Conto XXI - A Atendente do Call Center.

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Por algum tempo na minha vida, ainda na juventude, trabalhei em um call center, de madrugada, das 00 às 06:00 atendendo ligações para uma grande companhia de televisão por assinatura. Devido ao horário que trabalhava, não atendia muitas ligações e maioria que recebia eram de clientes pedindo para liberaram filmes pornográficos. Talvez, por isso mesmo, na nossa equipe da madrugada composta por apenas 20 funcionários conversávamos muito sobre putaria, o assunto era muito recorrente. Como creio que devam ser assim a maioria das operadoras de call center pelo mundo, a maioria dos funcionários era de jovens no primeiro emprego e na madrugada não era diferente; erámos uma juventude na casa dos 18-25 anos, embora algumas poucas pessoas fossem mais velhas que isso. A rotatividade do serviço também era alta, todo mês havia novas demissões e pessoas contratadas. Enfim, naquele ambiente foi que conheci Yana, ela já trabalhava na empresa antes de mim, novinha com seus 21 anos, cabelos dourados e lisos, olhos castanhos, nariz fino e boquinha pequena, praticante de atividades físicas constantes, por isso seu corpo era de uma ninfeta gostosa: tinha uma comissão de frente incrível, cintura esbelta e quadris e coxas malhadas. Como todos na empresa, ela sabia que eu namorava e durante muito tempo nos tratamos com respeito...

De tempos em tempos havia algumas farras do pessoal do serviço para enturmar a galera, numa destas festas regadas a várias batidas e caipirinhas vejo Yana já alterada, sem que ninguém percebesse nós acabamos nos agarrando às escondidas no banheiro, onde de maneira muito rápida passo a mão por seu corpo todo, enfio os dedos em sua buceta e agarro aqueles seios, passo a mão por seus cabelos dando um nó e puxando-a pelos fios do cabelo digo-a no ouvido: "Quero fazer isso de novo com você, só que desta vez te fodendo.". Ela se solta de mim e volta para a festa como se nada tivesse acontecido e honestamente ninguém nunca descobriu, durante as próximas semanas não falamos nisso e fingimos que nunca aconteceu, até pelo fato de namorar, cheguei a tentar conversar com ela, tentando convencê-la a transar comigo, mas sempre recebia uma resposta negativa devido ao fato que eu tinha namorada. Como ela era disparada a menina mais bonita da madrugada, todos os homens babavam por ela, diziam cantadas constantes para ela, sem que ela desse bola para ninguém, foram diversas vezes que algum colega tentou ficar com ela, sem de fato conseguir ser efetivo.

Uns dois meses após a festa, houve de novo um levante de demissões na empresa e já prevíamos chegar à madrugada com pelo menos de 3 a 5 pessoas sendo mandada embora. Não era muito difícil descobrir quem seria despedido, bastavam olhar os resultados apresentados por nós atendentes, os piores resultados sempre eram os que seriam demitidos. Nesta vez em específico, os resultados de Yana não estavam bons e ela temia uma demissão. Curiosamente, eu torcia para que eu fosse despedido, já enjoado daquele trabalho e queria a rescisão. Bom, para minha surpresa, recebo no meu celular uma mensagem e a leio: Era de Yana e dizia o seguinte: "Sua proposta de puxar meu cabelo ainda está de pé? Nossa próxima pausa é juntos, se quiser, me encontre no banheiro feminino durante a pausa. Caso queira, responda um sim e APAGUE ESTA MENSAGEM." Rapidamente mando um sim e apago a conversa.

As pausas na empresa funcionavam assim: Havia duas pausas de 10 minutos e uma de 20 e elas eram espalhadas entre os atendentes em horários programados para que sempre houvesse pessoas à linha. Como naquela noite só havia 9 pessoas trabalhando as pausas de 20 minutos foram dividias em 3-4-2, comigo e Yana ficando por últimos e sozinhos com a última pausa. Vejo o primeiro grupo de 3 pessoas ir e voltar da pausa, depois o segundo grupo de 4 pessoas, por último era a nossa vez. Ela levanta e anda só, deixo-a ir primeiro e de longe a vejo entrar no banheiro feminino, tomo uma água na cozinha para dar uma despistada e vou encontrá-la no local combinado, chegando lá ela já está com as calças abaixadas e debruçada contra a pia olhando para o espelho e me diz: "Tava te esperando".

Sabendo que não tinha muito tempo, já chego atrás dela e o pau fica duro só de olhar para ela, tiro-o para fora e passo a mão na sua buceta, não está lubrificada, prevejo que a penetração seria dolorida, mas faço-o assim mesmo. Minha rola entra seca e com dificuldade, sinto-a sentir dor pelo reflexo do espelho, vejo aquela cara de ninfeta se contorcer pela dor, ela morde a corda do crachá para disfarçar, cumpro então minha promessa: junto todos os fios de seu cabelo e dou um nó com a minha mão e puxo com brutalidade dizendo-a: "Era isso que você queria?", ela balança a cabeça afirmativamente, cada socada vai deixando-a mais excitada e molhando sua buceta, facilitando a penetração gradualmente, com a mão livre dou um tapa na sua bunda, o barulho ecoa pelo banheiro, o tapa é seguido de outro, ouço-a dizer:

— Vai seu cachorro, não tem dó.

Eu levo suas palavras à risca e meto com violência, puxo seus cabelos como se os quisesse arrancar do corpo, dou tapas nela tão fortes que sinto a machucar, mas vejo em seus olhos sinais para continuar daquele jeito. Xinguei-a de cachorra, vadia e puta enquanto metia, ela parecia se motivar ao ser humilhada e rebolava no meu pau, era prazer para ambos. Infelizmente, o despertador do celular dela toca, programado por ela avisando que só faltavam 2 minutos para o fim da nossa gostosa pausa.

Ela diz que precisamos voltar, veste-se e se olha no espelho, arruma o cabelo, me dá um beijo gostoso e sai como se nada tivesse acontecido. Volto para o ponto de atendimento pouco após, chegando lá vejo que estourei a pausa e não me importo, continuo a madrugada normalmente. Yana, de fato, seria demitida pouco tempo depois devido aos seus resultados fracos na empresa. Aquela acabou sendo nossa única foda, o que foi uma pena, pois, com frequência lembro-me da visão da buceta rosinha dela e arrependo-me de nunca tê-la chupado. 

Promiscuidade - Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora