Conto II - A Viajante Europeia

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Eu me considero um mochileiro, eu gosto de viajar, de conhecer pessoas novas, desbravar cidades e países pelo mundo afora, muitas destas viagens acabam por render alguns bons contos e este foi mais um. Havia sonhado em conhecer a Inglaterra a um bom tempo: precisamente a cidade de Liverpool. Quanto então realizei um mochilão por vários países europeus, consegui colocar a cidade dos Beatles minha lista de destinos. Fui durante o inverno e encarei um frio incomum para o brasileiro que sou, eram ventos gelados que davam a impressão de te carregar, todavia, por estar realizando um sonho, tudo para mim era fantástico, a cidade impressionante. Acontece que por azar do destino recebo algumas notícias ruins pela internet durante o dia, deixando-me abalado... Não vou entrar em detalhes sobre quais notícias recebi, apenas que elas me provocaram certa tristeza e para combater este sentimento naquela noite inglesa eu fui tomar algumas cervejas em um pub local; a esta altura da viagem eu já estava adaptado à atmosfera do Reino Unido, de sentar no balcão e pedir pints ou long necks e observar as pessoas no bar. Uma das melhores coisas em viajar e sair só é a liberdade que você fica, sem se importar com horários, podendo aproveitar o máximo por sua própria conta.

