(13) ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 𝓽𝓱𝓲𝓻𝓽𝓮𝓮𝓷𝓽𝓱

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pov sirius:

estávamos todos no salão, já iriam começar a ler, eu estava sentado ao lado de James e Adhara, ao lado da mesma estava o filho do Malfoy, será que ela gosta dele?

— a gente não vai ler tudo, tem algumas coisas que não são importantes, então vamos ler só o necessário — disse harry — quem quer ler?

então dylan começou a ler

— O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou cobertacom mais de um metro de neve. O lago congelou e os gêmeos Weasley receberam castigo porterem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem naparte de trás do seu turbante.

" eu adorei esses gêmeos"— pensou siriús

Todos mal aguentavam esperar as férias de Natal. E embora a sala comunal da Grifinória eo Salão Principal tivessem grandes fogos nas lareiras, os corredores varridos por correntes dear tinham se tornado gélidos e um vento cortante sacudia as janelas das salas de aulas. Aspiores eram as aulas do Prof. Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos virava umanévoa diante deles e eles procuravam ficar o mais próximo possível dos seus caldeirões.– Tenho tanta pena – disse Draco Malfoy, na aula de Poções – dessas pessoas que têm quepassar o Natal em Hogwarts porque a família não as quer em casa. Olhou para Harry e Adhara ao dizer isso. Crabbe e Goyle riram. Adhara é Harry, que estavam medindo pó deespinha de peixe-leão, não lhes deu atenção. Era verdade que Harry e Adhara não iam voltar à rua dos Alfeneiros para o Natal. A Profa. Minervapassara a semana anterior fazendo uma lista dos alunos que iam ficar em Hogwarts no Natal, Harry e Adhara assinaram seus nomes na mesma hora. Não sentia nenhuma pena de si mesmo;provavelmente aquele seria o melhor Natal que já tivera. Rony e os irmãos também iam ficar,porque o Sr. e a Sra. Weasley iam à Romênia visitar Carlinhos.Quando deixaram as masmorras ao final da aula de Poções, encontraram um grande troncode pinheiro bloqueando o corredor à frente. Dois pés enormes que apareciam por baixo dotronco e alguém bufando alto denunciou a todos que Hagrid estava por trás dele.– Oi, Rúbeo, quer ajuda? – perguntou Rony, metendo a cabeça por entre os ramos.– Não, estou bem, obrigado, Rony.– Você se importaria de sair do caminho? – Ouviu-se a voz arrastada e seca de Draco atrásdeles. – Está tentando ganhar uns trocadinhos, Weasley? Vai ver quer virar guarda-caçaquando terminar Hogwarts. A cabana de Rúbeo deve parecer um palácio comparada ao quesua família está acostumada.Rony avançou para Draco justamente na hora em que Snape subia as escadas.– WEASLEY!Rony largou a frente das vestes de Draco.– Ele foi provocado, Prof. Snape – explicou Hagrid, deixando aparecer por trás da árvore acara peluda. – Draco ofendeu a família dele.– Seja por que for, brigar é contra o regulamento de Hogwarts, Hagrid – disse Snape,insinuante. – Cinco pontos a menos para Grifinória, Weasley, e dê graças a Deus por não sermais. Agora, vamos andando, todos vocês.Draco, Crabbe e Goyle passaram pela árvore com brutalidade, espalhando folhas para todolado com sorrisos nos rostos.– Eu pego ele – prometeu Rony, rilhando os dentes às costas de Draco –, um dia desses, eupego ele.– Odeio os dois – disse Harry. – Draco e Snape. — ele é só mais um mimadinho, garoto chato — disse adhara

— ótimo saber que você achava isso de mim — disse draco pra Adhara, com a mão no coração

