irondad and spinderson oneshots (tradução)

3:47 AM

AVISO: SPOILERS.

Peter se jogou na cama. Ele não estava necessariamente dormindo e não estava necessariamente acordado. Tinha sido assim a noite toda. Talvez... ficar na casa do Sr. Stark fosse uma... má ideia, ele pensou, cansativo e com medo e enjoado. Foi a realização de um sonho passar o fim de semana na Torre Stark enquanto tia May estava fora, mas... Peter não sabia. Ele se sentiu... estranho.

No decorrer dos próximos 5 minutos, Peter parou de falar. E então ele se mexeu para acordar novamente, perturbado por um vislumbre, mas um sonho desordenado. À beira de um sonho febril, mais parecido. Ele não gostou muito do som disso. Claro, ter um na casa da tia May teria sido ótimo! Porque tia May estaria lá.

Mas... agora ele estava na Torre Stark. Uma história muito diferente - tendo um ataque de pânico no próprio prédio de Tony Stark, e ele pensando que você é fraco e patético é algo que 100% da população concordaria que aconteceria. Então, Peter tentou lutar contra o sono. Ele procurou não fazer nenhum barulho ou movimento, no caso de SEXTA-FEIRA pegar alguma coisa e alertar Tony. Ninguém queria isso.

Cerca de meia hora depois, o moreno voltou a cair nas correntes do descanso. Desta vez, ele mergulhou em um sonho como um chamado e não acordou. Claro, se o sonho fosse sobre fadas e luzes, tudo bem. O fato é que foi um sonho febril.

Um sonho febril muito desorientador.

O Sr. Stark estava chorando. Por que ele estava chorando? Ele estava no chão, sentado. Ajoelhando-se mais, e o céu estava laranja e vermelho como um fogo ardente. Ele tinha algo nojento nas mãos, algo que parecia terra molhada. Ou poeira ou cinzas. No entanto, ainda era nojento. O Sr. Stark ainda estava chorando.

Peter abriu os olhos grogue algum tempo depois, o rosto todo torcido para enfrentar a escuridão de seu quarto. Ainda era noite. O moreno ficou ali por um segundo, confuso. Em seguida, os sentimentos bateram como um ônibus e suas mãos começaram a tremer, junto com a cor drenando de seu rosto, lágrimas indesejadas entrando.

Um sentimento de grande tristeza tomou conta dele, tão poderoso que parecia agudo. Ele se sentiu... tão chateado. Culpado. Assustado. Sentimentos que ele não sabia "por que" e sentimentos que ele não conhecia podiam doer tanto.

Peter respirou fundo e se sentou, agarrando o travesseiro com uma força tão forte que doía as veias, cerrando os olhos para tentar conter as lágrimas. Foi quando ele ouviu uma voz mecânica aparecer, e isso o fez suspirar e pular. Ele se sentiu envergonhado depois, mas rapidamente ouviu o que SEXTA-FEIRA estava dizendo. "Olá Peter." Ela disse, como se já fosse de manhã.

"Uh, sim, oi SEXTA-FEIRA," Peter proferiu, a voz baixa enquanto segurava as lágrimas reprimidas. Ele estava brincando nervosamente com seus cobertores. Talvez como uma distração para o problema real: sua vontade de chorar e seu pesadelo perturbador. Seu lábio estava à beira de tremer. Vamos, Homem-Aranha, ele se treinou silenciosamente, Seja forte. SEXTA-FEIRA pareceu ficar quieta por um momento.

"Você acordou com uma frequência cardíaca rápida e anormal, níveis de ansiedade elevados e febre baixa. Você também parece estar tendo algumas contrações e retrações nos nervos, Peter. Quer que eu informe o Chefe?" SEXTA-FEIRA espalhou a informação como um aparelho de fax. Peter fungou enquanto limpava o nariz e olhava para baixo, balançando a cabeça tristemente.

"Não, não. Não. Eu estou bem, SEXTA-FEIRA, sério, estou bem - eu só - Foi um pesadelo, isso é tudo, e-" negação de sua situação. SEXTA-FEIRA morreu e Peter ficou em silêncio, imóvel por um segundo; como uma parede de tijolos. Ele procurou cautelosamente na sala escura e olhou para o nada antes de suspirar trêmulo. Talvez SEXTA-FEIRA tenha acreditado nele e decidido que ele também estava bem.