Capitulo 22•

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— Querida sua barriga está tão grande, está linda

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— Querida sua barriga está tão grande, está linda.—Diz minha mãe ao telefone pela vídeo chamada.

Toda semana nós conversamos pela vídeo chamada, isso quando nós não parávamos de trocar mensagens.

—Sim ele está enorme a cada dia. —Comunico enquanto faço o café da manhã. — Quando vocês viram?.

Estava ansiosa para ver meus pais, eles eram minha base de tudo.

—Bom a empresa do seu pai vai dar folga a ele só em janeiro, então estaremos aí com você no primeiro dia de janeiro. — Avisa apontando a câmera do celular para meu pai que estava assistindo ao jogo.

—Olá meu bem, como está você e meu neto?. —Pergunta meu pai.

—Estamos bem papai e o senhor?.—Digo rindo para ele.

—Bem querida, morrendo de saudades, onde está Morgana? Gael?.— Ele enfia a cara no celular como se fosse enxergar mais do que eu mostrava na tela.

—Provavelmente dormindo.— Aviso.

Converso mais um pouco com meus pais, para atualizar as fofocas sobre a família e depois de uma longa e detalhada história sobre o que aconteceu no último churrasco de sábado eu finalmente desligo a chamada com mais saudades de casa do que de costume.

— Bom dia abelhinha.— Diz Erick me abraçando pelas costas.

—Bom dia lindo, com fome? Fiz panquecas e ovos mexidos.— mostro a ele. — Também sobrou o bolo que Gio fez.

—Ovos mexidos está ótimo para mim. — Ele me dá um beijo e se senta na bancada.

Ele estava lindo usando uma blusa social azul clara, uma calça de alfaiataria preta e seus cabelos penteados para trás.

—O que irá fazer hoje?.—Pergunto me apoiando no balcão.

—Ficar com você?.—Ele pergunta incerto com um cara de desconfiado.— E você ? O que pretende fazer hoje.

—-Estamos a uma semana do natal então achei que a gente podia... não sei... é hum , ver as árvores? Os enfeites? Os presentes?. —Digo animada.

Eu amava datas comemorativas, cada detalhe me trazia uma enorme sensação de felicidade.

—Arvores?.— Pergunta fazendo careta.

—Sim e podemos fazer chocolate quente, assistir filmes natalinos, eu amo ver filmes natalinos.

Ele faz uma careta de desaprovação.

—Ora homem onde está seu espírito natalino? cadê a magia do natal reinando em você.— Coloco minhas mãos na cintura, incrédula com seus espírito nada natalino.

—Talvez com meu eu de 10 anos.—Diz ele debochando.

—Bom senhor Morreti, meninos maus não ganham presentes de Natal.— O ameaço com o sorriso no rosto.

Meu pequeno segredo Onde histórias criam vida. Descubra agora