— a qual é, você era mesmo — disse Adhara rindo

– Vamos, ânimo, o Natal está aí – disse Hagrid. – Vou lhes dizer o que vamos fazer, venhamcomigo ver o Salão Principal, está lindo.Então os três acompanharam Hagrid e sua árvore até o Salão Principal, onde a Profa.Minerva e o Prof. Flitwick estavam trabalhando na decoração para o Natal.– Ah, Hagrid, a última árvore... ponha naquele canto ali, por favor.O salão estava espetacular. Festões de azevinho e visco pendurados a toda a volta dasparedes e nada menos que doze enormes árvores de Natal estavam dispostas pelo salão, umascintilando com cristais de neve, outras iluminadas por centenas de velas.– Quantos dias ainda faltam até as férias? – perguntou Hagrid.– Um – respondeu Hermione. – Ah, isso me lembra: Adhara, Harry, Rony, falta meia hora para oalmoço, devíamos estar na biblioteca.– Ih, é mesmo – disse Rony, despregando os olhos do Prof. Flitwick, que fazia sair bolhasazuis da ponta da varinha e as levava para cima dos galhos da árvore que acabara de chegar.– Biblioteca? – espantou-se Hagrid, acompanhando-os para fora da sala. – Na véspera dasférias? Não estão estudando demais?– Ah, não estamos estudando – respondeu Adhara, animada. – Desde que você mencionou oNicolau Flamel estamos tentando descobrir quem ele é.– Vocês o quê? – Hagrid parecia chocado. – Ouçam aqui: já disse a vocês, parem com isso.Não é da sua conta o que o cachorro está guardando.– Só queremos saber quem é Nicolau Flamel, só isso – falou Hermione.– A não ser que você queira nos dizer e nos poupar o trabalho – acrescentou Adhara. – Jádevemos ter consultado uns cem livros e não o encontramos em lugar nenhum. Que tal nos daruma pista? Sei que já li o nome dele em algum lugar.– Não digo uma palavra – respondeu Hagrid, decidido.– Então vamos ter que descobrir sozinhos – disse Rony, e saíram depressa para abiblioteca, deixando Hagrid desapontado.Andavam realmente procurando o nome de Flamel nos livros desde que Hagrid deixaraescapá-lo, porque de que outra maneira iam descobrir o que Snape estava tentando roubar? Harry vagouaté a Seção Reservada. Vinha pensando há algum tempo se Flamel não estaria ali.Infelizmente, o estudante precisava de um bilhete assinado por um professor para consultarqualquer livro reservado e ele sabia que nenhum jamais lhe daria o bilhete.Eram livros que continham poderosa magia negra jamais ensinada em Hogwarts e somentelida por alunos mais velhos que estudavam no curso avançado de Defesa Contra as Artes dasTrevas.– O que é que você está procurando, menino?– Nada – disse Harry.Madame Pince, a bibliotecária, apontou-lhe um espanador de penas.– Então é melhor sair daqui. Vamos, fora!Desejando ter sido um pouco mais rápido em inventar alguma história, Harry saiu dabiblioteca. Ele, Adhara, Rony e Hermione já tinham concordado que era melhor não perguntar aMadame Pince onde poderiam encontrar Flamel. Tinham certeza de que ela saberia informar,mas não podiam arriscar que Snape ouvisse o que andavam tramando.Harry esperou do lado de fora no corredor para saber se os outros tres tinham encontradoalguma coisa, mas não alimentava muitas esperanças. Afinal estavam procurando havia quinzedias, mas como só tinham breves momentos entre as aulas, não era surpresa que não tivessemachado nada. O que realmente precisavam era de uma longa busca sem Madame Pince bafejaro pescoço deles.Cinco minutos depois, Adhara rony e Hermione se reuniram a ele balançando negativamente acabeça. E foram almoçar.– Vocês vão continuar procurando enquanto eu estiver fora, não vão? – recomendouHermione. – E me mandem uma coruja se encontrarem alguma coisa.– E você poderia perguntar aos seus pais se sabem quem é Flamel – disse Rony. – Nãohaveria perigo em perguntar a eles.