cio

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Você sente o corpo quente, seria febre ao contrário mas tinha um certo prazer.

— Ah~— Você acorda sendo chupada– Kacchan, o queee ~tá fazendo?

— Te chupando, ou você prefere penetração?

— Não, é isso, é que não tô acostumada...— Estava com a voz mais ofegante de prazer.

— Você acasalar com vários caras quando tá no seu cio, deixe de ser egoísta minha dona.— Ele levanta o rosto indo até mais pra cima, subindo a camisola.— Faça comigo o que você fez com eles.— Então Katsuki chupa seu peito.

— Ah, você ouviu?— Sua voz estava nervosa por estar constrangida.

— Quem não ouviu?— Você fica vermelha.

— Sai daí vai!

—Mas....— Você olha com o olhar, ele para.— Você já deu tanto prazer pra tanta gente, agora é minha, seja minha.— Então ele pega sua mão e entrelaça os dedos.

— Ah~— Ele beija seu pescoço, com carinho, de uma forma bem excitante— Kacchan, Kacchan, da próxima avisa~

- Avisar?? - Ele passa a mão por trás da sua cabeça e sussurra. —Pra que te dar esse gostinho??— Então lambe seu pescoço.

— Kacchan!

— Tá bom eu aviso, por que é minha dona.

Ele tenta te beijar mas você nega.

— Sem beijos, você tá no cio, não me ama só precisa se aliviar.— Ele te olha com uma carinha triste.

— Não amo?

Ele sai de cima, solta sua cabeça deitando-a no colchão e então volta pra conchinha.

— Kaccha o que foi?

— Nekos procuram donos, poucos procuram nekos se é que você me entende.

Você se vira pra beijar Katsuki, ele te olha.

— Não tenha pena. Sou apenas seu animal de estimação, nunca mais que isso.

— Eu só não sabia que você era assim, também te amo.

Você sobe encima dele, enche o neko de beijos.

— Ah não vai ceder? Você é meu, se eu sou sua dona seu corpo é meu. — voce desce pelos lençóis tirando o pau de Katsuki pra fora, deixando exposto. — Isso foi eu ou o cio.

— Ninguém, esquece.— O pau de Bakugo era grande e ligeiramente grosso, ele estava molhado com um pouco de pre-gozo.

— Que foi Katsuki, não gostou? É tímido pra se expor?— Você põe a mão no pau de Katsuki, pondo o polegar no topo da cabeça do pau, esfregando o mesmo dedo na parte superior do penis do maior.

— Não porque se você acha que eu não te amo~— Ele solta um gemido e tenta por a mão no membro mas você empede.— Não vale apena~

— Você ama? — Aproxando o rosto do de Katsuki pergunta

Ele fica vermelho.

— Se não ama por que eu me importaria?

— Eu fiz uma pergunta mas vou repetir você me ama? — Bakugo faz que sim com a cabeça, então você dá um beijo, esse é o melhor da noite, pois Kacchan retribui.

— Eu posso ir lá pra dentro?

— Pode meu amor.

Subindo em cima dele, começando a quicar. Então ele põem as mãos na sua bunda.

— Pode ir mais rápido?

— Não, você vai me machucar.

— Eu faço por cima.— Você deixa, então ele te deita na cama, passa as mãos por suas coxas, puxando pra perto e metendo. Metendo de vagar e voltando rápido, pra não machucar.— Minha mestra, tão quente, apertada e gostosa, assim eu vou gozar.

— Fique a vontade pra gozar. — Já que toma pílula cede, depois que o neko goza ele te faz uma pergunta.

— Dona, você gozou?

— Não. — Você olha confusa.

— Entendo. — Ele chupa seus ceios, olhando pra você de baixo. — Quem diria? Que voltaria a mamar, principalmente em uma mulher maravilhosa.

Você acha ingrassado o comentario, e acima de tudo prazeroso, Katsuki toca seu corpo, faz movimentos circulares em se clitóris e com outro dedo ele penetra, mas envez de por e tira, ele move o dedo dentro de seu corpo, ao fazer isso ele toca seu ponto G, era o que ele procurava.

— Kacchan teve quantas donas?

— Muitas, o suficiente pra te fazer feliz, muito feliz— Ele passa a mão por trás do seu pescoço, trazendo mais pra cima, e pondo o nariz na curva do seu pescoço, começando a sentir seu cheiro— Nunca senti um cheiro tão bom, talvez seja essa sua doçura. — Quando termina, ele sobe e beija sua boca.

— Kacchan~

— Calma não se preocupe, eu não vou fugir, a final eu sou seu todo seu e somente e apenas seu.

O começo daquela maravilhosa noite foi proclamada com o primeiro beijo entre os dois.

meu neko Kacchan Onde histórias criam vida. Descubra agora