Amor Rural •WOLFSTAR•

|•ÚNICO•|

Notas: Oi oi gente, nós fizemos mais uma CRACKFIC de Wolfstar inspirada na música "Amor Rural" – que está na multimídia –, e gostaríamos apenas de esclarecer algumas coisas:
•É apenas uma zoeira, não estamos desrespeitando ninguém, principalmente com o termo "caipira", e o fato do personagem do Sirius chamá-lo assim é por ele ser da cidade, filho de coronel, a crackfic se passa nos anos antigos, então eles tinham costume de chamar as pessoas da roça de "caipira" por favor não se sintam ofendidos!
•O termo garanhão também é usado para chamar um CAVALO. Garanhão foi associado com homem depois, então eventualmente era como chamavam cavalo!
•Fic escrita por: willahlland e vanteatelie
⚠️ CONTEÚDO SEXUAL ⚠️

Boa leitura! 🌹

Bento Sirius Nascimento é filho do coronel mais respeitado da cidade, e estava passando pela roça quando o pneu de seu carro furou no meio do caminho, e agora ele estava andando há mais de 5 km caminhando, buscando alguma alma viva para ajudá-lo.

O sol estava escaldante, queimando o topo da sua cabeça, fazendo-o parar de caminhar para recuperar-se.

As pernas já estavam doloridas, a camisa já havia saído de seu corpo e estava enrolada na sua cabeça, enquanto o suor escorria de seu peitoral.

Bento Sirius estava prestes a desistir, quando encontrou com um garoto – não devia ter pouco mais de 18 anos –, que estava enxadando a terra. Bento Sirius pôde escutá-lo reclamar frases como:

— Sá porra é tudo eu! Ninguém nessa caralha faz nada, só o Zé Remus. Zé Remus pra cá, Zé Remus pra lá — Reclamava cravando a enxada mais fundo na terra.

Bento Siriús olhou para sua única esperança, e quis se jogar no chão ali mesmo.

— Amigo! Tudo bem? Meu nome é Bento Siriús.

Zé Remus, que não estava com um pingo de paciência, se vira para berrar com a pessoa que estivesse ali. Até seus olhos se depararem com o pitelzinho mais lindo que já havia visto.

— Óiaí, um pray boi perdido aqui na roça

Sirius aproximou-se do homem, ele devia ter 1,90 de altura, no mínimo, e era corpulento, o suor escorria da sua testa, e ele parecia bem irritado pelos seus afazeres.

— O pneu do meu carro furou e eu não sei onde fica uma mecânica perto... teria como ajudar-me? — Zé Remus caiu em gargalhada com tamanha formalidade do garoto.

— 'Cê 'ta bem longe da cidade né parça? — Remus apoiou-se na enxada.

— Bem, sim eu...

— E esse suador? Não 'to reclamando, 'to amando a cena. — Zé Remus olhou o garoto da cabeça ao pés, fazendo-o estremecer no lugar e engolir a saliva.

— Olha, tu és a minha última esperança. Andei quase 5 quilômetros para chegar aqui, e eu realmente preciso de ajuda.

Naquele momento Zé Remus quis ajoelhar - e agradecer - pois como ele sempre dizia 'finalmenti choveu na minha horta né painho'.

— Num quer entrar? Tomar um copin d'água ou um de leite — Sirius respondeu avidamente com a cabeça que sim, e se dirigiu a entrada da casa. — Se for direto da fonte meior ainda

— Direto da fonte? Vais tirar leite da vaca agora?

— Não, não, do boi 'mermo — Zé Remus balançou a cabeça rindo e foi até a geladeira, deixando um Sirius confuso para trás. Ele tirou uma garrafa de água, e largou-a em cima da mesa. Ele tirou dois copos do armário e deixou um de frente para Sirius. Puxou a cadeira e sentou-se.