⚠️ Embora o local onde a história se passa exista, muitas coisas serão inventadas e alteradas!⚠️
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PrólogoA rua em frente a casa de parede azulada estava lotada de pessoas curiosas. Embora você visse pessoas aparentemente preocupadas, sabia que não passava de medo. Era lógico o motivo das pessoas terem medo, todos os dias, a mídia alertava de perigos nas ruas, a cada esquina, no trabalho e até mesmo dentro de sua casa. Pare e pense, o quanto você se sentia agoniado, ou quantas vezes você olhou a televisão, pensando como era uma pena o que acontecerá com tal pessoa, sem realmente se importar de fato.
Ali, em um bairro qualquer de São Paulo, era possível ver essas pessoas, iguais a todo o resto, entretanto, no meio da multidão, despejada no chão, com lágrimas escorregando e em meio aos berros, uma mãe se encontrava, lamentando a morte cruel e repentina de seu filho caçula, encontrado já falecido, dentro de sua própria residência.
Para Amanda Rillary, uma polícial com cerca de trinta e seis anos, aquilo era o cúmulo, todas aquelas pessoas ao redor, a falta de sensibilidade da mídia, e principalmente: a morte precoce de uma criança. Assassinatos assim aconteciam de tempos em tempos, uma certeza ela tinha: a mãe seria uma suspeita, e mesmo que ela não seja a real assassina, a culpa cairia sobre seus ombros.
-- Se afastem! Vamos, vamos, sejam menos invasivos, se afastem e mantenham a ordem. - Reclamou Amanda, seguida por amigos policiais que tentavam acalmar a curiosidade alheia, tirando-os do redor da cena do crime, mesmo que em tentativas falhas.Alguns minutos depois, o corpo foi retirado do local por médicos, seguidos por policiais. Amanda não pode evitar de prender o ar em seus pulmões quando a mãe correu em direção ao corpo do filho, as lagrimas escorregavam, e ela sentiu seu peito se apertar diante a cena.
Não era a primeira vez que sentia aquilo. Afinal das contas, aquele era o sexto assassinato do mês.
Não muito longe dali, se encontravam Alissa Walker e seu melhor amigo Robert Amaral. O garoto assistia o noticiário, se comovendo com a parte em que a mãe chora diante o corpo do filho, já Alissa, nem mesmo se deu ao trabalho disso, atualizava suas redes sociais, como em qualquer dia, afinal aquele para ela, era apenas mais um dia comum.
Era inútil se preocupar, a polícia resolveria ou descobriria de todo modo, talvez os casos do último mês nem fossem solucionados, seriam esquecidos entre os documentos de diversos outros deles, sem respostas e justiça, por isso ela acreditava que aquilo não valia sua preocupação, não serveria de consolo a mãe, não traria a criança a vida, logo não era da sua conta.
Mas, o destino sempre reserva surpresas para as pessoas, e com Alissa Walker, não seria diferente. A questão era: estava em um conto de fadas, ou prestes a entrar em alguma casa mal assombrada?
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Oooi povinho que está a ler. O capítulo inicial é bem curto, é um prólogo escrito em terceira pessoa, entretanto, preciso avisar: a história será narrada um capítulo por Amanda e um por Robert, em primeira pessoa, no ponto de vista de cada um.
Eu nunca escrevi uma história assim antes, portanto, se puderem corrigir erros e outros nos comentários não me importo, mas mantenham o respeito.Espero que estejam tão animados quanto eu, nos vemos em breve, beijão!❤️
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Sim, Eu Menti.
Mystery / Thriller⚠️HISTÓRIA EM REVISÃO⚠️ Uma garota é assassinada. Não existem provas concretas, mas existe um suspeito, e ele vai fazer de tudo para provar que não é o culpado pela morte de sua melhor amiga, Alissa Walker. Junto com Amanda, uma repórter, os dois pa...