Eu sempre gostei de namorar garotas safadas, as que fazem o tipo "santinhas" eu nunca tive o menor tesão.
Meu nome é Marlon, sou um cara normal, tenho 49 anos, 1,70 de altura, pele clara e bastante simpático.
Jamais alimentei em minha vida pretensões em ser corno algum dia e até me divertia com as histórias engraçadas envolvendo os chifrudos aqui da minha cidade.
Mas vida sempre gosta de puxar o tapete da gente e o que eu mais temia acabou acontecendo comigo.
Comecei a namorar Tiffani, uma delícia de loira, 19 anos, 1,80 de altura, malhada, boca carnuda e um corpo enlouquecedor.
Eu sempre fui louco por ela, mesmo já tendo ficado com outras garotas.
Tiffani era "famosa" na cidade pelas putarias que havia realizado num passado não tão distante, diziam que ela saia com homens casados, que adorava fuder com vários caras ao mesmo tempo, que fazia programas sexuais, etc..
Mas a paixão foi mais forte do que eu e simplesmente ignorei os conselhos e avisos dos meus amigos e familiares sobre os riscos que corria.
No início do nosso namoro foi ótimo, já tinham se passado mais de nove meses que estávamos juntos e apesar de ainda não termos transado ela se mostrava bastante atenciosa comigo.
Me acabava em punhetas sucessivas depois que deixava sua casa, ela, após sua família dormir, me provocava de todas as formas possíveis durante os nosso amassos no sofá da sala, às vezes ela se sentava no meu colo somente de calcinha ou realizava uma dança erótica rebolando sua bunda grande e deliciosa a alguns centímetros de mim e dizia quando terminava, que era para mim ficar somente na punheta por enquanto.
Eu estava louco para comer ela, mas ela sempre me dizia que era para eu ter paciência, que ela ainda não estava preparada.
Mas a coisa toda começou a desandar quando em uma sexta feira à noite ela me ligou perguntando se haveria algum problema se ela fosse a uma boate que iria inaugurar na cidade vizinha com as amigas, como eu estava muito cansado e morrendo de sono disse a ela que poderia ir sim sem problemas.
No dia seguinte nos encontramos normalmente, mas ela não me disse nada sobre como foi a noite passada ou muito menos sobre o chifre que me colocou, como fiquei sabendo posteriormente.
À noite fui pega-la na saída do colégio e flagrei tendo uma conversa bastante animada com um cara que odiava, era um desses metidos a garanhões, que pegam todas. Me aproximei e Tiffani mudou completamente a fisionomia, ficou furiosa com a minha chegada repentina e permaneceu com a cara fechada o tempo todo depois disso.
No dia seguinte não nos falamos e dois dias depois ela terminou comigo pelo telefone mesmo.
Como era bastante orgulho aceitei, mas fiquei muito triste, não conseguia parar de pensar na minha loira, estava apaixonado demais e chorava o tempo todo sentido a sua falta.
Foi uma semana muito dolorosa pra mim, não suportando mais a procurei pedindo pra voltar, mas ela se mostrava fria e disse que não voltaria mais.
As lágrimas rolavam pelo meu rosto, eu chorava como o bebê e em um ato de puro desespero me atirei em seus pés no meio da rua suplicando pela nossa reconciliação, ela disse que eu era ridículo agindo daquela forma, mas eu não sabia mais o que fazer.
No dia seguinte à procurei novamente e lhe disse que estava disposto a aceitar qualquer coisa para te-la de volta, ate mesmo em ser corno.
Quando disse isso ela soltou uma gargalhada longa de deboche dizendo que eu só poderia ser viado para aceitar uma coisa dessas.
Então ela começou a me humilhar me chamando de corninho manso e que me chifrou muito durante o nosso namoro, foi nesse momento que ela confessou que havia ficado com o Ricardo, o garanhão do colégio.
Quando ela me disse aquilo fiquei com muita raiva mas queria saber os detalhes, ela jogou a culpa em mim pela traição por eu não te-la acompanhado na boate naquela noite.
