Capítulo 35

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Boa taaaaarde! Tudo bem?

Primeiro de tudo, quero agradecer imensamente por todas as felicitações que vocês me mandaram! Eu amei muito!

Também quero agradecer pela paciência hahahaha. Eu não gosto de não cumprir minhas metas, mas realmente não deu para postar na semana passada.

Sem delongas, vamos ao capítulo. Eu choro sempre que leio, já aviso.

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Um passeio panorâmico por uma floresta encantada para acessar uma remota colônia de fadas parecia fantástico, na teoria, mas realmente, Draco pensou, amargo, tinha que ser em uma floresta de inverno perpétuo? Ele suspirou pelo que pareceu ser a milésima vez e enfiou as mãos mais fundo nos bolsos do casaco.

Era agosto e ainda assim eles foram forçados a vestir várias camadas de tecido e lançar feitiços de aquecimento em si mesmos, enquanto caminhavam pela neve como se fosse meados de dezembro. Draco podia bufar irritado para si mesmo o quanto quisesse, mas essa situação era inteiramente sua culpa. Ele quem mencionara a colônia de fadas, e os olhos de Granger se iluminaram como os de uma criança na manhã de Natal, então é claro que ele atenderia ao pedido dela para fazer essa caminhada.

Ele realmente estava desesperado.

Draco tinha uma carranca no rosto desde que a aparatação deles os levou para a beira da floresta, em algum lugar perto de Loiret, para visitar a antiga colônia ferozmente protegida pelo ministério francês. Mais ou menos um século atrás, as autoridades instalaram proteções anti-aparatação ao redor da maior parte da floresta, a fim de evitar que os bruxos entrassem e saíssem, ou arruinassem o habitat natural. Apesar das fadas não correrem mais o risco de serem sequestradas para fins nefastos do mercado das trevas, o respeito pelo clima frio que favorecia a privacidade da colônia significava que as proteções permaneceram.

Embora isso fosse muito bom para elas (e, claro, fez um coração mole como o de Granger praticamente pegar fogo de felicidade ao pensar nessas criaturas invernais sendo tão bem protegidas), isso significava uma caminhada de três quilômetros a pé pela neve até ver, a assim chamada, maravilha mágica.

Draco passou a maior parte da viagem congelante pensando em todas as coisas que preferia fazer, como se enterrar na linda boceta de Granger. Não que ele não tivesse feito isso praticamente de manhã, ao meio-dia e à noite, ou sempre que eles não estivessem sendo turistas e vagabundeando por Paris. Não ter que se preocupar com coisas incômodas como trabalho ou obrigações sociais e familiares deixava uma abundância de tempo e energia para atividades muito mais prazerosas. Deuses, Granger estava insaciável esta semana. Ela havia iniciado todos os tipos de novas posições e eles foderam em tantos móveis diferentes na suíte que Draco nunca mais seria capaz de olhar para uma espreguiçadeira sem ficar meio duro. Apenas um mero sussurro de algo tão banal como "por favor" em francês, a fazia pingar e abrir as pernas para ele. Draco tentou manter o francês sussurrado algumas vezes, enquanto estava dentro dela, mas seu pau mal lhe permitia um inglês inteligível quando o permitia falar.

E doce Merlin, aquele pequeno conjunto verde sexy que ela usou para ele? Sem dúvida, a melhor surpresa de sua vida.

Com tudo isso para dizer, Draco se esforçou desesperadamente em manter seus resmungos no mínimo, para não irritar Hermione e perder a oportunidade de sujar outra cadeira antiga feita à mão mais tarde.

A bruxa em questão borbulhava em uma expectativa vertiginosa ao seu lado. Suas bochechas estavam rosadas de frio, os cachos escapando de seu gorro de lã, os olhos brilhantes contra o frio do inverno, enquanto ela consultava cuidadosamente o mapa da trilha. Ela parecia muito adorável com a ponta do nariz avermelhada. Eu te amo.

Permaneça Sem Nome | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora