𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄𝐍

𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 𝐌𝐎𝐔𝐓𝐇.

Hoje faz 1 mês que Evans e Eadlyn moram comigo, e não tenho nem palavras para descrever a doideira que esse um mês foi, tanto como minha relação como pai, quanto minha relação de "ex namorado" meio ficante.

𝑭𝑳𝑨𝑺𝑯𝑩𝑨𝑪𝑲.

Voltei da empresa e me joguei no sofá, que convenhamos, é o que eu faço de melhor nessa casa.

Encaro o teto por um tempo e ouço um barulho atrás de mim, era Melanie me esperando enquanto tinha um livro em mãos mas seus olhos encaravam meu rosto.

"Demorou para chegar hoje, a Eadlyn não aguentou esperar você e acabou dormindo."

"Eu sinto muito Mel, tive alguns imprevistos e da maneira como meu pai deixou a empresa eu ainda não consegui a arrumar completamente, nem sei se quero continuar lá de qualquer jeito."

"Eu vou te apoiar no que decidir, sabe disso né?" - Assenti a encarando e sorri de ladinho, voltando a olhar para frente mas sentindo uma certa carícia em minha nuca que me fez voltar a olhar para trás.

"Desde o nosso banho eu não consigo dormir direito."

"E o que o banho tem a ver com isso?"

"Eu sempre sonho com você fodendo minha boca Turner." - Engoli em seco e fechei os olhos, balançando a cabeça negativamente como se estivesse espantando pensamentos.

"Melanie, eu não vou fazer isso."

"Por favor, só me deixa chupar você."

Levei minhas duas mãos até a parte de trás da minha cabeça e suspirei pesado, pensamento por alguns segundos mas acabando vencido pelo tesão e assentindo ao seu pedido, espero do fundo do meu coração que eu não me arrependa depois.

Se bem que isso não é uma possibilidade, lembro-me perfeitamente que Evans paga um boquete incrível que sempre me levou a pontos extremamentes altos e me deixam doido de diversas maneiras.

Um sorriso se abriu em seus lábios e ela caminhou até a porta do quarto, a fechando enquanto nossa bebê dormia feito um anjinho, voltando a sala e pedindo que eu me sentasse, apenas o fiz.

Evans se ajoelhou diante de meu corpo e umideceu os lábios, subindo suas mãos por minhas coxas e as massageando, levando seus dedos até minha cintura e os guiando lentamente até o botão de minha calça, agora aberto e ao zíper que também se encontra aberto.

Levantei a cintura e a ajudei retirar o tecido do meu corpo, apoiando minha cabeça no sofá e apenas mantendo meu olhar em seus atos, engolindo em seco quando a ponta de sua língua passou por cima minha box, fazendo meu membro ter um leve sinal de vida...

𝑭𝑳𝑨𝑺𝑯𝑩𝑨𝑪𝑲 𝑶𝑭𝑭.

Balanço a minha cabeça negativamente e coço minha nuca, tentando espantar esses pensamentos enquanto me balançava na rede que tinha na minha varanda, sentindo algo puxar minha mão para baixo, era Eadlyn.

"Papai, papai, amanhã é o meu aniversário."

"Amanhã a princesa faz dois aninhos?" - Seguro sua cinturinha e a puxo para meu colo, a deitando em meu peito e alisando seus cabelos.

"Sim!" - Ela joga seus bracinhos para cima e eu sorrio, depositando um beijo em sua bochecha.

Ficamos ali por um tempo, com seu corpinho por cima do meu peito enquanto ela falava sobre os filmes da Barbie ou qualquer coisa do tipo.

"Cadê o brotinho da titia?" - Virei o rosto e encarei Skyler de braços abertos esperando que minha pequena princesa corresse até seu abraço.

Eadlyn foi levada a sala pela minha irmã e Melanie se encostou na porta, me encarando enquanto sorria fraquinho.

"Tá pensando no que?" - É óbvio que eu não diria que foi no boquete que ela fez em mim.

"Na empresa, aliás, não me contou que o aniversário dela é amanhã."

"Eu sei, me desculpa, a Skyler levou ela pra comprar um presente, devem voltar daqui uma hora e meia..."

Nossos olhares se cruzaram por alguns segundos e quando me dei conta, estavámos nos beijando com ela em meu colo, minhas mãos em sua nuca e meu tesão subindo até a lua.

Confesso que o medo da rede cair passou pela minha cabeça por um tempo, mas esse pensamento sumiu quando ela retirou a própria blusa e porra.

"Sua maluca, a gente tá na varanda."

"Como se não tivessemos feito isso antes."

"Melanie, para."

"Hm, não."

Sua boca voltou ao meu pescoço e começou a beijá-lo, descendo e descendo até que eu finalmente segurei seu rosto e a encarei.

"Chega de usar essa boca em mim, deixa eu usar a minha em você."

Demorou alguns segundos mas ela concordou, e com dificuldade mudamos as posições. Puxei seu shorts para fora de seu corpo, encarando sua calcinha e o quão detalhada era. Renda. A filha da puta tá usando renda.

Suspirei pesado e passei o dedo indicador por sua intimidade ainda coberta, puxando o tecido para o lado e passando a ponta do nariz por sua extensão, sentindo sua cintura se remexer por baixo de meu corpo.

Depositei beijos em sua virilha, voltando a sua intimidade, e como ainda estava segurando o tecido da calcinha, selei minha boca ali e comecei a movimentar minha língua.

De uma maneira frenética, fazendo zig e zag's por sua vagina enquanto a penetrava com dois dedos. Meu nome saindo de sua boca, suas mãos agarrando meu cabelo.

𝑴𝑬𝑳𝑨𝑵𝑰𝑬 𝑬𝑽𝑨𝑵𝑺 𝑶𝑵.

Puta. Que. Pariu.

Fazia tempo que eu não recebia um oral mas porra, eu não me lembrava de ser tão bom assim.

Agarrei os cabelos de Turner e deixei a onda de excitação me invadir, aproximando mais minha intimidade da boca dele e dando leves reboladas em sua língua que caralho, que língua é essa?

Levei uma mão até meu seio e o apertei de leve, olhando para as pessoas que passavam na rua e mal imaginavam o que tava acontecendo aqui, o que confesso ter deixado o ambiente mais quente.

Gemi um pouco mais alto que o normal quando sua língua se esfregou contra meu clitóris, me deixando mais molhada e mais caralho. eu. vou. gozar. na. boca. dele.

Arqueei minhas costas e encarei seu olhar que fitava meus seios, e eu como a ótima pessoa que sou, larguei seu cabelo e comecei a brincar com meus próprios seios apenas para minha própria vantagem.

Sua boca continuou se movendo mais a cada segundo e eu não demorei muito para me aliviar em sua língua.

Noah levantou o rosto enquanto passava a língua pelos lábios e deitou na minha barriga, ajeitando minha calcinha de volta para o lugar e suspirando pesado.

"E aí?"

"Não me culpe se eu me viciar em sua língua pelo resto da vida."

Ele sorriu enquanto fazia desenhos em minha barriga, me dando a perfeita visão do seu rosto vermelho (e não era de vergonha se é que vocês entendem).

Eu amo esse homem, o amo demais. E imploro aos céus que ele me ame de volta...

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alguém lê isso aqui ainda?