Capítulo 17

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Joshua Beauchamp

Hoje é meu aniversario e o correto seria eu estar animado para isso mas...a uma semana Any vem agindo estranho. Não me conta as coisas, sai todo dia de manhã para o trabalho e só volta a noite sendo que seu turno no hospital acaba as 14:00.

Acho que ela está aprontando alguma coisa mas estou com medo de descobrir o que. Escuto a porta da frente abrir então corro até lá tendo a visão de Any toda atrapalhada segurando algumas caixas.

A ajudo a levar tudo até a cozinha. Durante o caminho não trocamos uma palavra, sinto que ela quer me falar algo mas está indecisa. Decido usar a sedução ao meu favor.

Me aproximo lentamente, no meio do caminho tiro minha camisa e percebo sua respiração oscilar. Quando já estou frente a frente com seu rosto a prendo contra a bancada. Minhas mãos vão até sua cintura a apertando, abaixo minha cabeça na altura de seu pescoço.

Deixo mordidas, lambidas, beijos e alguns chupões. Percebo que está prendendo seus gemidos, solto uma risadinha e levanto sua perna direita na altura do meu quadril. Por estar de vestido facilitou meu trabalho.

Pressiono meu membro em sua vagina e tenho o prazer de escutar seu gemido rouco.

— Vai me contar o que está escondendo? — distribuo beijos por seu pescoço.

— Não...— mesmo com dificuldade nega

Pressiono mais ainda nossas intimidades

— Certeza? — nega e dou risada.

— Eu não posso contar....iria estragar tudo — assinto meio chateado e me afasto.

Decido tomar um banho para ver se me acalmo um pouco. Já dentro do box me encosto na parede fria sentindo todo meu corpo se arrepiar. A sensação da água quente caindo sobre mim em quanto o gelado da parede me arrepia é uma das melhores.

Abaixo meu olhar e consequentemente vejo meu membro, acabo me lembrando de quando tive de fazer o exame e acabei pensando em Any, deixo um risada escapar. Fecho meus olhos e jogo minha cabeça para trás aproveitando o quente da água.

Acabo me perdendo em meus pensamentos, abro os olhos e vejo o potinho de sabonete liquido que ganhei quando contei que recebi um aumento. Decido me lavar com aquilo. Pressiono o pampe e vejo o liquido branco escorrer desde meus ombros até meu abdômen.

Espalho com as pontas dos dedos me arrepiando com o pouco que fiz. Escuto a porta se abrir mas não ligo muito por saber que é Any. Continuo com os olhos fechados embaixo d'água sentindo todo sabonete escorrer pelo meu corpo.

Me arrepio com o vento gelado que entra no box, abro os olhos confusos e vejo Any nua em minha frente. Fechando a porta se aproxima lentamente de mim. Sinto um calor infernal tomar conta do banheiro. Com um mínimo sorriso leva suas mãos até meu ombro iniciando um tipo de massagem relaxante.

Suas mãos descem pelo meu corpo parando em meu abdômen onde com as pontas das unhas acaricia. Meus olhos se fecham automaticamente, suspiro quando suas mãos descem até minha linha V. Essa mulher sabe me deixar louco com apenas um toque.

Dou um passo para trás ficando assim embaixo do chuveiro, sinto seu corpo se aproximar mais ainda. Any só para de se aproximar quando seus seios já estão colados com meu peito. Suspiro novamente com a sensação.

— Abra os olhos — sussurra com uma voz totalmente sexy.

Arfo e abro os olhos lentamente, quando finalmente tenho a visão de volta vejo seu sorriso e olhos brilhantes. Minhas mãos vão até suas costas pressionando-a com as pontas dos dedos. Colo totalmente nossos corpos, sem aguentar mais levanto uma de suas pernas e nos giro fazendo-a colar as costas na parede fria.

Desço meu olhar para sua boca rosada e perdendo totalmente a paciência a beijo com fervor. Sentindo meu membro dar sinal de vida a penetro lentamente em quanto a beijo. Quando já estou totalmente dentro dela começo a estocar com um pouco mais de força.

Escuto as vozes de meus pais então aumento a velocidade fazendo assim nossos corpos fazerem um mínimo barulho excitante quando se chocam. Mordo seus lábios suspirando pesadamente.

Any puxa minha nuca mais para baixo colando nossas testas, sentindo sua perna fraquejar levanto-a, segurando suas pernas suspensas começo a estocar mais forte. A água quente que caia sobre nós já se tornara morna comparada ao calor que emana de nós dois.

Reviro os olhos devido ao prazer. Sentindo meu orgasmo se aproximar afundo meu rosto em seu pescoço quente. Jatos são liberados de mim entrando em contato com sua boceta quente e molhada. Deixo gemidos saírem de mim mas são abafados pela pele morena que está em contato com minha boca.

Meu pai me chama mas ignoro e aumento a velocidade sentindo-a me apertar de uma forma gostosa. Liberando seu orgasmo me beija para abafar os gritos de prazer. Ofegantes desligamos o chuveiro e saímos do box.

O calor ainda é presente mas decidimos ignora-lo por em quanto. Nos enrolamos nas toalhas e saímos do banheiro dando de cara com meus pais conversando em meu quarto.

— Pelo visto foi mais do que um banho — se refere a nossa respiração.

Será dois ou três?Onde histórias criam vida. Descubra agora