A regra era clara.
Humanos não podem ter relacionamentos com os fantamas que ali habitam.
Mas você mesmo não sendo teimosa, não pode evitar.
Quebrar as regras era uma traição! Não podem ter um relacionamento! Não podem ficar juntos! Os dois não pod...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ae finalmente uma atualização não é mesmo?? Ksksk, bom eu não vou enrolar muito pois sei que vocês querem logo mas só tenho um pequeno aviso. A fanfic vai ter mais dois capítulos e acabar :((
mas não fiquem triste!! A autora aqui promete que se vocês me pedirem bastante eu farei uma outra temporada desta fanfic (apesar de ser bem cansativo...) mas enfim!!! Eu espero que aproveitem este capítulo, por que deu MUITO trabalho ksksk então por favor leiam com carinho pois dediquei quase que meu sangue e alma pra isso (ô tenham do de mim!! Kk brincadeira).
enfim!! Boa leitura, aproveitem e leiam as notas finais ok?? Amo vocês! E perdão aos erros ortográficos, não revisei 😅. boa leitura <3 ***
A familia Minamoto era rica e tinha uma ótima reputação, porém também eram teimosos e muito orgulhosos, isto era por que eram ótimos budistas e caçavam fantasmas muito bem - e ainda ouso dizer que eram melhores que qualquer um! - mas o pequeno Kou sempre teve certas dificuldades para exorcizar os fanstasmas, sempre que via aquelas pobres almas pedindo por misericórdia não podia deixar de derramar lágrimas discretas para que não as viesse e levasse uma bronca por ser piedoso demais. Naquele momento ele estava com seu pequeno bastão e tentava acertar golpes contínuos no boneco de pano, mas não alcançava devido sua altura, ele tinha apenas 7 anos mas já estava bem ali ativo treinando dia e noite para honrar a família Minamoto que tinha a reputação perfeita e intacta durante séculos.
- Kou? - o irmão mais velho disse abrindo a porta do local de treinamento, o menor se assustou com sua presença e logo caiu de cara no chão - epa você está bem?? O que está fazendo aqui? - se aproximou ajudando o irmão a levantar, ele tocou no próprio nariz vermelho e dolorido por conta da queda.
- Não é óbvio nii-chan? Estou treinando duro para ser igual a você! - falou, Teru sorriu ao ouvir as falas do garoto e fez um carinho na sua cabeça tirando risos do outro.
- Bem, papai está te chamando ele quer que você faça algo - Kou fez uma cara confusa mas não perguntou e apenas seguiu o irmão mais velho. Os dois passaram pelo corredor lindo que havia na casa, onde tinha flores por todo lado todas laranjas que era signifiacado de festa ou fascínio ou por outro lado significava orgulho. E depois de andar bastante, chegaram até a entrada da residência, e Kou viu o pai conversando com alguém e assim que o homem viu os dois filhos sorriu.
- Teru! Kou! Venham cá! - disse e o menor correu para os braços do pai, ele o amava muito já que sempre esteve lá com ele nas horas mais difíceis - quero falar com você Kou, venha cá - segurou a mão pequena do filho e caminhou até a sala de estar, onde havia algumas pessoas.
- Você está dando uma festa papai? - ele perguntou inocente e curioso pelo fato de ter tantas pessoas e seu pai bastardo sorriu.
- Mais ou menos isto, tem algo na verdade acontecendo...
- Então diga!! Não deixe no mistério! - falou animado e o outro riu de sua animação.
- Uma família chamada Sousuke, eles se mudaram recentemente para nossa região e eu estou dando as boas vindas para eles - falava calmamente - e o filho mais novo deles está na sua idade, gostaria que você fizesse amizade com ele.
