◇ Capítulo 17◇

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P.O.V Castiel

Hum.

Dean está cheirando meu pescoço, enquanto eu lentamente acordo.

--- Bom dia, anjo. --- ele sussurra e da uma mordidinha em minha orelha.

Meus olhos abrem agitados e fecham de novo rapidamente.

A luz brilhante do início da manhã inunda o quarto, e sua mão macia está acariciando meu peito, suavemente me provocando.

Descendo, agarra meu quadril deitando por trás de mim, me segurando próximo.

Me estico ao lado dele, saboreando seu toque, e sentindo sua ereção contra meu traseiro.

Oh Deus.

Um convite para despertar de Dean Winchester.

--- Você está feliz em me ver. --- eu murmuro sonolento, me contorcendo sugestivamente contra ele.

Sinto o seu sorriso contra meu queixo.

--- Estou sempre feliz de ver você. --- ele diz, enquanto patina sua mão sobre minha barriga e para baixo para por as mãos em meu membro já desperto e explorá-lo com os dedos. --- Há vantagens concretas em acordar ao seu lado, Sr. Novak. --- brinca e gentilmente me vira, de modo que fico deitado de costas. --- Dormiu bem? --- Pergunta enquanto seus dedos continuam a sua tortura sensual.

Ele está sorrindo para mim, seu deslumbrante sorriso perfeito, de modelo masculino americano é de matar.

Ele me tira o fôlego.

Meus quadris começam a mecher ao ritmo da dança de seus dedos.

Ele me beija castamente nos lábios, e então se move para baixo para meu pescoço, beliscando lentamente, beijando, e chupando enquanto ele continua.

Eu gemo.

Ele é gentil e seu toque é leve e celestial.

Seus dedos intrépidos se movem para baixo, colocando um lentamente dentro de mim, gemo baixinho admirado.

--- Oh, Cass. --- murmura reverenciando contra minha garganta.

Ele move o dedo ao mesmo tempo em que me beija, enquanto seus lábios viajam agradáveis por toda a minha clavícula e em seguida,
até meu peito.

Ele atormenta primeiro um, depois o outro mamilo com os dentes e os lábios.

Eu gemo.

--- Hum. --- ele rosna baixinho, e levanta a cabeça para me dar um olhar com olhos verdes ardentes. --- Eu quero você agora. --- Ele alcança a mesa de cabeceira.

Se desloca para cima de mim, pondo seu peso nos cotovelos, e
esfregando seu nariz junto a mim, enquanto abro minhas pernas para ele.

Ele se ajoelha e rasga desfolhando a embalagem.

--- Eu mal posso esperar até sábado. --- ele diz, com os olhos brilhando de alegria devassa.

--- Sua festa? - Eu arquejo.

--- Não. Para parar de usar essas porras.

Eu dou uma risadinha.

Ele sorri para mim, enquanto ele desenrola o preservativo.

--- Você está rindo de mim, Sr. Novak?

--- Não. --- Eu tento e falho em endireitar meu rosto.

--- Agora não é hora para rir. --- Ele balança a cabeça em advertência, e sua voz está baixa, severa, mas sua expressão, puta merda, é glacial e vulcânica de uma só vez.

◇100 tons de Destiel *parte 02*◇Onde histórias criam vida. Descubra agora