Sixteenth

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Eu estava com tanta saudades do beijo dela, algo que pode parecer até mesmo ridículo, visto que só beijei Perrie algumas vezes, mas, o beijo dela era tão bom, que eu passei a semana inteira pensando nos lábios dela, tentando achar um jeito de a ver, algo difícil, já que sempre ela estava com a Piu-Piu, e eu estava cheia de coisas para fazer, com o campeonato de futebol chegando, os treinos ficaram mais intensos, e eu como capitã, tinha que sempre estar lá para auxiliar as meninas da torcida.

Hoje, consegui uma brecha e iria matar a saudade dessa garota, perdi as contas de quantas vezes pensei nela, eu estava louca por ela, na última vez eu fui pega de surpresa, não sabia que estaria com ela... agora eu estava preparada.

Não demorou para eu sentir Perrie me correspondendo, segurando minha cintura e me puxando mais para ela, enquanto eu segurava seu cabelo, quando me separei dela, para puxar ar, Perrie inverteu nossas posições e segurou meu maxilar com força.

— Você não pode fazer isso — seu olhar ia da minha boca para meus olhos — não pode chegar assim... O Que você quer de mim, garota?!

— Eu quero você — falei e não dei espaço para ela dizer mais nada nada, pois a puxei para um novo beijo, que Perrie retribuiu a altura, levou as duas mãos até a minha bunda de apertou por baixo da saia, eu estava de uniforme, já que nas últimas aulas as meninas e eu ficamos revendo alguns passos para a próxima semana, eu segurei a barra da blusa dela e levantei, salivando quando a encontrei já sem sutiã — você me deixa louca... — Sussurrei e a puxei para mais perto, sem perder tempo, coloquei um de seus seios na boca, o chupando com gosto, e deixando mordidas suaves na sua pele.

— Só posso estar louca por fazer esse tipo de coisa aqui no colégio — sussurrou entre gemidos, após eu deixar algumas marcas nela, ouvi Perrie rosnar e me afastar pelo cabelo, me girou tão rápido que eu nem ao menos percebi, me deixando de cara para a parede, com o rosto grudada na mesma — Não é para ficar me marcando! — sussurrou no meu ouvido, me causando tremores sorri, apoiando minhas mãos na parede para me empinar mais contra seu corpo.

— Eu nem te marquei ainda Edwards —  riu e segurou minha cintura, grudando seu centro em mim, senti ela abaixando minha saia e depois meu shorts, me fazendo morder os lábios em expectativa, Perrie ficou passando as mãos alisando minhas nádegas desnudas e depois acertou um tapa com força me fazendo gemer alto e fechar os olhos.

— Caladinha Thirlwall — falou no meu ouvido, para acertar outro tapa, mas dessa vez eu mordi meus lábios com força para não gemer — estou louca para te comer com força — disse com a voz rouca.

— E oque está esperando Pezz? — provoquei, Perrie arfou e sem aviso nenhum enfiou dois dedos na minha intimidade encharcada — Porra! — falei alto demais, pela invasão repentina.

— Quieta, ou eu paro — advertiu e eu mais que rapidamente mordi meus lábios novamente para me conter, Perrie segurou minha cintura, com os dedos parados dentro de mim — Você é tão apertada... Porra... — gemeu me fazendo sorrir e apertar minhas paredes internas envolta de seus dedos, e então sem mais nem menos, começou e enfiar os dedos em mim com força e lentamente, me obrigando a morder meu braço para não gemer, eu sempre imaginei que seria diferente do que com meninos, que com eles eu fosse me sentir mais satisfeita, céus, mas com os dedos dela, no ritmo que ela estava fazendo, eu acho que nenhum garoto conseguiria me dar tanto prazer, Luis não chegou nem perto nas poucas vezes que transamos. Eu me empinava mais enquanto mordia meu braço e sentia os movimentos dela ficarem, mais e mais fundos, até que ela parou e começou a movimentar os dedos dentro de mim, os curvando um pouco eu estava prestes a pedir para ela voltar a fazer do jeito que estava fazendo quando ela acertou algo que me fez gritar e revirar os olhos de prazer, algo que não chegava nem perto das minhas outras transas. Um prazer absurdamente intenso.

— Edwards! Faz de novo! — ela riu maliciosamente e segurou com mais força minha cintura, eu tinha certeza que os dedos dela ficariam marcados em minha pele, Perrie colocou meu cabelo só para um lado e voltou a se movimentar, acertando o mesmo ponto diversas vezes, enquanto beijava meu pescoço, chupava e mordida, certamente me deixando cheia de chupões, mas eu não liguei. Tudo estava me fazendo não consegui ficar de olhos abertos, e os seios dela, rígidos, roçando nas minhas costas suada estavam me deixando louca, eu estava tão perto, que já estava rebolando feito louca nos dedos dela, pedindo pra Perrie ir mais rápido, e ainda, para deixar tudo melhor, Perrie sussurrava no meu ouvido coisas sujas, que minha boceta era a melhor que ela já tinha comido, o quão eu era gostosa e outras coisas que deixariam esse momento rodando em minha mente muito pelas próximas horas.

— Você faz tão gostoso... — falei arrastado, levando minhas mãos até a bunda dela e a puxando para ir mais fundo em mim com os dedos.

— Faço é? Sou melhor que seu namoradinho? — eu fiquei em silêncio, falar era muito difícil, eu só queria gozar e rebolar nos dedos dela — Fala!

— Muit-too... Me fode mais rápido Pez-z...

— É claro que sou — falou se divertindo e fez o que eu pedi, e não demorou para eu sentir, todo o meu corpo tremer e gemer alto o nome dela, e Perrie continuou metendo, até sentir que estava tão mole que estava prestes a cair, então ela saiu de dentro de mim, me fazendo lamentar, queria ela ali para sempre, eu me virei e abracei ela, me apoiando nela para não cair, Perrie aos poucos foi se afastando de mim, me deixando confusa

— Onde... — limpei a garganta — Onde você vai Pezz?

— Para casa — ela se abaixou para pegar sua blusa e colocar.

— Mas eu nem retribui... — ela sorriu e negou com a cabeça.

— Você já teve o que queria Thirlwall, não precisava me retribuir por nada — franzi o cenho lhe encarando de olhos cerrados.

— Eu não queria que você apenas me comesse, imbecil!

— OK, acredito, não precisa mentir Thirlwall, você queria uma aventura com uma garota e eu te dei isso, já pode voltar para seu namorado ruim de cama — piscou e pegou minha saia, tirando do pequeno bolso a chave para abrir a porta.

— Você é uma imbecil — Coloquei minha roupa e me aproximei dela, que ficou tensa no mesmo momento — idiota! — peguei a chave da mão dela e empurrei seus ombros, abri a porta da salinha, saindo de lá puta da vida, quem diria que um dia tão bom ia terminar tão ruim por causa da imbecil da Edwards.

A Vadia Da Minha CrushOnde histórias criam vida. Descubra agora