Odin (Sem Revisão)

Capítulo 1

Naosu era um mundo habitado por criaturas mágicas, florestas encantadas, montanhas que flutuavam nos céus e joravam águas cristalinas que mantinha a florestas mais belas, com duas luas e um sol que orbitam nos céus.

Naosu era dividido por dois povos, os elfos viviam no norte do reino e os humanos viviam no sul.

Ambos os povos já viveram momentos de harmonia e paz mas tudo veio a acabar com assassinato dos governantes dos elfos, de alguma forma os eles acreditam que foram os humanos quem matou-os e os humanos inconformados com tal acusação foram tentar falar com eles mas a única coisa que conseguiram foi o ínicio de uma guerra que durou alguns anos.

Quando a guerra chegara ao fim os elfos e os homens separaram-se, aumentando assim o ódio entre os povos.

Os pais de Odin foram mortos quando ele tinha nove anos de idade,seu desejo de vingança aumentava a cada dia que passava, desde então Alexandre, seu tio governa no lugar de Odin até o dia que ele atingir maioridade, Odin cresceu ouvindo Alexandre falar sobre como os seus pais foram mortos pelos humanos e isso levou a ficar cada vez mais cegado pelo desejo de vingança.

Os elfos diferente dos humanos se desenvolviam de uma maneira diferente, os elfos cresciam até atingir a maturidade e paravam de envelhecer e viviam por milhares de anos ao contrário dos humanos que envelheciam constantemente e viviam por menos tempo.

Os dois povos eram separados por um floresta densa encantada onde viviam criaturas místicas, quando alguém tentava chegar ao outro lado da floresta facilmente se perdia por causa da mágia que a floresta tinha.

Quando Odin completou doze anos ele começou a aprender a lutar e fazer estrátegias que viriam ajudar o reino dos elfos quando Odin começasse o seu reinado.

Passados seis anos, Odin se tornara um homem muito belo mas seu desejo de vingança crescera mais com os anos, Odin acordara cedo naquela manhã que seria o dia da sua coroação.

"Meu principe já está na hora de acordar, a sua coroação será esta noite" disse um dos seus servos batendo a porta.

"Eu já vou" disse Odin ao levantar da cama, ele foi dormir tarde na noite passada pois tinha ido beber com o seu amigo Sven para comemar que o Sven tinha conseguido conquistar o seu amado.

"É hoje que começa a minha vingança" fez a sua higiene matinal e saira dos seus aposentos mas antes de ir ter com o seu tio, ele fez algo que fazia todas as manhãs, foi pegar o seu cavalo indo em direcção a floresta encantada para ver o lugar que seus pais sempre o levavam, o lago que havia np centro da floresta. Odin conhecia muito bem a floresta encantada por isso não corria o risco de se perder.

Enquanto cavalgava, ele conseguia sentir o cheiras das plantas ao seu redor, o vento batendo no seu rosto e bagunçando o seu cabelo, os cascos do seu cavalo batendo na terra molhada pela água que as plantas libertavam.

Ele se sentia mais livre, vivo quando fazia aquilo e desde que perdera os pais aquele era o seu refúgio.

Foi diminuindo a velocidade ao se aproximar do lago parou e desceu do cavalo, amarrou as redeas do cavalo a uma árvore e foi caminhando em direcção do lago, ele sorria por contemplar tal beleza.

Ele pará quando vê um par de roupa perto do lago mas não vê ninguém, ele estranha pois em todas as vezes que foi ao lago nunca encontrava ninguém, parou quando viu a água se mexendo e de lá saiu a criatura mais bela que já tinha visto.

O homem tinha a pele escura a brilhar por causa da água que escorria por ele, o rosto redondo com um par de bochechas que o deixavam mais belo, a boca pequeno e os lábios finos eram pecaminosos de tao belo que eram.

O homem pareceu não notar a pensença do Odin e foi saindo da água.

Quando saiu da água e olhou ao redor ele viu o Odin que estava parado no mesmo lugar..

O homem gritou tão alto que Odin teve de cobrir os ouvidos.

"Seu pervertido! A quanto tempo estás aí?" Perguntou ele se vestindo.

"Não faz muito tempo, então não se preocupe que eu não vi nada" Disse Odin tranquilamente, depois de ter se vestido, o homem veio ter com Odin e ele percebera que o mesmo era humano.

"O que um humano faz num lugar como este?" perguntou Odin olhando com deboche.

"Este humano só veio para aqui para dar um mergulho mas não esperava eu que um elfo pervertido estivesse a observar-me" Disse irónico.

"Eu não sou um pervertido, e com o tamanho do seu corpo duvido que alguém não conseguisse ver mesmo estando a uma longa distância" e o homem ficou irritado com aquele comentário.

"Estás a chamar-me de gordo! Seu idiota, quer saber, eu já vou embora" e pegou vestiu a capa que levava nas mãos.

"Eu não quis dizer isso, espera" mas foi tarde ele estava fora da sua vista.

"Isto foi muito estranho, acho melhor voltar para o castelo" Montou o seu cavalo e foi em direcção ao castelo intrigado com o que aconteceu.