sem nome

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Aquilo foi tão patético.
Eu sendo tão poético,
E você sendo apenas anti-ético.

Eu fiz de tudo a ti...
Fui tola, me deixei levar.
Deveria saber, irias me emboscar.

Cai em sua armadilha, e quebrei-me.
Mesmo sendo tão belo aquelas palavras,
Não passavam de mentiras...

Eu te amei,
Você me usou.
Mas eu te amei...

Primeiro me quebras,
E depois tentas me ajudar?
Que hipocrisia imunda...

Mas cega, deixei-me cair.
Eu não soube como agir.
Mas enfim, deixou-me sair.

Momentos únicos,
Risadas únicas
Memórias inesquecíveis.

Foi tudo incrível,
Mas foste mal,
Me fizeste mal.

Simplesmente agi por impulso,
Sua intoxicação, me levou ao fundo.
Sem ao menos dar-me chances...

Me peguei afogada,
Sendo forçada,
E fora jogada...

Foste igual a todos...
Nunca foste fiel...
Eras apenas incrível.

Nada mais,
Era tudo uma ilusão,
Que mexeu com meu coração...

Arte De Um Poeta MortoOnde histórias criam vida. Descubra agora