único; por Paris?

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Oi q

Uma one fofa e rápida de madrugada q

Aq eles são maiores de idade e afins

Sdds de eu postando essas horas não é?

shajdjakskaksks

Ela eh bem neném mesmo q

E foi inspirado num desenho da EdenDaphne que eu não achei o link aaaa

Ai

Nem sei mt o q dizer

q neah q

Sono e afins q

Enfim

Espero que gostem!

Boa leitura!

Comentários sempre bem vindos! ♡

— Amor, amor e amor! Eu quero ver vocês distribuindo amor!

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— Amor, amor e amor! Eu quero ver vocês distribuindo amor!

Zombizou murmurava pelos corredores do Françoise Dupont enquanto disparava beijos em direção aos alunos que corriam desesperados.

Com poderes modificados, naquele dia dos namorados, a professora juntava casais. Pessoas que tinham sentimentos por outras se revelavam e o beijo selado era como uma forma de trazer o amor eterno. De longe, era possível ver Marc e Nathanael trocando tímidos selinhos, assim como Rose e Juleka. Alya e Nino estavam escondidos, mas a morena estava preocupada com Marinette.

Desde que descobrira sobre a identidade da amiga, três anos antes quando ainda tinham quinze, Alya se preocupava em demasiado com Marinette, principalmente para da-la cobertura na hora de se transformar. Naquele momento, porém, não poderia se arriscar tanto.

Aquilo deixou-a com um certo sentimento de impotência, mesmo sabendo que Marinette conseguiria se virar, de alguma forma.

Porém, Marinette nunca desejara tanto uma intervenção de Alya como naquele momento.

Ela estava presa na sala juntamente com Adrien. Na hora que iriam sair, sem querer, haviam despertado a curiosidade de Caline. E era óbvio que Caline sabia sobre seus sentimentos pelo loiro, todos sabiam.

Menos o próprio Agreste.

E, claro, Caline acharia uma oportunidade incrível junta-la com Adrien, mas ela não poderia deixar! Ela precisava salvar Paris, precisava deixar todos a salvo.

Contudo, como ela sairia dali? Ela ao menos poderia se transformar com Adrien ali! As coisas não dariam certo!

E os passos de Caline ecoando pelo corredor não ajudavam em nada, apenas a deixava cada vez mais nervosa, sem saber que Adrien tinha a mesma sensação.

Ele não poderia se transformar, por mais que confiasse em Marinette. Ele sabia que aquilo poderia ser um choque para ela e não queria – de forma alguma – que ela se assustasse ou... algo do tipo. Por isso, sentia o coração batendo forte no peito.

O que fariam?!

— Temos... temos que pensar em uma forma de sair daqui!

Marinette vociferou de um modo quase desesperado. Estavam escondidos sob uma das mesas.

— Adrien! Marinette! Eu sei que estão aí!

A voz de Zombizou no cômodo fez ambos gelarem da cabeça aos pés. Oh, estavam perdidos! Perdidos!!

— As... as declarações de afeto! É assim, certo? Assim que ela... vê que não... pegou alguém...

Marinette assentiu.

— Sim, sim! Mas... ela só... você sabe... vai acreditar se...

Marinette engoliu em seco. Adrien abriu um sorriso nervoso.

— Se nos beijamos, certo?

Marinette assentiu. Desviaram os olhares por um momento.

— Podemos... fingir que é como em uma peça. Não acha? Vai ser... menos desconfortável se pensarmos assim...

Marinette sentiu-se nervosa. Era beijar Adrien, algo que nunca havia feito antes, mesmo que muito desejasse. Aquilo fez o estômago encher-se de borboletas.

Mas era por um bem maior.

Era por Paris, certo? Para poder sair logo dali e deixar todos em segurança. Voltar a normalidade.

— É.. po-pode ser... — Ela riu e o olhou. Adrien sorriu, mas logo os olhares de reconforto transformaram-se em preocupação ao ouvirem passos tão próximos. — Oh, merda, ela esta perto! Precisarmos ir logo e...

Marinette acabou ficando quieta quando Adrien tomou a iniciativa, puxando-a para perto com extrema delicadeza e selando os lábios aos dela no momento que Zombizou os encontrou sob a tampa de madeira da mesa.

A akuma piscou, parecendo maravilhada com a visão. Uniu as mãos e deu pequenos pulinhos.

— Ah, esses dois! Finalmente unidos! Agora podemos ir atrás do gato e da joaninha, Moth! Meu trabalho aqui está feito!

Ainda saltitante, Zombizou saiu andando. Marinette e Adrien continuaram o beijo. De certa forma, aquilo parecia cômodo e gostoso. Não era menos do que delicado e acolhedor o modo que Adrien acariciava a bochecha dela, assim como não era menos do que bem-vindo os delicados apertos que ela dava no ombro do loiro enquanto intensificavam o beijo.

Estavam gostando, era indubitável.

Mas quando faltou-se o ar, se separaram e trocaram um olhar tímido. O que haviam feito?! Bem, nem mesmo poderiam fingir que não sentiram nada, porque haviam sentido. O beijo era bom, lento, gostoso...

— A-Acho que eu preciso ir agora! Me... me esconder...

— Eu... uh... também preciso, você sabe... meu pai deve estar desesperado. — Adrien riu nervoso. — A gente... a gente se vê depois?

Marinette assentiu com um menear de cabeça antes de sair correndo. Ambos, porém, sentiam o coração acelerado e muito inquieto pelas sensações que sentiram e ainda sentiam. Era possível um beijo despertar tamanho sentimento?

Sim, eles sabiam que sim.

Adrien principalmente.

O loiro, então, levou os dedos aos lábios recém beijados, piscando por um par de vezes.

— Ei, beijoqueiro, precisamos ir!

A voz de Plagg o trouxe a realidade. Adrien riu nervoso.

E, mesmo após se transformar, Adrien tinha certeza que aquele beijo era algo que não deixaria de pensar tão cedo, principalmente por ainda estar com o sabor doce dos lábios de Marinette na boca.

E, mesmo tentando ignorar, seu coração parecia pedir por mais daqueles sentimentos que transbordaram e pareciam tão familiar durante aquele beijo.

Kissy-KissyOnde histórias criam vida. Descubra agora