Uma chance pra nós dois [ Ladynoir x Marichat x Ladrien x Adrinette ]

A verdadeira face do meu amor

IAUISUHASUHAUHSAUHSUHASHU

Bom. Eu escolhi o Adrien tarado.

E a Mari tarada.

Boa leitura e desculpa os erros!

* ~~ * ~ * ~~ * ~~*

A gente seguiu de mãos dadas pra uma lanchonete porque deu uma fome da desgraça, que quando a gente chegou lá, pedimos os maiores lanches com direito a tudo: batata frita, xbacon com chedder, refri geladão e depois pra completar um sorvete carregado no chocolate. Só drogas pesadas pro nosso bucho.

E eu financiei a parada toda né, deixando claro pra Marinette que ela poderia pedir QUALQUER COISA que ela quisesse. Claro que dentro desse "qualquer coisa" eu me incluía no meio.

Não era por nada não, mas depois de saber que estávamos livres pra poder nos amar, ficar juntos, eu só pensava em ir com ela pro meu apartamento ou qualquer outo lugar que pudéssemos ficar sozinhos.

Eu queria sim conversar com ela, rever as coisas, saber como ela estava se sentindo... mas também, queria pegar ela no meu colo, e dar tanto beijo naquela boca, que a gente ia perder o ar, e aí, eu ia voltar e beijar ela de novo, e mais uma vez. Igualzinho como foi na cama dela.

Eu não conseguia esquecer das sensações de tê-la nos meus braços, e só de pensar, que poderia desvendar muito mais se ela me permitisse, eu ficava descontrolado.

Caraca, eu precisava dar um sussega em mim mesmo.

Nem o sorvete que descia geladão pela minha guela dava conta do recado, de acalmar os meus ânimos. Eu me sentia um maldito por isso, porque a Mari, ah ela era tão fofa, e tão linda que ficava ali na minha frente, sorrindo, me dizendo que nem podia acreditar que estava tomando sorvete comigo, depois que a gente se descobriu apaixonado.

- ... e a gente ta namorando né. - eu afirmei, com folga, sem perguntar. Não tinham questionamentos.

- Estamos é? - aí ela foi e me questionou. Poooorra. Eu também nem pedi né. Tava certa.

- Estamos sim Mari. Você quer namorar comigo né? - Quer né? Ou vai dar pra trás e me fazer morrer? - Não, porque eu pensei que já que a gente se ama, você ta livre, eu to livre, estamos livres pra ficar juntos, então a gente já ta namorando...! - Lógica nota 10. Anota aí.

- Adrien. - ela me deu uma das suas mãos, e eu sorri abobalhado. Por mais que tivesse todo cagado de medo, por conta das minhas inseguranças de anos atrás, me perdia todinho naquela deusa de olhos azuis. - Mas é CLARO que eu quero te namorar meu amor...!

Ufa. Que bom né. Nem houve pânico. Tudo na suavidade. - Ah, eu fico muito feliz....! - E ALIVIADO PORRA.

- Lógico! Se eu estive tanto tempo apaixonada por você.... o meu sonho, era ter você do meu lado, como o MEU namorado, o MEU amor... não precisava nem ter perguntado!

AE, NUM FALEI?! - Ah Mari... minha linda, eu fico muito feliz mesmo. Na real, eu também tinha que ter te perguntado direito né, ter feito um pedido certinho, e eu vou fazer te juro. - disse pegando no anelar dela que já estava dentre os meus dedos. - ... quero por uma aliança bem aqui, uma que você merece. Tão linda como você.

A minha barriga gelou de ansiedade, junto com a dela muito provavelmente porque vi seus olhos faiscarem de emoção. Era como se eu tivesse dito uma palavra mágica que a fez entender realmente, que nós dois estávamos juntos e que eu queria ter algo muito sério com ela. O namoro era só o começo. Ela era a mulher da minha vida, então eu queria que ela fosse no mínimo, a minha esposa.

- Adrien...

- Fala meu amor...

- Sabe, aqui esta tão cheio...

Eu olhei para os lados. A lanchonete estava vazia, só tinha a gente. - Ué amor, não tem quase ninguém aqui.

- Não é que.... sabe, tem muitas pessoas envolta.

- Não, não tem não. Os atendentes estão conversando logo ali.

Eu indiquei com a minha cara de tonto, e ela virou o rosto dando um sorriso sem graça.

- É verdade, mas sabe... o que acha de irmos para o meu apartamento?

- No seu apê? A Alya não vai ta lá não?

- Não, ela ta com o Nino, vai dormir lá com ele hoje.

- Uhn. - A GENTE PODERIA FAZER O MESMO NÉ NÃO GATINHA? - Acho que seria ótimo então.

Pois é séria. Seria para um Caralho. Ela tava ali, me dando todos os sinais de que queria o mesmo que eu, só que havia uma parte do meu cérebro - a mais abestalhada de todas - que não tava conseguindo captar a mensagem!

- Eu posso ir com você mesmo?

- Por que não poderia?

- Não sei, quer ficar comigo sozinha?

- Muito...

- ... quer conversar, sobre nós dois?

- Isso. - ela afirmou me abrindo um sorriso fechado e segurando os meus dedos. - É exatamente isso.

Ah poxa! Ela queria só conversar! Eu tava era lascado. Queria tanto dar uns amassos...mas... tudo bem! Já que a minha Mari queria conversar, a gente poderia conversar o restante daquele dia inteiro, até o dia seguinte se ela quisesse!

Fomos então para o apartamento dela depois que paguei os lanches. A gente foi na minha moto, e eu me senti um máximo, rindo comigo mesmo - Aê Luka, quem ta fazendo a Mari feliz agora? - Que ele fosse muito feliz com a Kagami, os dois mereciam, e que fossem felizes lá no Japão ou onde quer que fosse, porque Paris, era SÓ minha e da my lady. Tinha pra ninguém.

Cheguei com ela no apê, animadasso, pensando em várias coisas pra gente fazer do tipo: ver um filme, conversar como ela queria, comer pipoca... mas... o que eu não imaginava, era que a Mari queria comer sim, mas não pipocas.

Ela queria comer a minha piroca mesmo.

- Esse apê é maneiro Mari.... eu gosto pra caramba daqui-

- Ai vem cá seu gostoso!!!

Pooorra mano, ela me pegou pelas costas , me jogou no sofá com tudo, subiu em mim, e com as duas mãos sobre a minha barriga, sorriu de lado, soltando os cabelos lisos sobre os ombros.

- Esquece o meu apartamento, esquece tudo...!!

- Mari...?

Me pegando pelo queixo, me fez olhar para seu rosto e eu juro que só com aquela encarada aquela mulher, era capaz de me mandar destruir o mundo inteiro APENAS para ter o seu prazer.

- ... você vai pensar só em nós dois agora Adrien Agreste, só em mim, e na minha boca te beijando, no meu corpo sendo seu... só, em nós dois... Nos amando.

Aproximando a boca dela na minha, eu só tive tempo de susssurrar:

- Como quiser... my lady...

Eu daria tudo o que ela quisesse, e se ela queria o meu corpo. Tava entregue.