– Nenhum perigo, os dois são dentistas.Uma vez começadas as férias, Rony, harry e Adhara estavam se divertindo à beça para se lembrar deFlamel. Tinham o dormitório só para eles e a sala comunal estava muito mais vazia do que onormal, por isso podiam usar as poltronas confortáveis ao pé da lareira. Sentavam-se a todahora para comer tudo que pudessem espetar em um garfo de assar – pão, bolinhos,marshmallows – e tramavam maneiras de fazer Draco ser expulso, o que se divertiam emdiscutir mesmo que não fosse produzir resultados.Rony também começou a ensinar eles a jogar xadrez de bruxo. Era exatamente igual axadrez de trouxa exceto que as peças eram vivas, o que fazia parecer que a pessoa estavadirigindo tropas em uma batalha. O jogo de Rony era muito velho e gasto. Como tudo o maisque possuía, pertencera em tempos a alguém da família – no caso, ao seu avô. No entanto, avelhice das peças não era um empecilho. Rony as conhecia tão bem que nunca tinhadificuldade de mandá-las fazer o que ele queria.Harry jogava com peças que Simas Finnigan lhe emprestara e estas não confiavam nadanele. Ainda não era um bom jogador e elas não paravam de gritar conselhos variados, o que oconfundia: "Não me mande para lá, não está vendo o cavalo dele? Mande ele, podemos nosdar ao luxo de perder ele. Quando acordaram cedo na manhã seguinte, porém, a primeira coisa que viram foi uma pequenapilha de embrulhos ao pé de sua cama.– Feliz Natal – disse Rony, sonolento, quando Adhara e Harry chegaram a comunal – Para você também – falaram harry e adhara ao mesmo tempo . – Olhe só isso! Ganhamos presentess? — E o que é que vocês esperavam, nabos? – respondeu Rony, virando-se para a sua pilha queera bem maior do que a deles. Adhara apanhou o pacote de cima. Estava embrulhado em papel pardo grosso e trazia escritoem garranchos Para a Adhara e Harry, de Hagrid. Dentro havia uma flauta tosca de madeira. Era óbvioque Hagrid a entalhara pessoalmente. Adhara soprou-a – parecia um pouco com um pio decoruja.Um segundo embrulho, muito pequeno, continha um bilhete.Recebemos suas mensagens e estamos enviando os seus presentes. Tio Válter e Tia Petúnia.Presa com fita adesiva na nota havia duas moedas de cinquenta pence.– Que simpático! – exclamou Adhara.Rony ficou fascinado pela moeda.– Que esquisito! – disse. – Que formato! Isso é dinheiro?– Pode ficar com ela – disse Adhara rindo-se ao ver a satisfação de Rony. – Rúbeo, minha tiae meu tio. E quem mandou esses?– Acho que sei quem mandou esses dois – disse Rony, ficando um pouco vermelho e apontandopara um embrulho disforme. – Mamãe. Eu disse a ela que você não estava esperando receberpresentes... ah, não... – gemeu –, ela fez para vocês um suéter Weasley. Adhara rasgou o papel e encontrou uma suéter tricotada com linha grossa, a de harry era verde-clara e a de Adhara era um roxo, junto havia umagrande caixa de barras de chocolate feito em casa.– Todos os anos ela faz para nós uma suéter – disse Rony, desembrulhando a dele –, e aminha é sempre cor de tijolo.– Foi realmente muita gentileza dela – disse Harry.
— eu adorei — ela realmente tinha adorado. restava um embrulho, era de harry.
Harry apanhou-o e apalpou-o. Era muito leve. Desembrulhou-o.Uma coisa sedosa e prateada escorregou para o chão onde se acomodou em dobrasrefulgentes. Rony soltou uma exclamação:– Já ouvi falar nisso – disse em voz baixa, deixando cair a caixa de feijõezinhos de todos ossabores que ganhara de Hermione. – Se isso é o que eu penso que é, é realmente raro erealmente valioso.– E o que é?Harry apanhou o pano brilhoso e prateado do chão. Tinha uma textura estranha, pareciatecida com fios de água.

𝐑𝐞𝐚𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐓𝐡𝐞 𝐅𝐮𝐭𝐮𝐫𝐞 ⚡︎ 𝐒𝐢𝐫𝐢𝐮𝐬 𝐁𝐥𝐚𝐜𝐤Onde histórias criam vida. Descubra agora