Any Gabrielly é uma menina que já sofreu muito na vida sua mãe morreu quando ela tinha apenas 10 anos e dês desse dia ela sofre, sempre se esconde de todos por ela ter infantilismo a maioria das pessoas a machucavam até a sua própria madastra que se...
Acordo com uns gritos e murros na porta do meu quarto.
Lívia: Any? Vamos logo garota, você vai se atrasa pra escola- me chama do outro lado da porta.
Acordo em um sobressalto assustada com a gritaria e os murros na porta. Lágrimas já descem dos meu olhos não gosto que gritem comigo.
Lívia não gosta de mim, meu pai viaja muito ou vive direto na empresa dele, Não fica muito em casa.
Não gosto da escola mas, também não posso falta por que hoje e o último dia de aula e eu estou muito feliz. Como tenho infantilismo tenho muito medo das pessoas descobrirem sobre isso ou de regride quando estou na escola e agir igual um bebê na frente de alguém.
Saiu do banheiro pego minha roupa. Uma calça jeans, blusa azul bebê e meu tênis.
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Saiu do quarto com minha mochila nas costas e vou direto pra cozinha.
Lívia está sentada na mesa ela me olha com cara de nojo e eu mordo o lábio pra não chora na frente dela e ela me bate.
Lívia- Toma essa comida aqui e vai logo, anda garota--- me empurra pra fora de casa.
Suspiro e vou andando até a escola o único lugar que posso comer bem por que Lívia só me dá porcarias e poucas comidas.
Entro na escola e vou direto pra sala de aula. A professora entra e começa e fala um monte de coisas e eu só fico de cabeça baixa, o sinal toca e vão todo mundo para o pátio.
Vou pega compra o lanche com o dinheiro que guardei, e depois me sento em um lugar afastado das pessoas com medo de me baterem ou zuarem de mim.
O sinal toca e vamos todos pra sala, ficamos escutando os professores falarem e depois o diretor. Bate o sinal pra ir embora é eu espero todos sair pra eu ir pra casa, não gosto de muita gente perto de mim.
Quando estou chegando na frente da escola e vou dobra pra ir rumo minha casa um grupo de garotos e garotas me cercam. E meu olhos enchem de água por que já sei oque eles vão fazer.
--- olha se não a aberração da escola--- fala um dos garotos.
As meninas puxam meu cabelo e me empurram eu vou de encontro com o chão e fico choramingando baixinho.
Depois deles falarem várias coisas feias pra mim, eles vão embora e eu levanto pra ir correndo pra casa mais acabo batendo em um homem que estava saindo de um carro e caiu de bunda no chão. E começo a chora de novo por que meu bumbum estava doendo está doendo mais.
XXX-Menina você está bem?
Eu balanço a cabeça e tento me levanta mais minhas pernas não estão ajudando. O homem me ajuda a fica em pé.
---Disculpa moço, nam queria esbarra em você--- falo e fico corada por ele me dá um sorriso de leve e passa a mão no meu cabelo.
XXX-tudo bem pequena--- fala e eu vou saindo pra ir para casa mais ele me chama.
