Capítulo I 💜

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Sn on :

Olá, o meu nome é sn eu tenho 20 anos e sou uma policial reconhecida. Na verdade, eu estou quase sendo promovida a delegada. O meu trabalho é a minha segunda casa. Eu realmente passo muito tempo no trabalho. Eu moro com os meus irmãos hoseok e Jimin, apenas para não me sentir tão sozinha. Estava fazendo o café da manhã e meu celular toca insistentemente.

Sn:- mas que droga...? - falo olhando para o celular e do nada a campainha toca, abro a porta irritada, com o celular na mão e vejo que era Taehyung com o celular dele também na mão e sorria. Devo dizer que eu e o taehyung somos um caso complicado, ele é meu "amigo", na verdade eu e ele gostamos um do outro, mas não conseguimos ter nada sério porque o nosso trabalho não permite envolvimento entre funcionários. Então ficamos nesse enrola, enrola gostoso e carinhoso. Pela sua expressão ele estava feliz e sorria para mim. Logo eu o olho ainda com alguma raiva interior.

Sn:- o que você tá fazendo aqui a essa hora tae? Ainda não tá na minha hora.-falo séria e ele sorri e entra apressado.

Sn:- sim, claro, você pode entrar, de nada... - falo irónica e fecho a porta.

Tae:- me desculpa princesa. Tem algo que eu preciso falar e já agora bom dia. - ele fala empolgado, tae vai até ao sofá e se senta, coloca o computador em cima da mesa pequena da sala.

Tae:- você lembra daquele caso das mulheres que apareceram mortas? - ele fala, mexendo no computador e eu acinto, pego o meu café e olho para ele curiosa.

Tae :- todas as mulheres mortas tinham entre 19 e 20 anos. Com um padrão físico muito parecido. Mas... Todas elas tinham historial policial extenso. Todas as mulheres que morreram, viviam perto e a causa da morte foi sempre igual. Elas morreram carbonizadas.-ele fala e eu olho para tae pensativa.

Sn:- você acha que pode ser um policial da nossa delegacia? Isso é ridículo. Tae, nós somos uma família. Não somos criminosos.- falo ainda em choque.

Tae :- sn,  temos cinco mulheres mortas e uma sobrevivente em estado de choque. Ela está no hospital psiquiátrico e ela foge de nós como o diabo foge da cruz. O que é que ela pode ter visto que a deixou com tanto medo ao ponto de a deixar sem falar? - ele fala e se levanta do sofá vindo vagarosamente na minha direção e eu olho para ele que era bem mais alto  que eu.

Sn:- tem que haver outra explicação tae.

Tae:- eu sei que você sabe muito bem... Você mesma falou isso no inicio da investigação. Que você sentia dentro de você que o assassino era um homem com poder sobre as vítimas. Não podia ser uma mulher.

Sn:- uma mulher não ia ter força para arrastar uma mulher na sua juventude ainda, com bastante força, se debatendo até a uma cruz, pregar ela lá ainda viva, e ainda queimar. Tinha que ser um homem, e com bastante força e poder sobre as vítimas.

Tae:- alguém com treino militar, teria essa força. Somos treinados para segurar pessoas todos os dias sn. Ninguém ia desconfiar de nada. Um policial militar? Ninguém ia nem pensar. - ele fala quase num sussurro se aproximando mais ainda de mim quase colando nossos corpos, e nós nos olhamos.

Jimin :- opaaaa.... A distância de segurança....Kim Taehyung - ele grita aparecendo no cómodo de repente e nós nos assustamos e eu acabo derramando todo o meu café na camisa de tae, que de imediato se afasta, sem jeito.

O meu anjo da guarda não caiu do céu Onde histórias criam vida. Descubra agora