𝑪 𝑨 𝑷 𝑰́ 𝑻 𝑼 𝑳 𝑶 𝟎𝟏 🪸

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AVISO: Haverá uma cena de quase estupro neste capítulo.

"Nunca poderia respirar amor se não aprendesse primeiro a inalar um pouco do caos

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"Nunca poderia respirar amor se não aprendesse primeiro a inalar um pouco do caos."

- Christopher Poindexter

Louis odeia o som dos pássaros pela manhã. O canto suave dos passarinhos o faz se sentir tão calmo, tão em paz. O que é terrível pois lhe dá a ilusão de que terá um dia relaxante pela frente, como se ele não precisasse trabalhar.

Ele não se importa em ensinar no berçário; adora dar aulas e estar com as crianças que sempre conseguem colocar um sorriso no rosto. É trabalhar tarde da noite que ele não gosta muito.

Trabalhar em um restaurante chique tem suas vantagens; salário mais alto do que em um restaurante comum. Ele precisa do dinheiro para pagar sua comida e apartamento, entre outras coisas. Ensinar no jardim de infância não paga muito. Seus amigos que trabalham no restaurante sobrevivem muito bem, mas eles não têm uma mãe e irmãs lutando para voltar para sua cidade. É por isso que ele tem dois empregos.

Sua mãe nunca disse nada sobre a situação financeira em sua cidade, mas Louis sabe o quanto sua mãe trabalha para cuidar de suas irmãs. É por isso que ele decidiu ajudá-la a cuidar disso também. Trabalhar no restaurante também não o faz ganhar muito mais, mas ajuda um pouco. A primeira coisa que ele geralmente faz quando recebe o contracheque é pagar sua parte do aluguel e depois enviar metade do dinheiro que sobrou para a mãe.

Johannah sempre liga para ele para deixá-lo saber o quão grata ela é sempre que ele faz isso. Depois dos agradecimentos, ela também costuma dizer ao menino que ele não precisa fazer isso. Mas Louis continua insistindo que o dinheiro não faz falta e que ele só quer ajudar.

É uma coisa boa, o salário. Mas isso não significa que ele queira lidar com pessoas ricas que o tratam como um lixo só porque ele não possui metade do que eles têm no bolso. Todas as noites, sempre haverá um cliente que o colocará em dificuldades para cumprir seu turno. Não há como dizer que ele não está acostumado com isso, mas de vez em quando, tais situações tendem a fazê-lo se sentir péssimo. Sobre sua situação, suas finanças e sobre si mesmo.

Ser um ômega não ajuda muito. No mínimo, torna tudo pior. O flerte, o apalpar, então o insulto que vem quando ele os rejeita. É cansativo e irritante e Louis mal consegue se conter para não dar um soco no rosto dos alfas inconvenientes e grosseiros que frequentam o restaurante.

O ômega nunca deu um soco em um alfa antes, mas ele realmente não quer começar a descobrir as consequências agora. Além disso, se o garoto os tocasse de forma ofensiva, provavelmente perderia o emprego e Louis não correria esse risco.

𝑺𝒐 𝑮𝒍𝒂𝒅 𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑰 𝑭𝒐𝒖𝒏𝒅 𝒀𝒐𝒖 • 𝑻𝒓𝒊𝒑𝒍𝒆𝒕𝒔 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora