Richas de amor.- Jikook.

Richas de um Prólogo

Olá. Antes de mandar o prólogo pra vocês, tenho alguns avisos pra dar sobre a história.

0° Fanfic reescrita de: o coração de um popular com várias mudanças pra falar a verdade. Mas não se preocupe. Eu não vou fugir do enredo original, turu pom?

1° A fanfic será escrita por duas pessoas e não apenas uma, que seria apenas eu, porque as vezes eh não vou ter tempo pra ela e uma ajudinha pra vocês não ficar sem capítulo seria bom.

2° A capa não foi feita por mim e sim pela a outra escritora a @__Kim___Jin ou BtsWorldFanfics.

3° De forma alguma tenho a intenção de romantizar o Bullying. É só uma fanfic. Então por favor ( Até agora ninguém falou nada sobre, mas avisar nunca é demais pra depois chegar e falar que não avisei) Também não quero que a raiva que sentirem pelo personagem seja levada na vida real, por favor né gente? Ninguém aqui é criança pra ficar misturando realidade com ficção. TUDO aqui é somente FICÇÃO e nada condiz com o meninos, ok?

4° Será abordado temas como Bullying e Fobia social, quem for sensível, não precisa ler, afinal, eu comentarei muito sobre isso porque eu mesmo sofre disso, então não leia se for acionar algum gatilho ok?

5° A história girará em torno de 4 personagens principais sendo: Park Jimin, Jeon Jungkook, Min Yoongi e Jung Hoseok. Personagens secundários serão apenas o cumplemento pra história, bele?

6° Pra quem quiser aquelas coisas sem vergonhas, não se preocupe, terá, mas não será o foco ok?

7° Por conta da outra fic que eu demorei bastante tempo e no fim tive a cara de pau de cancelar, tentaremos postar os capítulos toda terça da semana, ok?

8° (e último, prometo) Se tiverem uma saudade da fanfic anterior, saiba que eu vou continua-la a escrever apenas na minha outra plataforma que é no spirit pra quiser ler. E se não tiver, eu posso postar algumas cenas que eu planejava postar naquela outra história no quadro de avisos, tudo bem?

O meu perfil lá é: Jikookielovers

Bem, fiquem com o prólogo.

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PRÓLOGO.- RICHAS DE AMOR.

(NARRADO POR JUNGKOOK- PEQUENO PULO TEMPORAL).

Antes que eu pudesse ter a chance de me afastar, meu corpo foi abruptamente de encontro aos armários que estavam atrás de mim ocasionando um barulho estridente de meu corpo com o baque  que foi o encontro das minhas costas o objeto azulado. Seu rosto ficará tão perto que eu sentia cada corda vocal se secando em minha garganta e meu coração ficar loucamente desenfreado a ponto de implorar em pensamento que ele não escutasse meu coração bater contra meu tórax enquanto eu encara aqueles olhos cores de mel colados ao meu, mas diferente do dia que nos conhecemos, havia perversidade ali. Uma perversidade que estava escondida na pele de um cordeiro. Que com o tempo, eu iria descobrir que havia um verdadeiro demônio com o rosto de um anjo.
 

(Regredindo a dois dias atrás.- antes do 1° de aula).

(NARRADO POR JUNGKOOK)

 
Desde que eu me entendo por gente, estudos sempre fora meu passatempo preferido. Eu adorava, principalmente, calcular e resolver problemas de matemática em si, embora muitos não preferissem e não gostassem dessa matéria. Eu adorava tentar criar uma teoria em cima da resolução do problema, que muitas vezes, era mais divertido que o problema em si. Era divertido, mas por conta disso, eu nunca sequer tive muitos amigos na minha infância e a maior parte dos trabalhos eu fazia sozinho e me sobressaía melhor dessa forma. Nunca fui bom em me socializar. Eu era tímido e preferia estudar a conversar ou me sujar de terra com outras crianças e isso por um tempo preocupou minha mãe que tentou me enturmar com alguns dos filhos de suas amigas, mas de novo, eu não era bom nisso. Eu apenas falava poucas palavras como “sim, não e huhum” enquanto me escondia atrás da minha mãe com o rosto todo corado e o coração batendo forte contra meu peito. Claro, essa minha dificuldade fez com que minha mãe suspeitasse de algo, então me levou ao psicólogo que associou meu problema a fobia social e por um tempo eu fui obrigado a ir ao psicólogo por algumas semanas e tudo que saia da minha boca era não ou sim. Me abrir com meus pais já era difícil, imagina me abrir com um total estranho? Sem chance! Eu não daria conta de fazer isso, mesmo com uma especialista na mente humana. Então acabei desistindo de resolver meu problema. É claro que me desagradava ser daquele modo, afinal, quem gosta de ficar sozinho? Mas era muito difícil eu me socializar com alguém então a resolução pra isso foi esquecer e me conformar em ser daquele jeito mesmo. Não querendo me arriscar a falar mais do que eu consigo com alguém.