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Emma
Gabe, Hope e eu estávamos pregando peças nas pessoas. Era principalmente Gabe fazendo o trabalho, Hope e eu acabamos de ter as ideias.
"Oooh, faça com que o telefone de todos comece a tocar ao mesmo tempo, então quando eles tirarem, faça-o parar e comece de novo quando eles o guardarem" eu digo e ele obedece.
Depois de algumas horas brincando com as pessoas, o tio Elijah decidiu que era hora de ir para casa.
Assim que voltamos para a sala de estar, uma fumaça preta começou a subir pelo chão. Paramos de andar e papai agarra o meu braço e o de Hope. Gabe entra em modo de anjo e tira sua lâmina de arcanjo, também chamando por Cas, Lúcifer e Crowley, que parecem todos prontos para lutar.
Hope e eu sentimos a fumaça subindo ou pelas pernas e olhamos uma para a outra. Tendo um rápido momento de telepatia de gêmeos. Papai e eu temos nosso vínculo de companheiro, mas Hope e eu temos um vínculo gêmeo.
E- Hope, é o Kal. Eu sei por que ele me quer, mas não tenho certeza por que ele está tentando tomar você também. Faça papai me deixar ir. Eu vou ficar bem.
H- de jeito nenhum. Você não está fazendo isso sozinho. Você é minha irmã. Meu gêmeo. Nós nascemos juntos e faremos isso juntos. Se ele deixar você ir, ele me solta também.
E- Espero que você não tenha
H-Emma! Fazemos isso juntos. Para todo o sempre.
Acenamos um para o outro, sabendo que esta será a última vez que veremos nossa família como um todo.
"Pai", dizemos. Ele olha para nós e percebe a fumaça.
"Você tem que nos deixar ir", digo a ele suavemente.
"O QUE?!" todo mundo se vira para olhar para nós.
"Vamos, papai. Vamos ficar bem. Eu prometo. Não vamos deixar nada acontecer um com o outro." Hope diz a ele.
"Meninas, vocês estão loucas?" Freya intervém.
"Talvez um pouco. Mas ficaremos bem. Bem, volte. Você tem minha palavra." Eu digo então a todos. O aperto de papai sobre nós fica um pouco mais forte e eu olho para Gabe em busca de ajuda. "Gabe. Vamos, você sabe que vou ficar bem. E você sabe que não vou deixar nada acontecer com Hope", digo a ele. Ele desvia o olhar de mim se desculpando e balança a cabeça.
"Desculpe, garoto. Eu vou ter que concordar com sua família nisso." Ele diz. Eu então faço uma oferta, sabendo que ele vai considerá-la.
"E se eu disser sim?" Eu digo a ele. Ele me olha confuso e então me dá um clique. Ele pensa por um segundo.
"NÃO!" ele aponta um dedo para mim falando alguns passos à frente. "Absolutamente não."
