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Carine

Eu adoro o Pedro ele é o cara certo sabe? Mas eu não consigo saber se quero ou não

Ele fazia tudo por mim, me dava flores chocolates mas eu não queria nada com ele tratava ele como qualquer um

Aí ele mudou começou a me tratar com indiferença e do nada me interessei nele esses 3 meses a gente só ficava

Mas nada sério nunca quis ser assumida, e pra falar a verdade nem quero é só dor de cabeça

To triste mas acho que é melhor assim eu não sei o que eu quero, não sei se gosto dele tanto assim.

E esse nosso caso é antigo daqui a uma semana ele tá aqui na minha porta de novo.

Tomei um banho me arrumei e fui lá pro postinho ficar conversando com as bixas amo essas duas

Sai de casa e vi o Matheus sentado na calçada e já revirei os olhos

Carine: Qual foi em, tem mais o que fazer não? Cheguei perto dele

Lobo: Carine me ajuda por favor. Falou com dificuldade

Olhei pra ele que tava com a barriga toda cheia de sangue e o rosto todo cortado me aproximei dele

Carine: O que aconteceu? Perguntei preocupada

Lobo: O cabutti ele tá tentando me matar. Falou com muita dor

Carine: Calma vai ficar tudo bem. Olhei pro lado e vi dois seguranças parados olhando a situação. - Vão ficar parado aí porra??? Ajudem ele levem pro postinho.

Eles obedeceram e levaram o Matheus pro postinho que por sorte é aqui perto

Ele é meu sangue mesmo sendo um filho da puta eu não ia deixar nada acontecer com ele então fui atrás

Entrei no postinho maluca o Matheus tinha desmaiado

Carine: CHAMA AGORA A LOIRA E O ALESSON. gritei com a recepcionista que me olhou estranho

Recepcionista: Doutora Souza e Doutor alves recepção por favor. Falou no telefone

Umas enfermeiras colocaram o Matheus na maca e logo os dois apareceram o Ale foi direto no Matheus

Loira: O que aconteceu? Tá tudo bem vamos cuidar dele. Alisou meu cabelo

Carine: Eu não sei ele apareceu assim na minha porta, só da um jeito por favor. Falei nervosa mas não tava chorando

Ale: Preciso de uma sala agora ele vai precisar de operação urgente. Falou e duas enfermeiras correram pra dentro

Loira: Preciso ir vai ficar tudo bem. Me abraçou e entraram com ele

Sentei na cadeira e respirei fundo tentando relaxar, o Matheus sempre foi terrível comigo e com o Lucas mas ele não merecia morrer

Fiquei olhando pro "postinho" nem tem mais como dizer que é um postinho é quase um hospital agora

Depois de algum tempo o Lucas chegou com o Pk e eu fui correndo abraçar ele

Viegas: qual foi? Ele disse o que rolou? Neguei com a cabeça

Carine: Só disse que foi o Cobutti. Falei ainda abraçada nele

O pk me olhava como se quisesse se aproximar mas continuou parado e desviou o olhar

Insubstituível.Onde histórias criam vida. Descubra agora