Na delegacia:
- o senhor obteve alguma resposta?
- sim, são evidências claras_ diz se sentando - veja bem, naquela noite, segundo os moradores do bairro, não havia nenhuma movimentação indiferente no bairro, nós conferimos as câmeras e também não vimos nada! não tinha ninguem suspeito que tenha passado ali, ou seja, não existe nenhum assassino
- Aonde quer chegar com essa hipótese?
- Senhor, não acha estranho, min hee disse que não tinha uma boa relação com o pai, encontramos as digitais da garota no objeto que o matou, e o mais estranho, ela afirmou que o pai pediu para que ela fugisse, por que o tal assassino iria atrás dela, mas isso não faz sentido, se ele realmente queria fazer algo com ela, ele teria feito, pois a garota também estava na casa!
- Hm, realmente.. tem algo que não se encaixa
- Sim, está menina pode ser a verdadeira culpada, e eu irei provar isso!
- vamos com calma, precisamos investigar mais, hoje vamos ouvir algumas pessoas que moram no mesmo bairro que ela, alguns colegas de sala, e àquele homem, o sr min!
- Ótimo! _ se levanta - eu vou voltar para a minha sala
- certo, trabalhe duro _ diz e o Promotor sai da sala do delegado
Dias e dias de investigações, mas nada ! nenhuma pista do suposto suspeito, o que me dá mais certeza que as minhas suposições estavam certas
no interrogatório:
- Você é?_ diz o delegado
- sou vizinha da min hee, à mais de sete anos_ sorri
- Hm, me diz, como era o comportamento daquela familia?
- ah, eles pareciam misteriosos para todos, vivem andando com seguranças por todos os lados, o pai de min hee era tão estranho
- estranho como?
- Ele tinha um jeito peculiar, parecia ser uma pessoa fria, sem expressões e tals, tadinha da min hee, deve ter sofrido tanto
- Por que? pode me dizer?
- ahh, é que ele não deixava ela sair, eu acho né, porque a menina vivia trancada lá naquela casa, as vezes eu via ela tristinha na janela do quarto dela, chorando_ diz com pena
- Você já falou com ela alguma vez?
- Não, os seguranças dela não deixavam ninguém se aproximar da garota, parecia até uma celebridade _ revira os olhos
- Sabe me dizer como era a personalidade da mesma?
- hmm, ela era quieta, deve ser tímida, pelo oq eu via, vivia triste com a vida, ah eu não sei o que falar, porque eu não sei muito bem dela
- hmm, no dia da tragédia, você viu algo estranho na casa da garota?
- Olha eu vi ela saindo escondido de casa, pegou o carro do pai dela e saio, e só voltou de madrugada, ai depois de umas duas horas o alarme de segurança da casa dela tocou, ai eu lembro de ter visto a luz do quarto dela acender, e depois disso eu ouvi uns gritos de choro
- Não tinha nenhuma movimentação por fora da casa?
- sabe, eu ouvi uns passos, e latidos de cachorro, mas quando eu fui ver oq era, não tinha nada
- acabamos! obrigada pelo depoimento, pode sair! _ o mesmo termina de anotar algumas coisas e a testemunha sai
Agora seria a vez da próxima testemunha
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Jeon • killer
FanfictionQuando se ama aquele que vai mata-la. Não restam alternativas. como se pode correr, como se pode lutar, quando essa atitude magoaria o seu amado? se sua vida é tudo o que você tem para dar ao amado, como não da-la? ••••••••