A maldição do amor não correspondido

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ANTES DO RECADO EM SI, AVISO:


CASAIS DA HISTÓRIA: JIKOOK & VHOPE

protagonistas (pov) JIMIN & TAE


beleza?




Oi, sou e a Mel.

Queria dizer que essa história não será tão longa, mas também não será tão curta kkkke que o plot dela me veio à mente enquanto assistia o filme "o amor não tira férias" a ideia de dois estranhos sofrendo por amor, trocarem de casa e cidades, para viverem novas coisas, me chamou a atenção. Então partindo desse principio, a história aqui é inspirada no filme mas vai ganhar rumos próprios.Bem é isso, espero que gostem e se gostarem que comentem, por favor!!!




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Tae

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Minha primeira experiência com o amor, foi através da arte, seja em um filme, em uma música, em quadro ou nos livros.


Shakespeare em certo momento disse: "encontro de amor é jornada finda", e o cara tinha razão, eu mesmo nunca vivenciei algo remotamente parecido. Mas acho que sou uma das pessoas que mais pensa no amor, apesar de nunca ter vivido um, ou pelo menos vivido um que desse certo.

Também foi Shakespeare quem disse: "o amor é cego"  e isso é uma coisa da qual eu tenho certeza. Essa frase não abrange só o sentido estético, mas o poético também, pois é quando não se vê/se espera, que o amor se encontra diante dos nossos olhos.

Se eu pudesse classificar o tipo de amor a qual faço parte, seria naquele mais cruel, e que mais dilacera suas vítimas e ele se chama: amor não correspondido, e eu sou especialista nele. A maioria das historia de amor na arte, é sobre pessoas que se apaixonam umas pelas outras, mas e o restante de nós, e as nossas histórias? Nós que nos apaixonamos sozinhos. Somos vítimas de uma relação de mão única. Somos a maldição dos apaixonados. 

E esse sou eu Kim Taehyung, 22 anos, moro em Seul e sou o mais novo curador de arte do museu bel art. E aquele homem lindo, alto e elegante, que está conversando com meu chefe, é Park Sejoon, o pintor queridinho do museu, que sempre tem seus quadros expostos aqui. Eu já o conheço desde quando estagiei aqui algum tempo atrás, e agora sou eu o responsável por administrar a exposição dele.

E eu também amo aquele homem, desde que estagiei aqui, e esse tempo todo, foi o pior melhor momento da minha vida ao mesmo tempo. A cada vez que tinha que vê-lo uma parte diferente de mim murchava, piegas eu sei, mas a mais pura verdade, porque dói querer o que nunca se pode ter, e ser forçado a ver o que se mais deseja com frequência, em alguns lugares é chamado de tortura, sabe.

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