Era hoje, o jantar que meus pais conheceriam George. Eu estava muito anciosa, ele não estava muito diferente, estava muito nervoso.Entramos na minha casa com as mãos entrelaçadas. Meu pai já o olhou com repreensão.
-Boa noite, querido-minha mãe o cumprimentou com um abraço
-Minha filha falou muito de você.-ela disse sorrindo e eu corei, George parecia se divertir.
Meu pai falou que iria fazer algumas perguntas a George, que parecia muito nervoso, enquanto isso, eu e minha mãe ficamos conversando na cozinha tranquilamente.
George apareceu com meu pai atrás.
-Eu gostei dele-meu pai sorriu e George parecia aliviado. Meus pais saíram da cozinha.
-Temos que comemorar, concorda?- ele sussurrou com a voz rouca em meu ouvido, me fazendo corar e me arrepiei.
Fomos para a sala de jantar. E me sentei na cadeira de frente para o meu pai, George estava sentado ao meu lado, ficando assim de frente para minha mãe.
Começamos a comer, a novela passava na TV e minha mãe estava entretida, até meu pai estava, os dois estavam muito concentrados. Aproveitando a situação, quis dar o troco. Coloquei minha mão sobre sua coxa e devagar fui a deixando cada vez mais perto, até que ela ficou em cima do amiguinho de George que olhou de olhos arregalados para mim e sorriu maliciosamente, sabia que ele estava se segurando.Num momento de distração de todos, ele voltou a sussurrar no meu ouvido:
-Que garotinha mal, vou ter que te dar uma lição mais tarde, s/n- ela falou baixinho para que apenas eu pudesse ouvir, me arrepiei e voltei a enfiar mais comida na boca.O tempo passou bem rápido depois disso. Meus pais se despediram de George e fomos para o carro.
O provoquei o caminho inteiro.
Quando chegamos em casa, ele colocou a chave do carro na bancada, ele vinha em direção a mim. Como eu estava bastante inquieta, "sem querer" deixei minha bolsa cair e me abaixei sem medo do que ele pudesse ver, quando me levantei, George estava sorrindo, ele me segurou pela cintura e começou a me beijar, não era qualquer beijo, mas sim um cheio de desejo, amor, paixão e muita vontade de mais. Seus beijos agora foram descendo em meu pescoço, com as mão em volta do pescoço do mesmo eu o trouxe mais para perto. Enquanto subíamos as escadas, ele deixava chupões em meu pescoço me deixando cada vez mais animada com o que estava por vir. Ao chegarmos no quarto, tirei o vestido lentamente e George apenas me olhava de cima a baixo com seu sorriso aumentando cada vez mais.
-Assim você me provoca Baby Girl- ele disse malicioso.
-Esse é o objetivo-disse finalmente tirando o vestido e o jogando longe.
-Vamos fechar as cortinas porque eu quero esse corpo do para mim-ele disse fazendo um gesto com a varinha, e as cortinas se fechando, sua atenção voltou para mim.
Ele fez uma trilha de beijos perto dos meu seios me fazendo arfar, fui tirando sua roupa enquanto isso, após George estar só de cueca e eu de calcinha e sutiã, ele colou seu corpo ao meu e apertou minha bunda, pude sentir seu pau duro. Despi meu sutiã e ele encarou meus seios sorrindo, tirei minha calcinha e ele sua cueca, deixando seu pau amostra. Ele me jogou na cama, logo começamos, ele chupou meus seios com desejo, eu só arfava apertando as unhas em suas costas, quando ele parou tivemos um beijo quente e bom, realmente bom, ficamos com as testas coladas e encarei seus olhos profundos. Ele pegou uma de minhas coxas e as envolveu em seu quadril, e fez a mesma com a outra. Eu arfei. Eu estava ficando cada vez mais molhada com o volume entre minhas pernas.
-Minha vez- eu me esforço para dizer
Subi em cima dele e rebolo em seu colo e George mordeu minha orelha. George volta a chupar meu seio direito, me fazendo delirar, logo depois ele mudou para o outro, eu o beijava no pescoço. Aperto seu membro fazendo movimentos de vai e vem, ele solta um gemido em meu nome. Me fazendo sorrir. George fez movimentos lentos em meu clitóris, eu gemi seu nome, os mocinhos ficaram cada vez mais rápidos e enfim gozei.
-Você é muito gostosa- ele disse sorrindo quando me deitei ao seu lado sem fôlego.
-Eu te amo, Big Boy- falei com a cabeça em seu peitoral.
-O neném faz neném.-exclamei e o mesmo riu.
-Aceita se casar comigo?- ele perguntou e eu o olhei muito feliz.
-Só se a gente brincar sempre- eu disse maliciosa
-Não se preocupe.-ele disse juntando nossos corpos novamente, nos cobrimos com o lençol e dormimos de conchinha.