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Bum! Bum!
O som da carne batendo no chão sólido chamou minha atenção quando, com cigarro na boca, eu jogava o grande saco de lixo em uma lixeira verde ao lado da instalação onde eu trabalhava meio período. Olhei para um grupo de 5 ou 6 homens que estavam batendo com seus pés e punhos no bastardo, que estava no chão. Apertei a mochila novamente, antes de desviar minha atenção, segurando o cigarro na boca e soltando a fumaça com facilidade.
Coisas assim são comuns por aqui...o beco ao lado do bar é bem escuro e só o pessoal da loja entra, sai, deixa o lixo ou entrega mercadorias.
"Você é bem forte cara!" O som é ainda mais alto na escuridão.
Eu não estou interessado em nada, estou ansioso para trancar as portas e sair do trabalho agora. Sou garçom em um trabalho de meio período depois da universidade, nesse horário as pessoas começam a diminuir, alguns esperam um taxi, outros procuram por sexo ou já estão fazendo.
Bem, não é como se eu tivesse um coração de pedra, mas não quero me envolver com os aldeões. Aquele bastardo deve ter amaldiçoado o pai de alguém e por isso está apanhando tanto...Sim! Pode me repreender por ser subconsciente. Mas quem sabe esse bastardo pode estar errado, então alguém vai espancá-lo até a morte e não por uma acusação como roubar doces em uma loja de conveniência.
"Me solta!" Me virei para olhar um pouco e vi o cara que estava no chão se levantar para espancar os gangsters na minha frente.
Joguei o cigarro no chão e pisoteei, me alonguei preguiçosamente algumas vezes me preparando para ir andando até o estacionamento próximo pronto para ir pra casa relaxar.
E minhas pernas iriam para o destino pretendido não fosse o bastardo que se aproximou e segurou minha mão.
"Me ajude..." Uma voz rouca falou suavemente, com a mão no meu casaco que tem o emblema da minha universidade nas costas. Quando voltei meu olhar pra me desviar, vi um rosto que estava sangrando pela boca e nariz. Não posso deixar de ficar surpreso com seu rosto, mesmo parecendo destroçado, brilha com beleza que me faz pensar que parece um homem jovem.
"Volte aqui!" Um dos gangsters veio e agarrou o bastardo pelo pescoço. Olhei para o homem que me pediu ajuda então rapidamente o segurei pelo braço antes que ele fosse arrastado.
"Fale devagar comigo velhote." Eu disse em uma voz suave. Olhando para o homem de bigode que parece velho. "Você está intimidando crianças?" Bem, o cara que estou segurando o braço é claramente da mesma geração que eu, o jeito de vestir e as marcas de roupa. Esta é claramente uma criança rica. Puxo seu braço o escondendo atrás de mim olhando atentamente para o grupo de anciãos.
"Se você não quiser apanhar, não se meta!" Hesitei pensando um pouco antes de perguntar.
"O que ele fez com você?" Se ele estiver errado que receba seu próprio karma, mas se não, eu vou ser legal dessa vez.
"Eu disse para não se meter" Fiquei em silencio por um momento antes de concluir que não era da minha conta. Além disso, eu tenho um irmão esperando em casa, se tenho tanto tempo livre para fazer outra coisa a não ser trabalhar, seria isso?
O subconsciente começou a trabalhar. Mesmo com o rosto do homem machucado a minha frente, é verdade que sou egoísta demais para zombar desses homens. Além disso, não recebendo nada em troca, não estou disposto a ir contra esse gangsters para proteger esse cara bonito, mas ele segurou meu braço primeiro.
"Se você me ajudar...eu te pago por isso." Ele sussurra no meu ouvido. Você acha que pessoas como eu podem ser compradas com dinheiro? Bem! Que ousado, traga-me o dinheiro!
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O guarda-costas
Action"Kinn me mandou uma bela mensagem. Não estou acostumado com "Sim"! Não costumo o ver sendo educado...exceto... "Hmm...não seja rabugento." O que estou pensando? A máfia está me assustando!" Kinn Anakinn é o segundo filho da máfia. Porsche Pitchaya é...