Olá, sejam todes bem vindes ao universo de (Fallen)Angel.
Não esqueçam de deixar um votinho e lerem as notas finais. Boa leitura.
I don't know what it's like to be addicted to pills.
But I do know what it's like to be a witness it kills
♪♫.ılılıll|̲̅̅●̲̅̅|̲̅̅=̲̅̅|̲̅̅●̲̅̅|llılılı.♫♪
#anjinhocaido
- Como você pode me dizer que está chegando na minha casa sendo que eu consigo ouvir o seu chuveiro, Hope. – Resmunguei ao telefone enquanto fechava minha mochila apoiada em um banco na praça.
-Hm... está chovendo?! – Ele tentou dar uma desculpa esfarrapada, mas não se aguentou e começou a rir. – Não se preocupe bebê, não vou demorar.
- Eu sei, te vejo em alguns minutos, vida. – E assim encerrei a ligação após ouvir o seu "até, vida".Era uma quinta-feira, já se passava das seis horas, e felizmente, no dia seguinte estaria de folga de todos os meus compromissos. Mas, como era de costume, eu, Hoseok e minha mãe, quase todas as quintas a noite, nos reuníamos para fazer petiscos e assistir algum jogo na televisão.
Meu campus da faculdade não ficava tão longe assim de casa, o que era ótimo, assim, poderia economizar o dinheiro do trem ou ônibus, e por mais que fosse poucos wons por dia, no final do mês fazia uma diferença e tanto lá para casa.
Nunca podia saber quando o trabalho do papai colaboraria com ele, já que geralmente ele contava com a comissão. Já a mamãe.... oh mamãe. Ela...bom, ela tinha alguns problemas com as pílulas, mas prometeu tentar parar. Eu tentava entender ela, como garçonete, trabalhava muito, se cansava tanto e não era tratada com educação e muito menos ganhava um salário bom.
Lembra que eu disse que quase todas as quintas a noite nós nos reunimos? Pois é, sempre que eu chegava em casa podia sentir o clima estranho, e então era necessário cancelar tudo.
Aquele começo de noite foi diferente.
Eu tentava empurrar a porta da sala emperrada, enquanto forçava meus pés contra o chão tentando ficar estável, mas a neve só me atrapalhava. Com muita dificuldade a porta se abriu em um estrondo. Ri do meu próprio acidente, pois sai tropeçando e indo de encontro com o chão.
- Mamãe, cheguei. – Joguei minha mochila no sofá e olhei as correspondências na mesa, contas e mais contas. Anotei no quadrinho da parede, adicionando os valores que haviam chegado. Estranho, mamãe não estava em casa? Olhei em volta e tornei a chamá-la.
A casa não era grande, dois quartos, uma sala-cozinha e um banheiro minúsculo. É obvio que ela tinha que ter me escutado. Foi o prazo de pisar no corredor e observar a porta meio aberta do banheiro. Caminhei com cuidado e espiando ali me deparei com mamãe dormindo, a banheira meio cheia e sua testa escorada na borda.- Mamãe, já falamos sobre isso, a casa não tem isolamento, não pode ficar tanto tempo na banheira com aquela neve toda caindo lá fora.
Me inclinei para tocá-la, ela estava fria. Segurei seu rosto levemente tentando acordá-la.
-Mamãe, não pode brincar assim, me assusta.
Havia uma espuma branca ao canto dos seus lábios, e foi aí que eu me desesperei. Eu caí de joelhos no chão, meus lábios trêmulos, olhos arregalados, mas eu não consegui chorar.
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(fallen) angel - taeyoonseok
أدب الهواةNa tentativa de fugir do luto, após a perda de sua mãe, Min Yoongi, se mantém firme com a ajuda do namorado Jung Hoseok. Mas suas vidas passarão por um turbilhão de emoções e um futuro bastante incerto com a presença do anjo Kim Taehyung. Yoongi+Ho...