[1] Os demônios do diabo

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[1] Park Jimin 🍷

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[1] Park Jimin
🍷

Não sou um joguinho de Ro Woon, isso pode ter certeza que não! Aonde já se viu? Park Jimin aturando xingamentos, agressões e tudo que há de ruim nesta vida nas mãos deste homem?

Existe algo entre o meu sangue e ele ferve de raiva, mostrando unicamente a minha vontade de socar a cara daquele idiota e mostrar minha raiva tão aparente.

Eu chego em casa ensopado e sujo. Pois Ro Woon decidiu jogar água trincando de gelada em meu corpo e sua xícara de chá quente na minha camiseta. Eu realmente me sinto um lixo, eu me sinto incrivelmente um tonto.

—Wow! O que aconteceu? —Sinto um cheiro de desespero surgir do meu pai. — Aquele idiota fez isso com você? De novo!

Meu pai Park Jihoon parou de ler o jornal quando eu bati a porta com força, dizendo tais palavras e se colando de pé. Estou tremendo tanto.

—Eu vou largar desse emprego. Esse estágio está me sufocando! —Respondo para ele frustado, andando até meu quarto procurando roupas limpas para ir tomar um banho quente. Maluco! Eu poderia ter tomado um choque térmico ou ter ficado resfriado.

Eu atravesso todo o corredor até o banheiro, despindo mihas roupas e fechando a porta. Eu abro a torneira, esperando que água caia bem quente sobre mim, me causando um atrito gostoso e me fazendo ficar arrepiado.

Me sinto relaxado, mas nada substitui a raiva por meu chefe.

Maldito dia quando me deram este estágio de secretário. Não merecia tanta humilhação. Aposto que ele faz isso apenas porque sabe do meu particular, porque sabe que sou um garoto que demonstra medo e ele sabe como causar um certo anseio por mostrar quem é o chefe.

Quando eu termino meu banho, coloco meu pijama e uma blusa de frio no banheiro mesmo, pendurando a toalha e dobrando a roupa suja para lavar depois. Volto para a sala, me sentando ao lado do meu pai que nem disfarça quando olha pra mim.

— Que? — O olho.

—Hm, nada não. —Ele diz e volta a me ignorar.

Um barulho estrondoso do vento começa a soar do lado de fora. Quase que a porta não bate com tudo quando minha mãe entra com algumas sacolas.

—Venham me ajudar meninos! Estão vendo meu sufoco. —Ela fazia força para carregar aquilo. Então na força do ódio, levantou eu e meu pai para pegar as coisas para ela e levar até a cozinha.

Estou agressivo com minhas palavras, meus pais não tem culpa de ter um filho idiota e que vai aceitando qualquer estágio por míseros três mil wons por mês. Estou neste estágio por um ano e meio, eu teria que aguentar mais um pouco. Mas sinceramente? Não dá!

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Doce sangue | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora