Capítulo 01

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Hey, aqui estou eu com a minha primeira tradução de uma fanfic, realizando uma das metas kkkk amo

Então espero que gostem dessa história assim como eu gostei de lê-la. 💖

Mais uma vez quero agradecer Ryuk91 por ter me dado permissão para traduzir essa fic, muito obrigada!!
Once again I want to thank Ryuk91 for giving me permission to translate this fic, thank you so much!! ❤

Ps: as palavras que tiverem com * no final do capítulo terá o significado, eu decidi colocar porque é algo que eu não conhecia, então pode ser que alguém também não saiba :)

Boa leitura !

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"Ele está morto?" Em perguntou enquanto Kong verificava a pulsação de um corpo que encontrou no caminho de volta da farmácia.

"Não, ainda não, mas o pulso está fraco, temos que levá-lo ao hospital." Kong respondeu, felizmente sua casa estava perto.

"Ajude-me a carregá-lo para o meu carro. Depressa Em, ele pode não conseguir se não for rápido o suficiente." Kong sentiu um senso de responsabilidade para com o cara.

Eles o ergueram até as costas de Kong e ele literalmente correu para o carro. A distância até a sala de emergência parecia a viagem para Mordor*, levou uma vida inteira. Ao chegar, o cara foi levado pelos médicos para ser tratado. Kong esperou impacientemente do lado de fora, olhou o relógio, não podia ficar, precisava levar o remédio para sua mãe o mais rápido possível. Decidindo que voltaria amanhã para verificar o cara, Kong saiu e foi para casa.

Aquela noite de sono se tornou um conceito estranho para Kongpob, onde ele não conseguiu dormir. Ele se jogava e se virava na cama conforme imagens do cara continuavam aparecendo. Mesmo coberto de sangue e sujeira, era bastante evidente o quão bonito ele era, realmente de tirar o fôlego. Seu nariz era tão reto, seus lábios eram carnudos e vermelhos e sua pele era branca e aveludada. Ele era uma obra-prima, sem dúvida, mas o que mais mantinha Kong ativo era a atração possessiva e o desejo inato de proteger aquele estranho. Foi confuso para Kong porque ele nunca conheceu essa pessoa antes, mas ele tinha uma atração tão forte por ele. Olhando para o relógio, Kong se obrigou a dormir com a promessa de que tentaria descobrir mais amanhã.

No dia seguinte

"Isso não pode estar certo, eu o deixei na noite passada." Mais confusão adicionada ao cérebro já confuso de Kong, o cara da rua estava desaparecido.

"Você sabe o nome dele?" A enfermeira perguntou.

"Não."

"Você assinou alguma papelada para ele?"
 
"Não."

"Então, infelizmente, não há nada que eu possa fazer por você." A enfermeira não se mexeu.

"Por favor, mas você pode pelo menos verificar se teve um paciente que caiu ontem à noite que parece ter sido assaltado?" Kong implorou em seu desespero.

"Sinto muito, não." A enfermeira não aceitou, e logo se afastou.

Kongpob observou enquanto ela desaparecia atrás da porta do escritório. Ele tinha certeza de que deixou o cara ali; ele tem a camisa ensanguentada para mostrar e a bagunça em seu carro como prova. Porém, de acordo com o hospital, esse cara não existe. 

Ele estava curioso e quando se está curioso tem que satisfazer sua curiosidade. Ele foi até o hospital, fingindo ser um visitante e fez qualquer coisa que pudesse pensar que poderia mantê-lo dentro e/ou próximo ao hospital. Fez isso há mais de uma semana e ficava nítido a cada dia que se passava que o cara que encontrou na rua não estava lá. É como se aquela noite nem tivesse acontecido. Kong começou a duvidar de sua memória, havia partes dela faltando e às vezes ele sentia que sonhava com a coisa toda. Se não fosse pela camisa ensanguentada e pelo carro, ele teria pensado que era de fato um sonho.

Mystery Boy (KongArt // ArthitKongpob)Onde histórias criam vida. Descubra agora