So Me Abraça (Romance Gay)

casa de campo novamente

Visão Gael.

Ver que consegui com meu marido construir a família que tanto almejamos por anos estava sendo muito bem, meu trabalho tá indo bem e  quando chego em casa tem meu marido e filhos que me esperam felizes, eles são tudo para mim, eu os amo mais que a mim próprio, hoje o diao meu trabalho foi muito cansativo, fiz várias prisões, meu ex me ligou, eu já tô cansado dele me enchendo o saco, tô cansado de trocar meu número, Gustavo fingi não ligar mais para isso mas sei que ele fica chateado, e não é para menos, bom chegando em casa comprimento meu marido é filhos e vou para o quarto, tava morrendo de sono, tomo um banho e vou me deitar apenas de cueca, quando acordo meu marido estava com os gêmeos no braço tentando acalmar eles que chorava

-da ela aqui amor- eu falo me levantando, ele me olha- amor da.

-nao amor volta a dormir eu só vim pegar a mamadeira do Arthur- ele fala e eu pego a sofhia- desculpa te acordar.

-tudo bem já tava acordando- eu falo e ele sorri voltando para cozinha eu vou atrás e me sento na cadeira e ele dá o Arthur no meu colo fazendo o mama deles- amor, onde vamos passar o Natal?

-tava pensando em irmaos toda minha família e o Léo para casa de campo- ele fala e eu acho uma boa ideia- e mais calmo também por causa dos gêmeos que podem se assustar com as bombas.

-entao tá pronto iremos para casa de campo- eu falo e meu celular toca em cima da mesa, era Léo em chamada de voz do watts app, coloquei no viva voz- fala mano beleza?

-oi mano- ele fala em desânimo e com uma voz embargada de puro álcool- como tá a família?

-bem- eu falo olhando para Gustavo pela pega Arthur e nois vai para sala eu coloco o celular na mesa de centro e pego uma mamadeira da mão do gustavo- mano que voz e essa Léo?

-voz de quem fez burrada- ele fala e eu olhei para Gustavo que dava mamadeira para sofhia- eu não sou mereceder de ser filho de Arthur Pereira.

- que? Doque tá falando Léo- eu falo e Léo suspira do outro lado- fala Leonardo.

-eu não puxei para nosso pai- ele fala chorando, eu já entendi tudo- eu puxei para agtha e falando nela - ele fala- EU NAO VOU NA PORRA DO CARALHO DO CASAMENTO DELA- ele grita e Gustavo me olha com reprovaçõe por ter falado palavras de baixo calão perto dos gemeos, e na mesma hora triste pelo estado do Léo- tá me ouvindo.

- Léo você perdeu a razão quando me ligou bêbado, vai tomar um banho amanhã eu te ligo e nois.....

-para de tentar controlar a situação,eu tô tentando falar que estou, namorando o irmão de um traficante- ele fala e eu fico quieto- e isso ai eh tô no apaixonado pelo garoto e preciso da tua ajuda.

-tcal Léo- eu desligo, sei que ele pode está em perigo, mais ele já é grande e não tem que ligar para mim para eu resolver o problema, apesar de eu querer ajudar, não vou falar com ele, por falar com o Léo bêbado e a pior coisa que existe, eu olhei para Gustavo e ele me olhava- ele tem que voltar para o Brasil.

Gustavo ficou em silêncio, o tempo foi passando e eu ligava e leo não atendia, eu tava ficando preoculpada com isso, eu tava no meu trabalho um dia antes da véspera de Natal, eu saí mais cedo indo direto pegar meus sogros e cunhado no aeroporto, quando eu tava esperando os meus sogros e cunhado, eles chegaram eu os comprimentei com abraço

-gustavo tá ancioso para passar o primeiro Natal com as crianças assim como eu- eu falo para eles- como... .

-parece que meu filho já tá te ligando não é- meu sogro fala brincalhão, eu peguei meu celular que estava tocando e atendi

-alo- eu sabia que era o meu irmão- uque você quer?

-nossa - ele fala- desculpa eu não tava sóbrio, mais eu realmente tô conhecendo uma pessoa, ele e coreano e fala português também.