workaholic ∗ larry mpreg (portuguese version)

dezenove

“Por favor, não me deixe!” Louis caiu de joelhos o mais rápido quanto podia. “Por favor!”

“Baby, não.” Harry se abaixou pegando Louis que se agarrou em seus braços soluçando. “Não vou te deixar, nunca.”

“M-mas você disse que eu não mereço o seu perdão e-” Louis soluçou.

“Não, shh não, eu não, eu não tenho feito boas ações para merecer o seu perdão, eu só quero te provar que posso ser bom.” Harry embalou Louis em seus braços esfregando suas costas lentamente.

“Você ainda me ama?” Louis perguntou com os olhos vermelhos e cheios de lágrimas.

“Como eu posso não te amar? Eu tenho sido um idiota- um babaca honestamente, eu tenho levado seu amor admitido. Eu sou o único a perguntar se você me ama.” Harry sorriu acariciando o cabelo de Louis.

“Eu vou te amar, não importa o quê. Para sempre e depois, lembra?”

“Para sempre e depois.”

,,

“Ele me perdoou, mãe. É só que eu tenho sido um bastardo todo esse tempo, preciso fazer tudo certo, só... não sei o que fazer.” Harry falava ao telefone enquanto olhava para Louis, que estava abraçado no cobertor dormindo com suas mãos sobre a barriga em crescimento.

“Você foi um idiota, não só para Louis, mas para todos. Tempo demais em seu próprio trabalho. Se eu fosse Louis, teria espancado sua bunda gorda agora, Harold.” Anne resmungou do outro lado.

“Eu sei.” Harry não podia nem argumentar contra isso, porque o que sua mão havia dito era absolutamente verdade.

“Olha, querido, eu sei, mas o que você sugeriu fazer é bom, olhando a situação parece muito apressado. Quer dizer, você não está em melhores condições com Louis, levando o fato de que ele perdoou você, mas você precisa fazer coisas muito melhores, não só com ele, mas com os outros garotos e, especialmente, Jay, antes de propor a Louis isso.” Anne suspirou.

“Eu estou tentando, mas também estou com medo, porque Jay não gostava de mim de qualquer jeito e depois de tudo isso que ela não vai mesmo querer ver o meu rosto, a última vez que ela fez, me deu um tapa...”

“Bem, isso é uma coisa que ela fez certo.” Anne riu. “Apenas tente consertar as coisas e ter a sua cabeça descansada, você vai ser pai em breve e não tem mais quinze anos.”

“Sim.” Harry falou olhando para Louis se embolar debaixo das cobertas. “Eu acho que Louis está acordado, mãe, eu vou te ligar mais tarde.”

“Tudo bem, dê o meu amor ao Louis. Tchau.”

“Tchau.” Harry murmurou desligando o telefone.

“Hmm, quem era?” Louis perguntou se levantando lentamente apoiando sua barriga.

“Minha mãe, só estava conversando com ela sobre você e o bebê” Harry sorriu caminhando até ele. Se sentou no canto da cama, não muito longe de Louis e deu um beijo na testa de seu garoto.

“Hmm.” Louis sorriu.

“Fome?”

“Muita.”

Com ajuda de Harry, Louis saiu da cama e foi até a cozinha com ele. Pediu a Harry para fazer batatas a ele e, então, Harry começou a trabalhar ralando o vegetal enquanto Louis se sentava no balcão da cozinha sorrindo.

“O que você está rindo, pooh?” Harry perguntou adicionando as batatas raladas na bacia cheia de água gelada.

“Não vi você cozinhar em dois anos, eu meio que senti falta disso.” Louis respondeu com sinceridade.

“Eu vou cozinhar bastante agora desde que meu marido me disse o quanto sente falta.” Harry sorriu.

“Bem, seu marido está muito feli-” Louis parou de tocar sua barriga instantaneamente e começou a mover suas mãos em torno dela.

“O que é isso?” Harry perguntou preocupado se aproximando de Louis. “Você está ferido? Você quer que eu-”

“Shhh,” Louis silenciou o rapaz mais alto. “Toque aqui, o bebê se mexeu!” Louis sorriu tomando as mãos anormalmente grandes de Harry na sua enquanto colocava sobre a barriga.

Harry moveu a mão ao redor da barriga esperando que algo acontecesse e, de repente, sentiu uma oscilação. Ele olhou para Louis, que estava sorrindo enquanto assentia.

“Ele se moveu, Louis, nosso bebê se moveu!” Harry sorriu colocando as duas mãos sobre a barriga de Louis.

“Ela.” Louis corrigiu.

“É obviamente um garoto, é do DNA dos Styles, de jeito nenhum esperma meu geraria uma menina.” Harry zombou.

“Por favor, está dentro de mim e eu pertenço a uma família com nada mais do que vagina, é uma menina. Eu posso sentir isso.”

“Estamos realmente sendo esse casal?” Harry riu movendo suas mãos para longe da barriga de Louis. “Que discutem sobre sexo?”

“É claro que não! Eu quero dizer, o que temos a discutir? É uma garota aqui dentro.” Louis riu.

“Oh, sério agora? E se é um menino?” Harry desafiou cruzando os braços sobre o peito enquanto se inclinava em seu pé esquerdo.

“Bem, se é um menino, então ele é um menino. Embora eu duvide que é.” Louis revirou os olhos massageando sua barriga.

“Se é um menino, vamos chama-lo de Scooby, certo?” Harry riu.

“O que? Não! Eu não vou deixar você colocar o nome de Scooby a minha criança, nunca!” Louis protestou, porque, honestamente, quem teria o nome de seu filho Scooby? É uma criança e não cão pfft.

“Certo, certo.” Harry franziu a testa dando as costas a Louis e indo em direção ao fogão.

“Tudo bem, se ele é um menino eu vou deixar você o chamar de Scooby, mas se é uma menina vamos a chamar de Rogue.”

“Rogue?” Harry perguntou se virando.

“Sim, Rogue.” Louis sorriu.

“Rogue, como trapaceiro?”

“Trapaceiro como o nosso relacionamento.”

 (n/luke: amanhã já estamos one a bea parou \o/ qual a fic FAVORITA de vcs? a  minha é confessions of a gay disney prince.)