Capítulo 2

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Muitos jovens escolhem sua profissão, uns querem ser professora, médico, advogado até mesmo político, mas ninguém com sua pena consciência escolheria ser uma especialista, pesquisadora e caçadora de lobisomens.

Beatriz sim.

Quando fez vinte anos começou a segue sua profissão de especialista em lobisomens, amigos dela não aprovam está profissão, sem lógica.

Era zombada pelos amigos, conhecidos e familiares, mas beatriz não se importava com o que eles pensavam, era o que ela sonhava deste quando era pequena em fazer.

No passado quando era pequena e morava no interior com os pais, ela jura que viu um lobisomem diante dela, ele era uma criatura espetacular, coisa mais incrível que ela já viu, diferente de um ser maligno e monstruoso que dizem nos filmes.

E era o que ela queria prova para o mundo, que existia seres incríveis como os lobisomens, e estavam por aí escondidos da humanidade.

Com uma equipe de pessoas administradas por ela, segue mundo a fora, a procura de lobisomens.

Com a convivência constante com estais pessoas, elas passaram a ser amigos fies e companheiros de beatriz.

Como Cícero especialista em armas e computadores era uma raque.

Dóris e Ademir especialistas em fotografia e vídeo.

Valmira especialista em comidas alimentares para animais raros.

Josuel e Djane especialistas alpinismo, campista e todo tipo de esportes radicais em áreas isoladas.

Beatriz e sua equipe viajam para o interior de Paraná, e pesquisando sobre lobisomens, ficam sabendo de umas histórias de lobisomens contada pelos morados da região, eles prestam atenção em cada palavra, que é gravada e registada, muitos moradores não queriam falar do assunto, tinham medo.

Os especialistas analisam tudo de pegadas a qualquer prova de uma existência de um lobisomem ali aquele lugar.

2 Eles resolvem passa a noite no local do fato dito pelos moradores, uma boa e humilde senhora os abrigam em sua casa.

A senhora conta que um lobisomem sempre visita seu quintal á tarde a noite.

Beatriz e sua equipe se preparam e fazem uma armadilha para pega o lobisomem.

Tinham museus que ofereciam milhões por uma parte ou inteiro lobisomem, mas não era o que beatriz e sua equipe queriam.

E além do mais, beatriz tinha dinheiro suficiente para viver, foi deixado como a herança de seus pais, já mortos.

Antes de dorme beatriz checa tudo, Cícero vai até ela e diz – Não vem dorme.

Beatriz diz – Sabe que não consigo dorme quando estou esperando.

Cícero diz – Fique certa que se ele ou eles estão aqui, vamos pega – lós.

Cícero vai dorme e beatriz fica.

Horas depois todos estão deitados no chão e em redes dormindo, só beatriz acorda olhar pela janela, mas tudo que ver é a escuridão da noite, e a lua cheia no céu brilhando a luz nos matos a redor.

A senhora com medo se trancou no quarto, não queria está presente quando o lobisomem os devorar – se disse a senhora da casa.

Mas os especialistas não tinham medo, adoravam a adrenalina no sangue, eram aventureiros de alma.

Já se passava da meia noite e nada.

Beatriz sentada na cadeira espera, e um barulho lá fora faz ela levantar.

Sempre ansiosa e teimosa não alertar os amigos que dormiam, ela sai de fininho.

Cícero a conhecendo fica atento e desperta quando beatriz sai, eles acordam os outros escutando também o barulho lá fora.

Sempre preparado Cícero sai armado, sabia do perigo a enfrenta.

Cícero e a equipe conseguem alcança beatriz até onde estava a armadilha.

Cícero diz – O que aconteceu?

Beatriz diz – Ele esteve aqui, e fugiu.

Eles veem a armadilha destruída por dentes.

3

De repente outro barulho chamando atenção deles, via do mato.

Eles olham e não veem nada.

Dóris diz – Deve ser um bicho qualquer.

Ademir diz – Pelo barulho é pequeno.

Valmira diz – Mas comeram a comida da armadilha e não foi um animal qualquer.

Cícero aprontar a arma para o mato, um revólver de balas de prata abençoado na igreja.

Josuel diz – O que vamos fazer? Vamos atrás dele?

Djane diz – Vamos especialista, se ele está aqui, vamos pega – lo.

Beatriz sente diz – Não.

- Ele está nos observando.

Eles olham por todos os lados.

Josuel rir e diz – Deve estar pensando, quem são estes malucos, porque não fogem de mim.

Beatriz se aproxima mais do mato, Cícero diz – Beatriz.

Beatriz diz – Tudo bem Cícero.

- Não há com o que se preocupa.

- Se ele quisesse já teria nos atacados.

Dóris diz – Espero que não, não fico bem de loba.

Zombam dores e rir com os outros, mas Cícero sério fica alertar a cada passo de Beatriz no mato.

Beatriz continua se aproximando e percebe algo atrás de um galho de arvore, estava muito escuro e ela não tosse uma lanterna na pressa.

Ademir filma o momento e a luz da câmera faz o mato iluminar onde Beatriz estava, e eles escutam um rugido do mato.

Os especialistas tem a certeza que ele estava lá, e vão se aproximando onde Beatriz estava.

A COMPANHEIRA PERFEITA PARA UM LOBISOMEMOnde histórias criam vida. Descubra agora