-Ahhh, quem quer que seja vai me pagar!ele exclama, mas para seu ataque de raiva assim que vê que fui eu.
Eu tinha avistado-o no alto de um morro coberto de neve, não ficava muito longe de onde estava antes, mas aí percebi algo muito ruim. Eu não sei pousar. Resultado: Caí emcima dele. A reação dele é compreensível, mas a reaçao dele quando me viu me diz que ele sabia que eu viria, os olhos dele me estudavam como se tentassem que eu respondesse a pergunta silenciosa. "Por que estou aqui"?
- Preciso da sua ajuda.
-Eu não sei por que, mas vamos, precisamos ir logo. O perigo que corremos não é menos, mesmo estando em nosso terreno. Vamos? Ele pergunta com aquela voz rouca assim q não pego sua mão.
-Mas você ainda não me explicou nada. Onde vamos? Quem disse a você que eu viria, e não venha com "eu não sabia" eu sei que sim.
-Não temos tempo. Conto no caminho. O que posso dizer agora é que o homem da Lua me avisou que você me ajudaria na minha missão. Pego sua mão, não sei por que, mas sei que fala a verdade, já é um começo.
Ele me envolve em seus braços fortes pela cintura comigo de encontro ao seu peito definido, sua respiração como uma lufada de calor frio. Tão bom...
- Pra oficina do papai noel vento.
-uahhh. Levei um sobressalto com o impulso do vento dando um grito devéras feminino. E assim que as descobertas para as minhas perguntas começam.
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