- Eleven. . .

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- Se danificar um andróide, serei obrigado a algema-lo e joga-lo numa daquelas celas junto com os divergentes, você quer ser despedaçado? Porque é isso que os divergentes vão fazer com um humano inútil como você. - Connor disse em alto e bom tom a Gavin, segurando seu pulso com uma certa força, que o andróide nem se deu o trabalho de medir as consequências. -

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- Mas que ... - Gavin tentou se separar do toque de Connor, mas acabou falhando, o que o fez aparentemente entrar em desespero, o que era raro em Gavin, talvez esse visto algo nos olhos de Connor. Talvez algo como Ódio. -

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- Estamos entendidos, Gavin? Fui claro o suficiente? - Connor perguntou agora em baixo tom, um tom estranhamente intimidador e calmo. -

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- S-Sim, sim! - Gavin gaguejou, agora sendo solto por Connor, que lanç o pulso de Gavin para trás, em direção ao peito do mesmo, o que fez afastar-se de Connor. Gavin segurou o próprio pulso, que aparentemente estava deslocado, apenas ignorando um provável dor para sair de perto dos Andróides da maneira mais rápida possível, xingando todos que prestavam atenção durante o trajeto. -

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- Você está bem? - A voz de Connor invadiu os ouvidos da Andróide como uma música, uma música que era incrivelmente agradável de se ouvir. A Cyberlife havia feito um ótimo trabalho quanto a isso. -

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- Eu ... Sim, estou bem. - A andróide só agora percebe que todo esse tempo Connor estava atrás de si, o que fez virar-se lentamente, para dar de cara com o peito enrijessido do maior. -

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- Ele a danificou? Rode seu diagnóstico. Agora. - Connor dizia em um tom preocupado, olhando um andróide de cima a baixo, analisando cada parte de seu "Corpo" -

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- Nada foi problemático. - A Andróide roda seu diagnóstico rapidamente, numa tentativa de acalmar o Andróide a sua frente, enquanto dava um passo para trás, separando a distância que era considerada "Íntima demais" nas éticas humanas, na tentativa de não incomodar nenhum dos presentes no local, que desviavam os olhares pouco a pouco. -

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- Claro ... Claro ... - Connor afastou-se um passo também, arrumando sua gravata preta, especial da Cyberlife, com uma leve expressão de decepção em sua face, parecia decepcionado consigo mesmo. -

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- Nós temos um caso na rua principal. Um discurso foi gravado por um divergente num prédio de jornalismo, aplicar a 25 minutos atrás, o divergente escondia sua pele, mas consegui identificar o modelo RK200. Seu nome é Markus, Andróide do falecido pintor Carl Manfred. O FBI já está lá. - Connor disse tudo formalmente, descansando as mãos ao lado de seu corpo. -

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- Entendido. Chame o Tenente Hank, vamos para lá imediatamente. - A Andróide disse firmemente, agora seguindo em direção a saída da Delegacia. -

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- I'ᥲꩅ ᥲꪶ꩝᭫᥎ꫀ. - Dbh: ((Pausada, EAD.))Onde histórias criam vida. Descubra agora