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Chishiya pediu para que todos que estavam na sala saíssem e os deixassem a sós

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Chishiya pediu para que todos que estavam na sala saíssem e os deixassem a sós.

-bom, talvez eu deva começar por....o dia que eu descobri o que realmente era a minha família.- ele sorri e encara o moreno com os olhos fixos nos de Suguru.- eu havia acabado de avisar que iria sair de casa para fazer alguma coisa da qual eu não me lembro, mas esqueci algo e apenas lembrei na metade do caminho, corri e peguei o que precisava, escutei gritos vindo de algum lugar, achei que alguém da minha família estivesse em perigo, corri, gritei, e não achava de onde viam tal, liguei para a polícia, eles chegaram e entraram na casa, também escutaram o que eu estava ouvindo e vasculharam a casa, e em um lugar onde você não precisa saber qual é, eles encontraram meu pai amarrado e minha mãe com uma faca, gritando coisas estranhas e o cortando, prenderam ela e meu pai passou a vida me culpando por isso.- o loiro sorriu.

-mas eles não escutaram as sirenes? Você gritando?- o menor nega.- como não?

-eu não sei.- ele vira o rosto.

-mas é por isso que faz essas coisas?

-esse foi o começo, como eu disse, meu pai me culpava, e passou a vida inteira tentando me fazer o maior mal possível, até que eu decidi fazer um pacto, chamei o cara lá de baixo e ele me ajudou, me deu uma mansão e os poderes que tenho hoje.- ele sorria alegremente, como se fosse uma dádiva ter dado a sua alma à Lúcifer, e agora, Chishiya é tomado pelo ódio e o próprio demônio se aproveita disso.

-então...você é um humano?

-sim, e não.- ele se levanta e olha o relógio.- sou apenas uma alma a procura de vingança, e dois de te-la, poderei ir embora e viver normalmente no inferno. Mas seria difícil, pelo fato de que só posso andar aos redores e dentro da mansão, se não, nunca vou poder fazer isso a ele.- Shuntarô sorri e ajeita suas roupas.

-entendo.- o moreno se levanta e vai andando até a cozinha, de canto de olho pode ver o menor subir as escadas.- ei, loirinho.- ele se vira e vai na direção do que o olhava.- e se eu trouxesse seu pai até aqui?- Shuntarô desconfia.

-não confio em você para isso.- o moreno suspira, vendo o outro voltar a subir os degraus, ele corre e segura seu braço.

-se eu tentar fugir pode fazer o que quiser comigo, mas se eu voltar com ele, terá de me deixar ir.- ele sorri e passa a língua entre os lábios.

-pensarei.- ele tenta andar novamente mas o outro lhe puxa e prende na parede.

-ah por favor loirinho, corta essa, sei como é querer se vingar de alguém.- ele sorri novamente, dessa vez, mais largo.

-não me provoque...Niragi.- ele sorri de canto, jogando o outro contra a parede, trocando suas posições.- não acho uma boa ideia isso, mas não custará nada tentar.- ele segura a cintura do maior com uma das mãos e a outra foi até o queixo do moreno, o trazendo para perto e roçando suas bocas, ainda mantendo o sorriso que cada um tinha em seu rosto.- não tente fugir, eu posso fazer o que eu quiser.- ele o solta.

-nem sonhe com isso, Chishiya.- ele ri nasalmente, passando a língua pelos lábios e logo o outro toma sua boca.

-poha, esse piercing.- o loirinho o puxa de novo, com as duas mãos na cintura do Suguru e apertando de leve, enquanto se deliciava com a boca do maior.

-quando posso ir?- Niragi pergunta tentando recuperar o ar.

-hoje a noite.- eles se soltam e voltam a andar para onde iam antes.- pesso para que Kuina o avise.

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-Chishiya pediu para te chamar.- Kuina entra dentro do quarto onde estavam Niragi e Aguni conversando sobre coisas aleatórias.

-oh, ok!- o moreno se levanta e vai até a sala de sempre.- vou ir agora?

-calminha, não vai se livrar de mim tão cedo.- Shuntarô ri e o abraça.

-mas o que?- Suguru retribui o ato, mesmo que sem vontade alguma, e eles se soltam, a porta se abre e Niragi vai embora.

Correndo pelas ruas Niragi pensava se realmente voltaria, seria muito burro de sua parte fazer tal, então apenas optou por ir para casa e ficar lá, rindo da cara de Chishiya por te-lo deixado ir, e resmungando coisas para si, se chingando por ter saido aquela noite.

-ele não vai voltar, certo?- Kuina se senta ao lado do demônio, perguntando e o vendo sorrir.

-ele vai, tenho os meus métodos.- ele ri fraco e mostra seus olhos brancos.

-então...colocou algo nele?- ela ri nasalmente também.

-coloquei uma coisinha dentro dele, na noite que fizemos algumas coisas, mas isso apenas fica por uma semana, ele ficará possuído até eu dizer a palavra chave e depois não vai ter mais nada dentro de Suguru.- ele ri escandalosamente, e Kuina o olha com orgulho, rindo nasalmente e colocando o plástico na boca.

-como sabia que ele iria fazer esse acordo?- ela pergunta, ainda curiosa.

-possui Usagi bem no momento em que Niragi e Aguni estavam em uma das salas, logo viram a garota e foram embora, ali percebi que ele estava tentado juntar informações, e já me precavi sobre isso.- ele se ajeita melhor, ficando de frente para a maior.

-você...é um gênio.- afirma Hikari.

-eu sei.- ele ri nasalmente, dando um sorrisinho de canto.

A mansão ficou em silêncio naquela noite, Chishiya não parava de pensar no que aconteceria quando Niragi entrasse em transe e acabasse acordando ali, de frente para si, estava louco para ver aquele moreno estremecer. Enquanto ensaiava seu descurso para a chegada do maior, ele sorria psicótico, só de pensar que poderia fazer o que quisesse com Suguru.

-sabe....acho que vai ser muito legal ve-lo implorar para que eu pare, mas eu não irei.- ele ri alto.

Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!!!

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Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!!!

𝖙𝖍𝖊 𝖉𝖊𝖒𝖔𝖓Onde histórias criam vida. Descubra agora