<*CAPITULO 34*>

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     Relaxa! Eles  são legais.
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   Estava um dia péssimo para a senhora Merty, como se realmente nada estivesse fazendo mais sentido a ela. Depois que Jolya disse aquelas palavras, aquilo não saia mais de sua cabeça. Ela olhava para o caixão onde estava seu filho, e não conseguia sentir que era ele, parecia que realmente ele estava vivo.

   Não vou entrar em detalhes, mas, logo depois de todos se reunirem-se para dar "meus pêsames" a mãe dele. O caixão foi levado por 6 homens, e o único que conhecemos entre eles é o Noah, o resto deve ser primos, tios ou amigos.

Oque mais deixou a senhora Merty magoada, foi o fato do céu estar extremamente limpo. Ela queria que chovesse, ela passou o funeral inteiro de mal humor por causa disso. Que imbecil! Mas tudo se passou rápido, e logo as lágrimas pararam de escorrer pelo rosto de todos após, terem ido embora.

E é claro que Jolya esperou por todos irem embora para ir lá ver a lápide de seu namorado. Mesmo sabendo que ele estava vivo. Ela não pode evitar, e acabou permitindo que uma lágrima escorresse pelo seu rosto. O amor entre eles deve ser tão grande, que Jolya faria te tudo por ele, e ele por ela. E é assim que se inicia uma fantasia de conto de fadas!

-Sei que você está vivo!-ela diz em voz alta para si mesma- vou trazer você de volta para casa!

    Ela ficou um bom tempo ali, até começar a anoitecer. Quando ela percebeu que já era hora de ir embora, uma notificação de seu celular a impediu de sair de lá. Vendo que era um número desconhecido, ela já vai mandando a incrível e principal pergunta-Quem é?- Não levou nem tanto tempo e o número já foi falando que era Steve, e que precisava se encontrar com ela sem que ninguém visse, mas que tinha que ser ali mesmo onde ela estava.

    Ela só conseguia olhar para todos os ângulos em busca dele. Sua cabeça estava girando. Algumas vozes apareceram em sua cabeça, oque a levou rapidamente a colocar as mãos em seus ouvidos. E do nada, um pano estava em sua boca oque a fez dormir em um sono profundo, e só o cheiro da quele perfume de lavanda, foi a última coisa que ela se lembrou antes de apagar.

-Juniper-Ela falou em tom de sussurro, já que a droga a fez dormir rápido, sem que ela tenha forças para dizer mais nada.

    Ela acordou assustada com aquela luz branca na sua cara. A sala era totalmente feia e tinha um cheiro horrível de ferrugem. Ela estava amarrada em uma corda, oque a deixou mais apavorada.

-JUNIPER!-ela gritava.

-Calma amor!-Steve disse ao seu lado.

-Steve! Meu deus você está vivo!-ela começou a chorar.

-Eu sei, como foi meu velório? Todos choraram? Aí se meu primo não ter chorado, vou dar um murro na cara...

-Eu não fui no seu "velório".

-Como assim, porquê?

-Sua mãe me proibiu de ter ido, e agora ela me odeia.

-Você não falou para ela que eu estava vivo né?

-Talvez!

-Você acordou!-Disse Charlotte e Juniper entrando na sala.

«««ÓDIO E PAIXÃO»»» |•sonhos são reais•|Onde histórias criam vida. Descubra agora