Capítulo 4 Sina

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Acordei às 6h30 para ir para o escritório resolver alguns dos casos pendentes e analisar algumas propostas.

Faço as minhas higienes pessoais, tomo o meu café da manhã e vou diretamente para o escritório.
Chegando lá sou bombardeada com propostas repassadas pela minha secretária. Já vi que vai ser um longo dia.

[...]

Já está na hora de almoço e estou a me preparar para ir almoçar quando a minha secretária me liga e diz que recebi um e-mail em que uma menina diz que precisa muito da minha ajuda para salvar a vida da melhor amiga dela, acabei por ler antes de ir almoçar porque a história que me contou me sensibilizou demais.

[...]

Depois de umas duas horas analisando o e-mail decidi que vou conversar com a presa chamada Heyoon e ver se ela é inocente ou não. Se for inocente ela já pode se alegrar porque vai sair da prisão viva.
Informei a menina que me mandou o e-mail que vou na prisão.

[...]

Chegando na prisão peço para falar com Heyoon Jeong e em poucos minutos vejo uma moça muito bonita e asiática entrando na sala vestida de laranja e com uma cara de tristeza.

Sina: Oi, você é a Heyoon Jeong?

Heyoon: Oi, sou sim, e você quem é?

Sina: Sou Sina Deinert, a sua amiga Any me mandou um e-mail sobre o seu caso e eu vim aqui conversar um pouco com você. Tudo bem por você?

Heyoon: Claro. O que quer saber?

Sina: Gostaria de saber como veio aqui parar e com pena de morte em 200 dias.

Heyoon: Bom, no dia da morte dos meus pais nós tínhamos tido um desentendimento porque eu contei que sou lésbica e eles não aceitaram e me expulsaram de casa.- vejo que cai uma lágrima mas ela logo limpa- Eu saí de casa para lhes dar tempo de pensar, mas qjando voltei a casa-fez uma pausa- eu encontrei os dois mortos no chão da sala. A única coisa que fiz foi correr e tentar reanimar eles mas infelizmente já não tinha volta. Fiquei lá por um tempo abraçada a eles na esperança de eles reviverem mas o que ganhei foi a prisão. Algum dos vizinhos ligou para a polícia quando o assassino estava lá em casa e infelizmente a polícia chegou quando eu estava lá. Estava cheia de sangue no corpo e abraçada a eles, não foi difícil para eles presumir que eu os tinha matado. Não tive nem opção de me defender e vim logo para aqui até o dia do julgamento onde descobri que vou morrer em menos de 200 dias.-neste momento ela desaba e eu me sinto na obrigação de a proteger e a única coisa que penso é em a abraçar, e assim fiz.
Ela demorou um pouco a retribuir mas quando viu que eu estava lá para a acalmar e ajudar retribuiu imediatamente.

Ficamos não sei por quanto tempo abraçadas, só sei que Heyoon dormiu. Chamei um guarda para a levar para a sua cela e fui para casa decidida a investigar mais.

E é esse o capítulo, espero que gostem. Votem e comentem.

Presa por acaso|| Siyoon/Heyna | Em HiatusOnde histórias criam vida. Descubra agora