𝗔𝘀 𝗮𝗹𝗺𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗶𝗱𝗮𝘀

𝟭.𝟰

AVISOS INICIAIS:
- como disse no início; os shipps >não< são importantes pra história e muito menos o foco; o foco é o terror, história em si!
- Sobre os símbolos <, > e = serão explicados apenas no final ;) ( btw esqueci de por no do Joui )
- já disse mas direi de novo, a história contém gatilhos e não recomendo para quem é sensível
- além das escolhas comentem sobre a história e afins
Boa leitura
_________________________________

NARRADOR POV

ELIZABETH iria correr em direção a Tristan se Thiago não tivesse a segurado pela cintura a trazendo de volta para perto de si.

- ele está brincando - Fritz suspirou largando a garota que estava vermelha como um tomate. Aproximou se lentamente de Tristan que ria enquanto Bea permanecia estática no mesmo lugar.

- Qual é rapaziada? Foi divertido! - começou tirando as lentes vermelhas

- DIVERTIDO? - Bea esbravejou levantando - VOCÊ QUASE ME MATOU DE SUSTO TRISTAN! - A garota berrou; as suas mãos trêmulas eram totalmente visíveis - VO-VOCÊ...- ela suspirou sentindo o garota a abraçar lentamente

- Desculpa Bea...- ele murmurou enquanto a sala tomou um silêncio absoluto por alguns longos minutos.

- Tá louco muleque? - Thiago deu um tapinha na nuca do primo

- Que bom que eu só sou uma Fritz - Erin murmurou

- Você não é prima do Tristan também? - Arthur questionou curioso

- Eu sou da parte de pai e Tristan da parte de mãe - Erin explicou - Por isso eu sou Erin Parker Fritz - ela sorriu

O grupo permaneceu calado, procurando se recuperar de todo o pânico que Tristan causou. Por sua vez, Agatha, procurava desesperadamente por informações na ficha de Emma alguma coisa, já que o sobrenome estava coberto pelo mesmo líquido que parecia mofado dentro da seringa.
Viu que a garota foi diagnosticada com psicopatia é que era um dos casos mais graves do local. Era sempre mantida em roupas de força, seu corpo era completamente marcado com arranhões e hematomas roxos e as doses de remédio eram diárias.
Ela morreu em 2001. 1 de abril de 2001. O porque, não foi especificado na ficha.
Mas o que mais deixou Agatha assustado foi o fato de ter lido este nome várias vezes na lenda dos últimos jovens que foram para o estabelecimento.

A brisa fria bateu contra o corpo de Agatha mais uma vez, e como da última, não era a brisa que entrava pela janela que ela decidirá deixar aberta. Era algo que parecia entrar na sua alma por alguns segundos, parecia uma relutância a algo paranormal era...amedrontador.

- Acho que devíamos ir embora - Agatha enfiou os papéis dentro da mochila

- Mas nem começamos a jogar! - Tristan reclamou emburrado após um grande sermão do primo - Vamos jogar verdade ou consequência? - arqueou as sobrancelhas

- Você tem o que? 10 anos? - Elizabeth entrelaçou seu braço no de Thiago o puxando para longe de Tristan

- Você por acaso tem uma ideia melhor Webber? - Debochou - Alguém tem uma garrafa de água? - questionou voltando para o grupo

- Vocês sabem se aqui tem rede? - Dante questionou - Tenho que mandar mensagem para minha tia dizendo que chegamos na casa dos Monteiro - Agatha deu de ombros