Neste dia em particular, talvez porque não estava com sentimentos tão bons, minha cara de tristeza sentado em um dos bancos mais afastados do balcão era notória. Enfim, esta não seria nem a primeira, nem a última vez que uma saída despretensiosa me renderia uma aventura memorável: Ao tomar o que creio fosse minha segunda pint de cerveja, fui abordado por uma europeia, cujo país de natalidade não me recordo (Suécia, Suíça, Noruega, Rep. Tcheca, Alemanha, eu sei lá...). Lembro-me bem da sua fisionomia, no entanto: Cabelos loiros e curtos à altura do ombro, sardas espalhadas pela face, rosto de detalhes finos, olhos azuis brilhantes atrás dos seus óculos de grau, lábios finos, altura que imaginei próxima aos 1,70, magra e com seios médios cintura fina e quadris medianos. Ela disse me reconhecer do hostel em quem ambos estávamos hospedados e que estava ali no pub com outas pessoas do mesmo hostel e se não animava juntar a eles. Aceito e vamos a uma mesa no meio do pub, lá conheço outros viajantes: um casal de franceses, dois italianos e uma argentina. Curiosamente, o único país que não sabia de onde era a pessoa, era o da loira que me convidou, pois, não tinha certeza se entendi quando ela respondeu e fiquei com vergonha de perguntar de novo. A conversa entre nós na mesa é legal, trocamos experiências de viagens lugares que já conhecemos, das diferenças culturais entre a Europa e a América do Sul, eles confessam que haviam me notado de longe numa aparência triste e me perguntaram se estava tudo bem, apenas respondi que sim e que não os havia notado ali. A conversa em sequência regrada a muito cerveja é cada vez mais agradável, o casal de franceses planejava uma viagem ao Brasil no futuro e me pedem dicas, conversamos sobre política, sobre diferenças nas nossas línguas e sobre nossas experiências com a Inglaterra... Eu vou notando a argentina, dona de um corpo espetacular e talvez por instinto sul-americano, ela se torna minha primeira opção. Entretanto, alegando estar cansada, ela é a primeira a ir embora (o hostel não era longe e estava apenas a uma pequena caminhada de distância), os italianos são então, os próximos a irem. À medida que o bar vai esvaziando ensino às minhas companhias restantes a palavra "Saideira" e que não poderíamos ir embora antes de uma última cerveja, explicando que no Brasil ao dizer saideira; raramente, seria de fato, a última. Para o casal de franceses, no entanto, aquela foi a última e eles partem, pergunto então à europeia restante se ela não animava ficar para uma mais cerveja e ela responde afirmativamente, ela é bacana, desde o convite inicial para sentar com ela à mesa temos uma química bacana, agora que ficamos sós na mesa trocarmos flertes, pedimos ainda mais cervejas, vamos conversando sobre várias coisas, ela mexe no cabelo fazendo tranças com o dedo, eu vidro-me em seus olhos, pergunto-a se alguma vez na vida já tinha ficado com um brasileiro, ela responde que não, pergunto se tinha vontade, desta vez a resposta é um sim... O sinal é claro, primeiro coloco uma mão na perna dela, ela sorri e nós nos aproximamos até que nos beijamos em um bar que nesta hora quase vazio, o beijo é molhado, tenho minhas mãos passeando pelas suas pernas no mesmo tempo em que ela passa uma das suas mãos pela minha barba, sua mão é fria e contrasta com minha pela quente, a sensação é boa, ficamos neste beijo até ouvirmos os garçons avisando atrás do balcão que o pub iria fechar em breve, decidimos então voltar ao hostel. Quando saímos à rua o frio é intenso, temperaturas negativas, ela se agasalha bastante e usa do meu abraço pelas calçadas para se aquecer, parava-a em algumas esquinas e beijava-a, o calor da excitação e do tesão vencia o frio inglês, ela retribuía cada beijo agarrando-me... Várias pessoas passavam pela rua, mas a maioria delas olhava apenas para o chão, protegidas por suas várias camadas de roupas e era quase como se fossemos invisíveis para elas. Consumido pelo meu desejo sexual, no meio da rua, peço-a para sentar em um banco de parada de ônibus comigo, ela aceita, sento-me primeiro e depois ela senta no meu colo com o rosto de frente ao meu, não importando com a temperatura ou com as diversas pessoas que iam atravessando a movimentada rua boêmia, coloco minha mão por debaixo das várias camadas de roupas que ela vestia, seu corpo está quente por dento, abro seu sutiã e com as mãos brinco com seus seios enquanto a beijo ardentemente. Alguns veículos passam pela rua, mas não me importei com nada disso, abri seus três casacos e tirei seus peitos para fora; quando os vi, fiquei maravilhado: que coisas lindas; não eram muito grandes, mas eram redondinhos e durinhos, estavam protegidos com aqueles protetores de seios que ela logo retira e deixa à mostra dois biquinhos rosados, deliciosos. Chupo seus peitos enquanto a seguro pela cintura e simulo sexo como se ela cavalgasse em mim, acho que diversas pessoas na rua notam, mas de nada me importava, ninguém nunca me reconheceria e eu iria embora ao entardecer do dia seguinte. Além de chupar seus seios, eu passo a mão pela sua buceta, está bem molhada, ela me pergunta no meu ouvido se tenho camisinha, digo-a que tenho, mas estava no hostel. Então é para lá que nos dirigimos, andamos de mãos dadas pelo caminho e ao chegar entramos juntos, àquela hora estavam quase todos dormindo, vamos junto ao quarto em que eu estava (um quarto misto para 12 pessoas, composto de 4 beliches de 3 camas). A minha cama era a de baixo, aparentemente estavam todos dormindo naquele quarto, então iluminados apenas pela pequena luz do celular, deito-a comigo apertados na cama de solteiro, vamos continuando os pegas que estávamos dando na rua, beijo sua nuca, orelha, bato uma siririca para ela, depois coloco-a de costas para mim, abaixo suas calças e conosco apertados naquela cama de solteiro, ponho a camisinha e enfio a pica dentro daquela buceta europeia, havia algum tempo que ela não depilava, a lubrificação da buceta misturava com os seus pelos e facilitava a penetração. Estava muito gostoso, vou metendo nela cada vez mais, segurando-a pela cintura e enfiando o pau dentro de sua buceta enquanto a via controlando o gemido pra não acordar ninguém, o que é uma tarefa quase impossível, pois, a cama balançava e com ela o beliche inteiro, mas o tesão é tanto que só pensava em fodê-la da melhor maneira que conseguisse. No entanto, o balançar da cama acorda a pessoa que dormia no beliche acima, nós o ouvimos fazer algum barulho, mostrando que estava acordado, sugiro no ouvido dela para terminarmos no banheiro. Ela se solta de mim e vai andando em direção ao banheiro, após vê-la entrar, espero um pouco como se aguardasse que os outros dormissem novamente. Vou até o banheiro e lá eu encontro-a nua: uma ninfetinha maravilhosa; esta foi a primeira vez que a vi sem óculos (ela havia os colocados na pia), admirei seus olhos azuis brilhando e seu corpo branco de quem dificilmente viu algum sol na vida. Tranco-nos ali dentro do banheiro, ela vem até mim, ajoelha-se e chupa meu pau ainda com a camisinha para endurecê-lo de novo, é uma chupada gostosa, leve e carinhosa, meu pau vira uma pedra naquela boquinha doce, levanto-a e levo-a para dentro do box, onde a coloco em pé com as mãos seguradas no vidro, por ambos sermos altos, é até fácil comê-la nessa situação. Que foda gostosa, dobro meus joelhos e vou metendo com força nela, em cada estocada capricho na força e na velocidade, ouço-a gemer e não controlar o barulho, a cada pirocada que a dava ela gritava mais alto. Fico com medo de alguém acordar e ligo o chuveiro sobre nós, o barulho da água quente faz-me acreditar que nossos sons seriam abafados, então aproveito para socar pica naquela buceta gringa com vontade, prazer, tesão e força. Segurando-a pela cintura meto sem parar, desta vez ela grita, ouço várias expressões de sua língua nativa que imaginava ser algo do tipo "delícia, gostoso", uma das frases do seu gemido eu tinha certeza que era "Oh! Meu Deus", aqueles gemidos me deixavam com mais tesão ainda e ia comendo sem dó aquela buceta europeia, o vapor da água nos fazia suar mudando radicalmente do clima que estávamos momentos antes. Vejo o suor e vapor escorrer pelas suas costas branquinhas enquanto ela gemia e eu trazia contra minha pica, indo e vindo, indo e vindo, sinto-a tremer, suas pernas fraquejarem e ela gozar na minha rola como se fosse o primeiro gozo da sua vida, olho para a cara dela e vejo prazer completo: ela estava em êxtase, olhos revirados, corpo trêmulo e quase caindo ao chão, ver isso me deixou louco de tesão e foi meu gozo que veio agora, mesmo com camisinha sinto o sabor da bucetinha quente dela enquanto gozo sem parar ali, é meu corpo que estremece agora, deito meu rosto no seu ombro, cansado, exausto, feliz e satisfeito. Por algum tempo, não nos movemos, ficamos ali parados com a água quente massageando nossos corpos, ao som único do vapor do chuveiro. As mãos dela escorregam pelo vidro do box, deixando as marcas certinhas dos seus dedos ali, lembrando-me a cena do carro do filme Titanic. Meu pau vai naturalmente amolecendo e escorrega para fora dela enquanto a água vai caindo sobre nós.

Após algum (não sei quanto) tempo, saímos do box, nos arruamos, vestimos, despedimos com um beijo e fomos embora do banheiro, ela de volta ao quarto onde estava e eu de volta à minha cama. No dia seguinte, cada um iria seguir um rumo diferente, continuar a viagem por países distintos, tanto que na manhã seguinte não a vi, embora achasse que talvez a encontrasse. Fui embora de Liverpool no fim daquela tarde sem lembrar nem do nome, nem do país da gringa do dia anterior.

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