Disse que assim não teria sido encoxada de uma forma tão maravilhosa como só o Ricardo sabe fazer, disse que ele estava muito tarado e safado e que os amassos que eles deram no escurinho da boate foram inesquecíveis e deliciosos.
Ela falava todas essas coisas para me ver sofrer e me machucar ainda mais, me sentia um lixo, continuou dizendo que eles em um determinado momento não estavam mais aguentando de tanto tesão e foram correndo para o interior do carro importado dele e que lá foi uma verdadeira loucura com eles se devorando pelados no banco de trás e que os gemidos de ambos eram embalados pela música eletrônica que rolava alto no som do veículo animando ainda mais aquela farra.
Ela disse ainda que mamou muito no cacete dele e que depois cavalgou demais gozando várias vezes e para acabar comigo de vez confessou que fudeu muito de quatro no banco de trás e com as portas do carro escancaradas, o dia estava raiando e ela ainda tomando muito pica.
Eu estava destruído, sem chão após ouvir tanta sordidez, ela então ficou séria repentinamente e me perguntou se eu a amava, eu abaixei a cabeça enxugando os olhos molhados e disse que sim, ela me pegou pela mão e me levou até um beco escuro perto dali, começamos a nos beijar, ela me provocou lambendo meu ouvido e dizendo que o Ricardo havia feito isso com ela, beliscava minha bunda e dizia que era de gay, que a dele era mais dura e sexy, apalpava meu cacete sobre o jeans e falava que era de criança e que o do Ricardo era maior e mais gostoso...
Estranhamente fui ficando cada vez mais excitado com aquele jogo perverso de Tiffani, percebi que todo esse sadismo vindo dela a deixava cada vez mais enlouquecida de desejo a transformando em uma puta no cio como nunca a havia visto antes, ela se mostrava tarada e descontrolada.
Abruptamente me agarrou pelos cabelos com força dizendo:
- Vem aqui seu puto!
Em seguida me obrigou a chupar sua buceta ali mesmo, fui descendo mordendo e beijando seu corpo delicioso bem devagar e sendo conduzido por ela, me aproximei da sua xota que exalava um cheiro delicioso.
Essa era a primeira vez que chegava tão perto dela, como era bom isso, não queria sair dali nunca mais.
Sua pequena calcinha branca estava encharcada, afastei ela para o lado com a ponta do meu dedo indicador e deslizei a minha língua macia por toda a sua extensão passando pelos lábios finos e molhados, avistei seu grelinho saliente e o ataquei com chupadas leves e toques ousados com a língua, Tiffani se contorcia com as costas apoiadas na parede fria do beco e murmurando palavras soltas, segui mordendo e beijando suas coxas na parte interna, em seguida, molhei meus dedos com saliva e enterrei eles bem devagar na sua xota ouriçada que se contraiu com aquela invasão inesperada, iniciei um vai e vem delicioso e cadenciado que a fez delirar, ela começou a me xingar dizendo eu era um corno filho da puta, safado, puto e que adorava me sacanear com outros caras e que gozava horrores em outras picas pensando em mim, sendo passado pra trás e humilhado.
Em seguida seu corpo entrou em erupção, ela agarrou meus cabelos com fúria tomada pela agonia e desfaleceu em um orgasmo fulminante.
Minutos depois ela se recompôs e ficou séria novamente, disse que se eu quisesse namora- la teria que aceitar ser seu corno manso, eu abaixei a cabeça e murmurei que sim.
Ela pediu que eu repetisse, confirmei a resposta, ela então deu um grito comigo dizendo que eu era burro.
Disse que era pra mim falar alto, que ela não tinha ouvido, obedeci:
- E. ..eu a...aceito ser seu corno manso, meu amor.
E foi assim que teve início a minha já longa carreira de cuckhold.
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Contos Ardentes
Roman d'amourPrepare-se! Você está prestes a entrar em um mundo paralelo de prazer e muita emoção. Uma compilação recheada de aventuras sexuais e situações eróticas de tirar o fôlego.