas caiam aos seus pés, ela uma repórter desvalorizada no jornal que trabalha, até que por acaso ela consegue o que n...