<*Capitulo 1*>

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{O INÍCIO}
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Dia 9/7/2017
    Jolya não tinha muito tempo parar fazer suas malas. Já eram 5:46 da tarde, ela deveria estar no aeroporto a 30 minutos atrás. Jolya não queria morar nos Estados Unidos sozinha. Então, Jolya e Gabriella (sua melhor amiga de infância),
planejavam morar nos Estados Unidos.
     Iram morar no estado da Carolina do Norte, em Charllote. Só que havia um pequeno problema. Elas não conheciam ninguém do EUA. Elas nem estudaram sobre o lugar e muito menos sobre o país. Mas nada deixou abalar a Jolya, ela estava animada de mais para ir morar em um lugar que ela seria valorizada. Só que ela não sabia se ela seria mesmo valorizada.
         Mesmo a mãe de Jolya sendo mal agradecida, ela sempre pensava no bem estar de Jolya.
- Filha, não se esqueça do passaporte! Você já comeu? Já mandou mensagem para a Gabriella dizendo que já estamos indo?
- Mãe, só chama o meu tio para me levar, eu já fiz tudo, só que, se a senhora continuar preocupada desse jeito, a gente vai chegar atrasadas no aeroporto. E ainda temos que passar na casa da Gabriella que é 15 minutos de carro.
       Não adiantava, Jolya era igual sua mãe, se preocupava de mais com as coisas.
       O tio de Jolya, finalmente terminou o seu café da tarde. Eles pegaram o carro, e foram direto para a casa de Gabriella.
       Quando chegaram lá, imediatamente Jolya mandou mensagem de voz a Gabriella
- Gabriella, vamos logo, estamos te esperando do lado de fora
        Gabriella deu uma resposta que deixou Jolya com mais raiva de si mesma
- Jolya, eu estou olhando do lado de fora e você não está aqui
       Dessa vez, Jolya passou dos limites. Gabriella havia se mudado a 5 anos, e Jolya havia se esquecido.
- Caramba!!! Vamos perder o vôo.
- Por que, oque houve?
- Eu tinha me esquecido que Gabriella havia se mudado.
- Mas pelo menos você sabe onde ela mora atualmente?
- Se eu falar que eu sei, estarei mentindo.
       (15 minutos depois) A mãe de Jolya ficou o caminho inteiro brigando com Jolya, criticando-a pelas suas ações. Mas Jolya, nem conseguia ouvir sua mãe, pois, ela tinha um sério problema de ansiedade que a deixava fora de si.
    Quando chegou na casa verdadeira de Gabriella, ela enviou a mesma mensagem
- Agora sim Gabriella, estamos na porta da sua casa
     Gabriella atrasou por uns 5 minutos. Finalmente, Gabriella saiu, e já que Jolya é bem preocupada, fez com que Gabriella se sentisse insegura.
-Cade o passaporte Gabriella?
-Está na bolsa Jolya!
-Documentos?
-Bolsa!
-Comeu algo?
-Comi Jolya comi.
-Certeza que pegou tudo que precisa?
-Jolya, pelo amor de Deus para de fazer tantas perguntas, estou ficando sem ar para responder!
- Ok, me perdoe, vamos!
      A viajem levou cerca de 40 minutos até o aeroporto.
     Após chegarem lá, graças a Deus, elas vieram uma hora adiantadas, só que também seria uma hora entediadas.
    Jolya pensou nas melhores coisas para se fazer lá no Estados Unidos, Jolya adorava listar as coisas. Já Gabriella, não vamos criticá-la.
    Jolya foi a salvação da quele tédio e da vida delas.
-Gabriella
-É o meu nome!
-Já que estamos sem nada para fazer, vamos estudar um pouco sobre onde vamos morar a vida toda, e eu já fiz uma lista aqui na minha cabeça, sobre algumas regras que deveríamos estabelecer dentro de casa
-Jolya sendo Jolya. Você não cansa de ser assim, né?
-Você pode estar certa! Qual você quer primeiro, estudar sobre o lugar, ou quer que eu te fale as regras?
-Pará ser totalmente franca com você - coisa que Gabriella não era - prefiro que você fale as regras.
    Então, Jolya ficou uns vinte minutos somente falando sobre as regras, e quando tudo acabou, elas começaram a estudar sobre a Carolina do Norte, os pontos turísticos e saber como ir de uma cidade a outra.
    Já eram quase sete e meia e ainda não chamaram para embarcar no vôo, e isso deu mais tempo para que elas estudassem mais sobre a Carolina do Norte. Quando se passou dez minutos, finalmente, fizeram a chamada para embarcar no vôo. Gabriella já tinha se despedido da mãe, já Jolya estava se despedindo sem que Gabriella percebesse. Mas já que a mãe de Jolya gostava bastante da amizade da sua filha com Gabriella, e seria essa menina que cuidaria da filha dela para o resto da vida, claramente, Jane ( a mãe de Jolya) se despediu com um abraço forte em Gabriella.
       Tinha se passado dez minutos que o avião partiu, e Jolya já estava pensando se eles tinham sua comida favorita, sorvete. Não julguem Jolya, ela nunca viajou de avião, somente um cruzeiro em família, mas foi só uma vez, pois não deu muito certo .
      Gabriella já havia adormecido no avião, e foi oque deu a Jolya a ficar mais tranquila.
       Jolya e Gabriella, eram amigas deis dos onze anos, e elas tinham muitas coisas em comum. Mas, Gabriella era muito nervosa,  já Jolya era mais calma e amorosa.
       Nunca vi Jolya tão aliviada como na quele momento quando ela ouviu a aeromoça dizer:
-Gostaria de comer algo?
-Oque tem no cardápio?
-Temos, batatas, bolachas, sorvete...
-Sorvete, quero sorvete.
-Qual sabor a senhora gostaria?
-Baunilha por favor.
      Enquanto Gabriella dormia, Jolya não parava de pensar se o sonho dela, poderia se tonar realidade. Ela tinha muitos pensamentos, e um deles era sobre sua vida amorosa. Era bom para ela pensar nisso comendo o sorvete, pois acalmava os pensamentos negativos. Eram muitos pensamentos negativos ao mesmo tempo , por exemplo: Será que minha alma gêmea mora mesmo no EUA? Será que ele vai me amar igual nos filmes? Como que vou fazer para leva-lo ao Brasil para conhecer minha mãe e meu padastro sendo que nem português ele sabe?
      Como eu disse, ela se preocupava de mais, igual a sua mãe, mas nada disso a deixava para baixo. Já que Jolya era dramática de mais, ela começou a chora de desespero, tudo oque ela queria naquele momento, era só que Gabriella acordasse para dar alguns conselhos a Jolya.
     Faltando quarenta minutos para o avião pousar, Jolya segurava seu celular com a maior delicadeza observando os vídeos e fotos de um famoso americano que ela jurava que seria sua alma gêmea. Mas, a porcentagem dele gostar de uma médica de 24 anos, com um cabelo castanho escuro liso e ainda brasileira, era quase de 5%. Suas chances eram bem poucas, mas isso em sua mente. Na realidade, era bem altas, por conta que ela também era famosa, ela vivia da escrita e de seus vídeos bobos no Tik Tok
     Ao chegar no EUA, elas já começaram com a regra número um, somente falar em inglês, para poder treinar bastante o inglês para não ter o erro delas se esquecerem como se fala.

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    E aí? Estão gostando?
          Avisando que isso é só o começo!!!

           
               Obrigada pela a leitura, espero que gostem
I.J
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