Capítulo 22.

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EREN JAEGER

- Levi.. - Ainda abraçado a ele, eu o chamava.

- Eu te amo, tenho que fazer o que para você entender isso?

- Pensei que não fosse repetir. - Eu brincava, o abraçando mais forte.

- E eu pensei que confiasse em mim. - Me afastei ainda segurando seus braços.

- Não vamos discutir mais, por favor.

- Você começou.

- Levi...

- Tudo bem. - Ele suspirou, aceitando. - Estava pensando..

- Sobre?

Agora o clima estava mais confortável. Eu o abracei, encostando sua cabeça em meu peito, fazendo um leve carinho em sua barriga por baixo do casaco e camisa.

- No trabalho.. vamos nos assumir? - A pergunta me deixou em choque.. não sabia como reagir, fazendo eu parar instantaneamente as carícias em sua barriga. - Eren?

- Eu acho.. que não, certo? Você é meu chefe e podem até falar mal do senhor.

- Senhor outra vez? Tsck!

- Assim que tenho que te chamar no trabalho.

- Pirralho, mesmo que tenhamos que agir como funcionário e chefe, você quer esconder nosso Relacionamentos?

- Não! - Respondi mais rápido do que deveria.

- Então, não vamos. Sinceramente, não sou do tipo que ficaria calado ao ver alguém flertar com você.

- Eu sou fiel!

- Não confio neles.

Suspirei em desistência.

- Você é um baixinho incontrolável. - Sorri, afundando meu rosto em seu pescoço.

- Tsck! Baixinho... - Conseguia sentir o rosto dele emburrado, enquanto cruzava os brancos em meu abraço.

ALGUNS DIAS DEPOIS

A festa da mãe de Levi tinha chegado, e todos estavam lá. Era uma festa deslubrante, em uma mansão que mais se parecia com um castelo.

- É aqui que sua mãe mora? - Sussurrei no ouvido do meu namorado.

- Não, minha mãe só alugou. - Assenti observando. - Mas vamos na casa dos meus pais depois da festa, então não se preocupe. - Ele completou, e antes que eu pudesse responder o vi ser agarrado por uma mulher muito bonita.


A mulher simplesmente o abraçou, o preenchendo com seus abraços e o que mais me impactou, foi que o idiota do meu namorado não a empurrou! Ele apenas olhou com cara de raiva mas não fez NADA para impedir ela!

- Tsck! Me solta! - Ele falava, mas a mulher parecia estar surda.

Eu mal conseguia esconder a fúria em meus olhos, apenas cruzei os braços em uma fraca tentativa de esconder minha raiva. Fiquei batendo levemente o pé direito no chão de raiva, enquanto fitavam essa cena linda. - ELE NÃO VAI FAZER NADA PARA ESSA VAGANUNDA LARGAR ELE?

- Oh, meu pequeno! Você está tão lindo, como eu te amo! - Ela grudava mais e mais nele, o agarrando como se ele fosse o ser mais preciosa do mundo. E ele é, mas ele é o MEU ser mais precioso do mundo.

O grande Ceo (Ereri/Riren).Onde histórias criam vida. Descubra agora