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Eu estava alguns quilômetros da vila que Aidan havia citado, já estava anoitecendo,  ele havia deixado em meu pátio seu cavalo branco e em uma bolsa uma grande quantia de dinheiro

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Eu estava alguns quilômetros da vila que Aidan havia citado, estava anoitecendo,  ele havia deixado em meu pátio seu cavalo branco e em uma bolsa uma grande quantia de dinheiro.

Em cima da minha mesa havia uma carta com algumas instruções sobre o que eu deveria fazer, e que Mary estaria lá quando eu chegasse.

Confesso que eu estava um pouco abalada, e nervosa. Pelo o que eu percebi ninguém havia me visto sair da aldeia.

Estava um pouco abalada por tudo isso estar acontecendo, tive que sair da casa a qual meus pais deixaram para mim antes de morrerem, fingir minha morte, ou Aidan deixar seu reino por nós.

Se as pessoas tivessem um pouco mais de empatia com o próximo, com certeza  isso não estaria acontecendo.

Alguns metros dali, conseguia enxergar a vila, não era muito grande, e parecia muito bonita.

Me aproximando consegui notar um número grande de pessoas, e algumas crianças, todos me observaram  enquanto eu passava.

Desci do cavalo, e comecei a procurar o endereço da casa que Aidan havia me falado, um pouco envergonhada  pelo os olhares das pessoas.

Vejo uma mulher, um pouco baixa, com cabelos claros e olhos escuros se aproximar sorrindo.

– Senhorita S/n? - Ela pergunta.

– Sim. - Respondo com um pequeno sorriso.

– Seu marido ligou. - Ela diz e eu fico confusa. — Venha comigo, por favor. 

Estranhei o fato de Aidan dizer que era meu marido, mas talvez isso fosse parte do plano.

– Espero que você fique confortável aqui, estarei disposta para o que você precisar. - Ela diz e para em frente à uma casa.

A casa era como as outras, típica casa de uma vila inglesa,  não era muito grande, mas também não era muito pequena.

– Mary está te esperando lá dentro. - Ela diz e sorri. — Irei guardar seu cavalo no estábulo, e aqui está sua mala. - Ela me entrega.

Nem havia notado que ela tinha pegado minha mala, estava observando cada detalhe daquele lugar incrível.

– Muito obrigada. - Digo para a senhora. — como é seu nome? - pergunto.

– A claro, que cabeça minha. - Ela diz e solta uma risada. — Prazer me chamo, Agatha.

Concordo com a cabeça sorrindo, e me aproximo da porta, batendo na mesma.

– S/n? - Mary fala assim que me vê. — Graças a Deus. - Ela me abraça.

– Senti saudades. - Eu falo, e sinto Mary acaricia meus cabelos.

O Príncipe e a Plebéia - Aidan Gallagher ݈݇⎼Onde histórias criam vida. Descubra agora