A filha das sombras.

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De longe, Lilian e Elisabetha observavam os dois se beijando.

- Acho que ela está se virando muito bem... - Lilian falou, segurando a risada.

- De fato. - Elisabetha parecia distante, cansada e fora de pensamentos.

Candrara sentiu a presença das meninas e logo se separou de Geralt, as encarando assustada

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Candrara sentiu a presença das meninas e logo se separou de Geralt, as encarando assustada.

- Não é o que vocês pensam! - Candrara fala envergonhada.

- Ah claro, vimos. - Elisabetha fala debochando da ruiva.

- B-Bom... AH. - Geralt estava tentando enfiar sua espada em Candrara mas a mesma pegou a espada com sua magia.

- Por que ele está agindo assim? - Lílian perguntou.

- Estou sentindo magia Maléfica, ela é forte, mas não comparada a minha, consigo a deter. Só preciso de tempo e algum templo. - Elisabetha fala calma.

- Conheço um! Avistei um templo atrás daquela árvore. - Candrara disse fazendo uma magia de fogo e jogando no mesmo, mas não o machucou, só fez desmaiar.

- Ok, vamos Lilian! - Elisabetha segue para onde Candrara disse ter visto um.

Lilian e Elisabetha seguem para o local indicado, e logo adentram. A mulher fica surpresa.

- Uau! Esse templo é muito forte. Tem uma magia enorme vinda dela. Lilian, fique na porta mas não muito perto de mim, bruxas de magia maléfica tem um ponto fraco com água. - Elisabetha fala.

- Ok. - Lílian confirma.

Elisabetha entra um pouco mais fundo, e vê várias coisas como livros, animais mortos, caldeirões e etc.

A mesma pega um livro na página aberta e estava escrito "Magia de amarração".

- Isso é grave. - A mesma invoca um demônio das trevas.

- Sim minha ama? - O demônio baixa a cabeça

- Quero um favor, me traga uma gota de sangue de todos os homens deste reino. Peço rapidamente. - Elisabetha fala e o despacha.

Logo a mesma começa a fazer magia, colocando todos os ingredientes no caldeirão.

- Terra de cemitério? Confere.
Rin de elefante? Confere.
Bigode de gato? Confere.
Sangue da usuária? - A mesma pega uma farpa e corta seu dedo. - Confere.

A poção é misturada e uma enorme fumaça sai de lá. Elisabetha observa o demônio chegando. Ela pega o frasco.

- Obrigada. Volte ao inferno, e diga a Lúcifer que se ele tentar possuir mais alguém do meu reino, eu mesma o matarei. Você sabe que eu sou mais fria que o gelo e mais diabólica que o próprio diabo, não sabe? - O demônio faz sim com a cabeça. - Ótimo, está liberto. - Logo ele some nas trevas.

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