𝐋𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐟𝐮𝐭𝐮𝐫𝐨 | Voldemort está morto. Hogwarts comemorava, mas eles não. A guerra levou consigo pessoas que amavam, e se houvesse uma maneira de mudar isso, Adhara aceitaria sem hesitar.
Mas e se existisse uma chance?
E se, com uma cart...
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Pov Adhara
Eu, Hermione, Siriús e harry corremos pro pátio e lá encontramos todo mundo. Parecia que estava tudo se repetindo, Voldemort estava lá com seus seguidores tentando quebrar a barreira, que logo seria rompida
Eu e Harry pegamos as Horcrux que tínhamos que fomos correndo por algum lugar vazio para destruí-las, os outros deram um olhar preocupado e se espalharam
— Cadê a espada? — perguntei a Harry
— Aqui — disse me entregando
— vá procurar o Diadema na sala precisa, enquanto eu destruo essas.
Assim harry foi atrás do Diadema. Eu peguei a espada e com ela destruí o Anel, logo em seguida a taça e depois o Amuleto enquanto escutava Um grito de voldemort. A barreira que protegia Hogwarts não existia mais.
Os sonserinos que estavam presos nas masmorras — o que não eram muitos — tinham sido soltos por algum comensal
"pelo menos assim vou poder matar bellatrix" — penso
Estava correndo quando me deparo com harry com o diadema na mão em um canto, e Grayback atrás de mim.
Jogo a espada pra harry e faço sinal pra ele sair dali, o mesmo o faz. Eu começo a duelar contra o lobisomem, eu tinha muita raiva dele, já que era por conta dele que Remo havia sofrido esses anos
Eu logo consegui matar Grayback, acho que minha raiva ajudou nisso. Eu estava ofegante sentada no chão, e não vi quando outro comensal estava atrás de mim prestes a lançar um feitiço, quando siriús apareceu e acabou com o mesmo, e logo correu até mim
— você tá bem? — perguntou me ajudando a levantar e olhando preocupado pro corpo de Grayback no chão
— tô bem, só cansada
— ótimo — ele disse pegando na minha mão — precisamos ir, estão preocupados com você
— já destruíram o diadema? — pergunto
— já, harry acabou de destruir
Assim fomos correndo até a sala precisa, quando meus pais me viram vieram correndo e os dois me abraçaram juntos
— está bem? — dylan pergunta saindo do abraço — estávamos tão preocupados
— estou bem sim... — escutamos barulhos de algum muro caindo — precisamos ir — Logo todos fomos em direção ao pátio, no meio do caminho nos separamos
Eu e Siriús estávamos de costas um pro outro, duelando com dois comensais cada, e quando os deixamos inconscientes, eu estava prestes a sair dali
— droga — siriús fala
— o que foi? — pergunto
— preciso fazer isso antes que aconteça algo
Ele diz e antes que eu pudesse fazer algo ele me beija. Não era calmo, era ofegante, um beijo que os dois necessitavam, e nele tinha medo, medo que fosse o último. As mãos de sirius estavam na cintura de Adhara, enquanto as delas estavam no pescoço do mesmo. Quando se separaram por falta de ar, eles encontraram suas testas e se encararam por um momento, e antes que pudessem fazer qualquer coisa eles foram separados por uma voz
— Sabe, a gente tá no meio de uma guerra — Dylan diz sarcástico enquanto Marlene ria — A gente tem que conversar depois Siriús
